Thursday, December 20, 2007

O CÉREBRO VIOLENTO: NEUROBIOLOGIA, COMPLEXIDADE E ÉTICA



O CÉREBRO VIOLENTO: NEUROBIOLOGIA, COMPLEXIDADE E ÉTICA / Ana Clélia Freitas

A violência e a agressão constituem um grande problema de saúde pública dos últimos anos. Nos EUA, mais de 1 milhão de crimes violentos são cometidos por ano. No Brasil, de acordo com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), em 2003 os homicídios representaram mais de 40% do total de mortes por causas externas. O problema da criminalidade e agressão pode ser diminuído pelo entendimento das raízes da violência. Uma estratégia que tem sido adotada mundialmente é o estudo da neurobiologia da agressão humana, abordada numa perspectiva interdisciplinar, em integração com os demais fatores criminogênicos relevantes.
Ana Clélia de Freitas é médica, poetisa e escritora. Especialista em Cirurgia Geral e Dermatologia. Mestranda em Ciências Criminais pela PUC-RS. Especialista em Ciências Penais pela PUC-RS. Professora de português e Inglês, aos 18 anos participou do concurso de contos João Pinheiro, tendo o conto publicado no livro O Conto na Literatura. Tem poesias publicadas na imprensa e vários trabalhos científicos publicados em anais de congressos médicos e jurídicos. Sua biografia consta do Dicionário Biográfico de Escritores. Ana Clélia é membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), International Brain Research Organization (IBRO), Canadá, Associação Brasileira de Psiquiatria Biológica (ABPB), Neuroethics Society, EUA e da Rede de Escritoras Brasileiras (REBRA).
É filha de Haydée Freitas, professora e Vidal de Freitas (in memoriam) desembargador, poliglota, escritor, membro da academia Piauiense de Letras e da União Brasileira de Escritores (UBE).

SERVIÇO:
O cérebro Violento: Neurobiologia, complexidade e ética
Ana Clélia de Freitas
Scortecci Editora
ISBN 978-85-366-0953-9
Comportamento
Formato 14 x 21 cm - 88 páginas
1ª Edição 2007
Aquisição:
http://www.asabeca.com.br/home.php

CARAVANÇARÁ

venho de milhares de eras de Sete Cidades
sou um milhão de civilizações gurguê
pinto com sangue os paredões de meus atos
incompletos no Boqueirão da Pedra Furada
gravo na terra indescifráveis geoglifos
em picos de morros da Serra das Confusões
renasço em arte naïf nas espinhas de peixes
fósseis da Chapada do Araripe
enquanto na Serra Vermelha sobram apenas
as cinzas da ignorante ganância de alguns

In: Raia-me fundo o sonho tua fala. Marcos Freitas. Editora CBJE,Rio de Janeiro, 2007.

Adquirir o livro em: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9044865&sid=74115020313226344584235846&k5=2C0AC4C7&uid=

Monday, December 03, 2007

Anderson Braga Horta lança “Criadores de Mantras”



O poeta, contista e crítico literário Anderson Braga Horta (Carangola, MG) lança “Criadores de Mantras”

“um panorama crítico-amoroso de nossa poesia mais representativa, desde o romantismo até quase os nossos dias” José Jeronymo Rivera.

Anderson Braga Horta é autor, dentre outros, dos seguintes livros de poesia: Altiplano e Outros Poemas (Ebrasa, Brasília, 1971), Marvário (Clube de Poesia de Brasília, 1976), Exercícios de Homem (Comitê de Imprensa do Senado, 1978), Cronoscópio (Civilização Brasileira, Rio, 1983), O Cordeiro e a Nuvem (Thesaurus, 1984), O Pássaro no Aquário (André Quicé, Brasília, 1990), Pulso (Barcarola, S. Paulo, 2000), Quarteto Arcaico (Guararapes, Jaboatão, 2000), Fragmentos da Paixão (Massao Ohno, S. Paulo, 2000), Antologia Pessoal (Thesaurus, 2001), 50 Poemas Escolhidos pelo Autor (Galo Branco, Rio, 2003), A Aventura Espiritual de Álvares de Azevedo: Estudo e Antologia (2002), Sob o Signo da Poesia: Literatura em Brasília (2003), Traduzir Poesia (2004).

Detentor de inúmeros prêmios literários: Medalha da Amicizia Italo-Brasiliana (Roma, 1962); Nacional de Poesia, Rio (1964); Olavo Bilac (1964 e 1966) e Machado de Assis (1966), do Estado da Guanabara; Bicentenário de Bocage (2.º; Setúbal, 1965); Alphonsus de Guimaraens, da Academia Mineira de Letras (1966); Rubén Darío (3.º; OEA, 1967); Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, São Paulo (2001).


Tarde de autógrafos e música no lançamento do livro.

Data: 4 de dezembro (terça-feira), das 18h30 às 21h30.
Local: Thesaurus Editora de Brasília
SIG Quadra 8 Lote 2356 – Brasília – DF
Contato: 61-3344-3738

www.thesaurus.com.br

Leia o autor em:
http://www.revista.agulha.nom.br/ande.html#bio
http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/brasil/anderso_braga.html
Sobre a poesia do autor:
http://literaturasemfronteiras.blogspot.com/2007/04/sobre-poesia-de-anderson-braga-horta.html

O poeta Jorge Amâncio lança "Negro Jorgen"


O carioca Jorge Amâncio (53 anos) lançou, dia 28 de novembro, o livro Negro Jorgen, na Biblioteca Comunitária T-Bone, na 712 Norte. Em seu primeiro livro de poesia publicado, segundo a apresentação feita por Menezes y Moraes, parceiro do poeta, “o livro Negrojorgen contém em si uma porção de Poesia, esperança, solidão, liberdade e sede de justiça, para os povos do Mundo”.

O livro, editado pela Thesaurus, abre caminho para o debate sobre as questões referentes à situação do negro e do afro-descendente na sociedade brasileira. O escritor é participante e ativista de movimentos sociais de luta contra o preconceito racial. Licenciado em Física pela UnB, publicou poesias no Jornal Raça do M.N.U (Movimento Negro Unificado), no início dos anos 80s, contos e poemas - prêmio Sinpro-DF - 1985, Fala Satélite Gama, 1986, Poemas e mais alguns dilemas 1987; Coletivo de Poetas - Sindicato dos Escritores no DF - 1992/94; Grito Logo Existo revista literatura, 1982; Rádio Jornal, 2º Concurso de Poesia - 1992, Zumbi, ed. OMO AIYÊ 1995; VIII Concurso Literário Asefe – 2000, além de ser um ativo participante dos recitais do Coletivo de Poetas.

Confiram dois poemas do livro:

PLURALISMO

A cor universal é negra
pela ausência e essência
da absorção do corpo
É delito conflito abjeto em nós

A cor ausente de luz negra
pluraliza o verbo
Colori o infinito
em perfeito vazio
em tempo espaço universo

SEGREDO

Tua pele negra
quando toca minha pele negra
tatua-nos em alto relevo
tom a tom enegrece
torna-se amor
traduz a vida

Transforma todos
Enegrece todos

Fontes:

http://www.nosrevista.com.br/2007/11/30/a-poesia-do-negro-jorge-amancio/
http://www.t-bone.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=102&Itemid=1