Entre os mais de 30 mil casos desde 1990 estão seca,
deslizamentos e inundações
O Brasil sofreu mais de 30 mil desastres naturais nos últimos 22 anos, o que dá uma média de 1.363 catástrofes por ano, de acordo com levantamento do Ministério da Integração Nacional.
O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais mostra que, entre 1991 e 14 de julho deste ano (quando foi realizada a última atualização), foram registradas 31.909 catástrofes no País, sendo que 73% ocorreram na última década.
Os dados apontam que 2009 foi o ano em que mais ocorreram desastres naturais no Brasil, com 10% dos registros - ou cerca de 3.000. Os principais desastres registrados foram Estiagem e seca; inundação brusca e alagamentos; inundação gradual; granizo; ciclones e vendavais; tornado; geada; incêndio florestal; movimento de massa; erosão linear; erosão fluvial; e erosão marinha.
Embora tenha ocorrido um aumento generalizado em todos os tipos de catástrofes, os deslizamentos (movimentos de massa) registraram o maior avanço nessas duas décadas. Entre a década de 1990 e a dos anos 2000, houve uma alta de 21,7 vezes no número de ocorrências.
Apesar do crescimento dos deslizamentos de terra, a liderança do ranking de desastres naturais pertence à seca, cuja frequência é maior no Nordeste e representa 50,34% dos registros - ou 16.449 ocorrências.
Apesar disso, as inundações bruscas (enxurradas), que tem 6.771 ocorrências, foram as que deixaram mais mortos: 1.066 no total.
A geada foi o fenômeno natural com menos registros, com apenas 28 casos relatados. Todos eles aconteceram na região Sul (78,57%) e Sudeste (21,43%).
Apesar de terem sido registrados aumentos em todos os desastres naturais, o Ministério da Integração admite que não é possível afirmar completamente um tendência no aumento dos casos, devido a "fragilidade do Sistema de Defesa Nacional em manter seus dados atualizados".
Só é possível afirmar, segundo o ministério, que os inúmeros desastres naturais "têm potencial de crescimento".
Fonte: R7
O Brasil sofreu mais de 30 mil desastres naturais nos últimos 22 anos, o que dá uma média de 1.363 catástrofes por ano, de acordo com levantamento do Ministério da Integração Nacional.
O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais mostra que, entre 1991 e 14 de julho deste ano (quando foi realizada a última atualização), foram registradas 31.909 catástrofes no País, sendo que 73% ocorreram na última década.
Os dados apontam que 2009 foi o ano em que mais ocorreram desastres naturais no Brasil, com 10% dos registros - ou cerca de 3.000. Os principais desastres registrados foram Estiagem e seca; inundação brusca e alagamentos; inundação gradual; granizo; ciclones e vendavais; tornado; geada; incêndio florestal; movimento de massa; erosão linear; erosão fluvial; e erosão marinha.
Embora tenha ocorrido um aumento generalizado em todos os tipos de catástrofes, os deslizamentos (movimentos de massa) registraram o maior avanço nessas duas décadas. Entre a década de 1990 e a dos anos 2000, houve uma alta de 21,7 vezes no número de ocorrências.
Apesar do crescimento dos deslizamentos de terra, a liderança do ranking de desastres naturais pertence à seca, cuja frequência é maior no Nordeste e representa 50,34% dos registros - ou 16.449 ocorrências.
Apesar disso, as inundações bruscas (enxurradas), que tem 6.771 ocorrências, foram as que deixaram mais mortos: 1.066 no total.
A geada foi o fenômeno natural com menos registros, com apenas 28 casos relatados. Todos eles aconteceram na região Sul (78,57%) e Sudeste (21,43%).
Apesar de terem sido registrados aumentos em todos os desastres naturais, o Ministério da Integração admite que não é possível afirmar completamente um tendência no aumento dos casos, devido a "fragilidade do Sistema de Defesa Nacional em manter seus dados atualizados".
Só é possível afirmar, segundo o ministério, que os inúmeros desastres naturais "têm potencial de crescimento".
Fonte: R7
Autor: Marcos Airton de Sousa Freitas
ISBN: 8578106601
ISBN-13: 9788578106607
Brochura, 1ª Edição – 2010, 413 pág.
Preço R$ 80,00
O autor não se propõe a lutar quixotescamente contra a seca e derrotá-la, mas sim compreender os fenômenos envolvidos nos diversos tipos de seca, conjeturar sua ocorrência, sua duração e sua intensidade, e estabelecer critérios para que sejam tomadas decisões realistas. Trata-se de um livro complementar à cadeira de Hidrologia, para ser utilizado principalmente pelos cursos que têm em vista a formação de hidrólogos que vivem e trabalham nas regiões assoladas pelas secas, constituindo-se em uma fonte segura de pesquisa sobre o tema. Embora haja interdependência entre os capítulos, eles podem, até certo ponto, ser lidos independentemente uns dos outros, fazendo com que o livro possa ser também usado como manual de procedimentos por gestores, administradores públicos e demais tomadores de decisão, uma vez que cada capítulo possui sua própria lista bibliográfica.
Onde adquirir o livro:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9044208&sid=97511819712322634963904325&k5=D11FF6E&uid=
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3373355/que-venha-a-seca-modelos-para-gestao-de-recursos-hidricos-em-regioes-semiaridas/?ID=BD4B76C57DB01150C1D160306
http://www.fnac.com.br/pesquisa/undefined/fnac.html?=que%20venha%20a%20seca
http://www.siciliano.com.br/pesquisaweb/pesquisaweb.dll/pesquisa?ESTRUTN1=0301&ORDEMN2=E&PALAVRASN1=que+venha+a+seca&x=44&y=13
http://www.livrariagalileu.com.br/home/detalhe.asp?id_livro=177871&buscape
QUE VENHA A SECA Sumário
AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO PREFÁCIO CAPÍTULO 1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SECAS CAPÍTULO 2 O FENÔMENO DAS SECAS, A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E O NORDESTE DO BRASIL CAPÍTULO 3 ANÁLISE INTEGRADA DO FENÔMENO DAS SECAS (SIGES) CAPÍTULO 4 MODELAGEM CHUVA-VAZÃO EM RIOS DO SEMIÁRIDO CAPÍTULO 5 GERAÇÃO SINTÉTICA DE VAZÃO EM RIOS DE REGIÕES SEMIÁRIDAS CAPÍTULO 6 MODELOS DE ESTIMATIVA DE DEMANDA CAPÍTULO 7 MECANISMOS DE ALOCAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 8 APLICAÇÕES DO SIGES AO SEMIÁRIDO BRASILEIRO CAPÍTULO 9 ANÁLISE MULTICRITÉRIO E TOMADA DE DECISÃO EM REGIÕES SEMIÁRIDAS CAPÍTULO 10 ANÁLISE DE RISCO NA GESTÃO HIDROAMBIENTAL CAPÍTULO 11 OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS EM SITUAÇÕES DE ESCASSEZ CAPÍTULO 12 INTEGRAÇÃO SETORIALNA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 13 PLANOS DE CONVIVÊNCIA COM AS SECAS E MITIGAÇÃO DOS IMPACTOS CAPÍTULO 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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