Monday, November 30, 2009

O Bagaço da Laranja, de Nicolas Behr

25 poetas atuam no lançamento da II BIP na Feira do Livro


Com a participação de cinco grupos de poesia que levaram 25 poetas brasilienses ao palco do Café Literário da 27ª Feira do Livro de Brasília, o poemação Esquentando os Tamborins marcou, na noite de 26 de novembro, o lançamento da II Bienal Internacional de Poesia de Brasília (II BIP). Auditório repleto, platéia atenta e calorosa aos recitais de poetas a um só tempo espontâneos e performáticos, foram os sinais que levaram o diretor da Biblioteca Nacional de Brasília, mentor da II BIP e anfitrião da noite, Antonio Miranda, a reconhecer o êxito do evento.

“Fiquei feliz com o êxito do ato de lançamento da 2ª Bienal”, disse Miranda, que abriu o poemação relatando ao público as propostas de atividades e os nomes confirmados para o projeto, que será realizado na primeira semana de setembro de 2010. Em seguida, a poesia ocupou a cena por duas horas seguidas. Várias pessoas manifestaram encantamento com o que viram e ouviram e se disseram surpresa com a quantidade de grupos de poesia que Brasília já conta, em apenas meio século de existência.

O poeta e ministro da Justiça do Trabalho, Alberto Bresciani, por exemplo, fez o seguinte comentário: “Foi muito bom o evento. Acho fantásticos todos esses falares tão diversos e, em especial, o tom de graça que lança ramos para a felicidade”. Os temas abordados foram a ecologia, a metalinguagem, o protesto social e político, os embates amorosos, a cultura brasiliense e a popular nordestina, e os lamentos existenciais e filosóficos.

OS POETAS - Sids Oliveira foi o primeiro a entrar no palco para mostrar um pouco do trabalho que realiza de com O Grande Barco, espetáculo em que mescla versos, rap e outros ritmos, com efeitos sonoros tecnológicos. O Oi Poema participou com Nicolas Behr, Luiz Turiba, Bic Prado e Marina Mara, jovem poeta convidada do grupo. Primeira a recitar, Bic Prado agradou a platéia com dois poemas ecológicos de protesto às agressões praticadas no meio ambiente de Brasília. O Coletivo de Poetas com suas apresentações anárquicas arrancou aplausos e ovações; participaram do grupo Menezes y Morais, Isolda Marinho, Zé Edson dos Santos, Marcos Freitas e Jorge Amâncio.

O VivoVerso deu o tom profissional da noite, ao apresentar a íntegra do espetáculo Fale-me de Amor, baseado na poesia lírica de Affonso Romano de Sant’Anna, que abriu, em 2008, a I Bienal de Poesia, no auditório do Museu Nacional. A criadora do grupo e diretora do espetáculo, poeta e professora Sylvia Cyntrão (UnB), apresentou o grupo de nove integrantes à platéia e anunciou o lançamento, na Feira, do livro Poesia: o lugar do contemporâneo, que traz encartado o cd com a récita de Fale-me de Amor – ambos os projetos empreendidos por ela.

Última a entrar em cena, a Tribo das Artes, grupo de Taguatinga, apresentou a poesia de Augusto Cacá, Máximo Mansur, Deliane Leite e Daniel Pedro. Máximo Mansur fez também um pequeno show de voz e violão, com as canções de sua autoria que compõem o cd independente, recém-lançado. Movimento cultural importante no DF hoje, a Tribo distribuiu à platéia a revista que o grupo publica com o dinheiro que arrecada em seus recitais, e apresentou o livro de sua trajetória de 20 anos, que será lançado em dezembro. Por fim, extra-programa, subiu ao palco a violonista Letícia Fialho, integrante do Vivoverso, para mostrar o seu talento como compositora, em recital solo.

OS GRUPOS – Conheça um pouco sobre os grupos convidados por Antonio Miranda para alardear e dar a largada na jornada de preparação do evento para 2010.

O GRANDE BARCO – Vem navegando desde 1997 pela experimentação da poesia com a música, a “poemúsica”. Tem um cd gravado, que acompanha o livro Um dedo de prosa, uma mão de poesia, de Sids Oliveira, com vários ritmos mesclados a novas tecnologias. Com Sids Oliveira (voz e programações) e Davi Abreu (flauta e programações).

OIPOEMA
Criado há 10 anos para comemorar o Dia da Poesia, em 14 de Março, o OIPOEMA deu origem à Barca Poética, ao fazer uma série de recitais na Barca Brasília, e se apresentou também durante a I BIP. É formado por Nicolas Behr, Luis Turiba, Cristiane Sobral, Amneres, Bic Prado, Paulo Djorge e Angélica Torres Lima.

COLETIVO DE POETAS
Pioneiro na realização de saraus em Brasília, o Coletivo existe desde 1990 com a filosofia de levar a Poesia para todos. Publicou cinco coletâneas independentes: Contos, Poemas, Outros Poemas, Ibirapitanga, Mais Uns, e prepara Fincapé para lançamento no cinquentenário de Brasília.

VIVOVERSO
Grupo de pesquisa e performance, o VivoVerso é coordenado pela poeta e professora Sylvia Cyntrão e formado por alunos, ex-alunos e professores da UnB. Recentemente, o grupo lançou o CD Fale-me de Amor, do espetáculo que vão assistir agora. Com Brunna Guedes, Deliane Leite, Julliany Mucury, Maxçuny Alves, Mateus Alves, Patrícia Corrêa, e os músicos Felipe Corrêa, Letícia Fialho, Darlan Carvalho.

TRIBO DAS ARTES
Surgiu em 2000, em Taguatinga, fazendo saraus mensais no Botiquim Blues e publicando a revista Tribo das Artes com o dinheiro da bilheteria. Hoje a Tribo é um movimento cultural de militantes de todo o DF e sua atuação abarca teatro, cinema, música, exposições, lançamentos. As apresentações agora são feitas no Teatro da Praça, onde, em 8 de dezembro lançam o livro de sua história Não basta fazer arte.

(Angélica Torres)

Friday, November 27, 2009

Homenagem mais que justa a Menezes y Morais


PRIMAVERA DE SI


a usina do tempo

turbina a aurora

no cio de si a felicidade se renova


Extraído de Na micropiscina da lágrima feliz. Brasília: Ed. do Autor, 1999.

Lilia Diniz, acompanhada de Maximo Mansur, na 28ª Feira do Livro de Brasilia


Dia 27 de Novembro, no Café Literário da 28ª Feira do Livro de Brasilia, das 18h as 20h, contaremos com a presença da Poeta maranhense Lilia Diniz, acompanhada pelo músico baiano Maximo Mansur.
Após um ano fora dos palcos de Brasília a poeta e também atriz tras para a Feira do Livro o espetaculo poético Miolo de Pote em Cantigas e Versos, permeado de personagens dos interiores do Brasil e com enfase na cultura maranhense.
Lília Diniz comemora a 4ª Ediçao do Livro Miolo de Pote, o que segundo ela "é uma vitória para uma artista do circuito alternativo". Na verdade Lília Diniz já é bastante conhecida dos palcos do Brasil e recentemente foi citada na revista TRIP como "voz de trovão" que declama patativa do assaré.
Vá a Feira do Livro de Brasilia e se embriague de poesia e cantigas com "cheiro de terra, mato e fulô" e confira a força da poesia feminina, maranhense e cheia de brasileirismos.
Fátima Flores

RELEASE ARTISTICO
Lília Diniz é maranhense, nascida no povoado de Creoli do Bina, Município de Tuntum-MA. Faz teatro desde 1992 e escreve poesias desde 1995, costuma dizer que foi alfabetizada (tanto nas letras como no meio artístico) pela literatura de cordel e pelos repentistas.
Desenvolve pesquisa constante em cultura popular, circulando por vários eventos ligados à temática e tem três títulos publicados: Babaçu, Cedro e outras poéticas em Tramas, Miolo de Pote da Cacimba de Beber(4ª Ed) e Ao que vai chegar..
Circula em vários estados brasileiros com o espetáculo poético musical chamado: Miolo de Pote em Cantigas e Versos. No qual canta e interpreta poemas de sua autoria e de outros poetas populares como Patativa do Assaré e Louro Branco. Passeiam pelos versos de Lília Diniz as lavadeiras, as quebradeiras de coco e um cheiro de mato que permeia toda a obra.

Tuesday, November 24, 2009

Lançamento do livro “A Regulação dos Recursos Hídricos”


A Editora CBJE e o escritor Marcos Freitas convidam para o lançamento do livro “A Regulação dos Recursos Hídricos”.
28ª Feira do Livro de Brasília
Local: Shopping Pátio Brasil – Estande-Espaço Mangueira Diniz
Data: 24 de novembro de 2009 (terça-feira)
Horário: 11 às 12 horas.

APRESENTAÇÃO

Este livro trata da análise do modelo vigente de gestão de recursos hídricos, com seus avanços e problemas de implementação, visando apresentar proposições ao seu aprimoramento. Tem como objetivo geral discutir o atual modelo de gestão da água com ênfase nos aspectos de regulação e de controle social (busca da eficiência e melhoria da qualidade e resgate da esfera pública como instrumento do exercício da cidadania, dentre outros aspectos). Para a consecução dos objetivos expostos, procurou-se analisar a temática a partir de uma abordagem teórico-histórica da regulação (modelos de administração da água implantados no Brasil e gênese das agências reguladoras) e da gestão participativa dos recursos hídricos, envolvendo a relação do Estado e da esfera pública, em especial, no âmbito dos comitês de bacias hidrográficas e agências de água. Conclui-se, destarte, que a participação efetiva e qualificada da sociedade civil nos conselhos e nos comitês de bacias necessita ser aprimorada, sendo de suma importância para o aperfeiçoamento da gestão integrada de recursos hídricos e da democracia deliberativa brasileira.
O Autor

Catalogação na fonte
F8665a Freitas, Marcos Airton de Sousa
A regulação dos recursos hídricos: estado e esfera pública na gestão de
recursos hídricos : análise do modelo atual brasileiro, críticas e
proposições/ Marcos Airton de Sousa Freitas. — 1. ed. — Rio de Janeiro:
CBJE, 2009. 21cm - 174p. : Il.
ISBN: 978-85-7810-278-4
1. estado 2. esfera pública 3. regulação 4. recursos hídricos, gestão
5. sociedade civil
I. Marcos Airton de Sousa Freitas II. Título
CDU 556.18:35 (81)

Para aquisição do livro:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9041234&sid=97511819711128520958824711&k5=2A945339&uid=

Tributo ao Poeta Oswaldino Marques encerra projeto que durou três anos


Após quase três anos em cartaz homenageando mês a mês poetas brasileiros, o projeto Tributo ao Poeta chega ao último da série de 2009, dedicado à obra do maranhense Oswaldino Marques (1916-2003), que atuou também como crítico, ensaísta e professor de literatura, por 38 anos, em Brasília. Aberto ao público, o Tributo ao Poeta Oswaldino Marques será realizado no dia 1º de dezembro, 3ª feira, às 19h, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, com apresentação da escritora Margarida Patriota e recital com a participação de Cristiane Sobral (atriz e poeta) e de José Humberto Fagundes e Menezes y Moraes (jornalistas e poetas).

O Tributo ao Poeta se despede do público brasiliense por determinação de Antonio Miranda, diretor da BNB e poeta, que o idealizou e o lançou em 2007, quando a Biblioteca ainda era apenas um prédio inacabado para o propósito ao qual deveria servir. Ou seja, foi o primeiro evento cultural da história da BNB (que, mesmo em processo de construção e acabamento, foi oficialmente aberta à comunidade em 12 de dezembro de 2008). Nesses quase três anos na ativa, os tributos atraiam por sessão um público médio de 60 pessoas, que não se importavam com a precariedade das instalações, levando em conta a oferta da poesia de bons nomes nacionais e locais – em formato de aula literária, mas também de espetáculo, ainda que despojado como tal.

Leia mais em: http://www.bnb.df.gov.br/index.php/noticias/364-tributo-ao-poeta-oswaldino-marques-encerra-projeto-que-durou-tres-anos-

Biblioteca Nacional de Brasília
BNBcomunica / Assessoria de Imprensa
55 61 3325-6257 Ramal 107 / 109
Visite http://www.bnb.df.gov.br
http://www.bipbrasilia.unb.br

O amor de Mariano e outros folhetins, de M. P. Haickel


O livro “O Amor de Mariano”, já na Nova Ortografia da Língua Portuguesa, reúne os contos publicados inicialmente em jornais: O Funcionário, Jogo Duplo, O Segredo de um Mistério, A Procissão dos Ossos e Homem é Tudo Igual são alguns dos folhetins que esperam por você nesse pequeno compêndio, cheio de recursos cinematográficos dos quais o Autor lança mão para construir uma prosa encantadora e reflexiva.

Publicado em 2009, ilustrado, formato 14x21cm, 120 páginas.

O amor de Mariano e outros folhetins
Autor: M. P. Haickel
Editado por Thesaurus Editora
ISBN: 9788570928169

Lançamento:
Dia 24/11
Local: Feira do Livro de Brasília
Pátio Brasil, no Espaço Mangueira Diniz,
Horário: às 18h

http://www.thesaurus.com.br/livro/1921/o-amor-de-mariano-e-outros-folhetins

Monday, November 23, 2009

Ecologizar - Princípios, Métodos e Instrumentos para a ação ecológica


Editora Universa lança a 4ª edição do livro Ecologizar, de Maurício Andrés, no dia 23 de Novembro, às 20h40 na Feira do Livro de Brasília, no espaço Mangueira Diniz. A obra é uma compilação da trilogia do autor, mas pode ser comprada separadamente. Ao todo são 18 capítulos nos quais se agrupam cerca de 200 textos que refletem sobre a ação ecológica, definem os vários princípios, abordam a questão dos métodos de gestão participativos em várias escalas. O livro conta ainda com os prefácios de Pierre Dansereau, professor emérito da universidade de Quebec em Montreal e de Pierre Weil, da Unipaz.
A trilogia é dividida em volumes, sendo o primeiro sobre os princípios para a ação no qual cinco capítulos abordam o tema a partir das perspectivas da cultura, consciência, ecologia e evolução, valores humanos e economia, realçando a abordagem histórica das questões ecológicas e sua relação com a evolução. O segundo volume é um relato sobre os métodos para a ação, possui oito capítulos sobre a ação estratégica, gestão colegiada e sobre os temas setoriais da gestão da segurança, do clima, das águas, da cidade e da saúde. Já o ultimo volume trata dos instrumentos para a ação, tem cinco capítulos sobre os instrumentos de ordenamento territorial, regulatórios, econômicos, socioculturais e instrumentos educacionais.
Em 2007 houve uma explosão de interesse sobre os temas ambientais a partir da divulgação de relatórios sobre a influência humana nas mudanças climáticas. Desde então há uma necessidade perceptível de agir diante das mudanças climáticas e de exercer a consciência ecológica. O livro também enfatiza a perspectiva temporal e evolucionista da história humana como parte da história da vida, que por sua vez é parte da história do planeta e assim por diante. Ele oferece subsídios para se formar uma visão integral, sistêmica e ecológica.
Segundo o autor, hoje há um déficit de informação sobre o que é a ecologia e o livro procura organizar e sistematizar conhecimentos voltados para a ecoalfabetização. Da mesma forma ele aborda as questões ligadas à consciência ecológica. “O livro coloca em foco a questão ecológica. Defende a necessidade de superarmos a ecoalienação, de nos ecoalfabetizarmos e de conhecermos o que são as ciências ecológicas, fundamentais para orientar a ação. É um livro com abordagem cultural da ecologia, do ser humano, sua vida e consciência”, afirma Maurício Andrés.
O livro se destina ao público em geral, considerado pelo autor como gestores da evolução e aos gestores públicos e privados para que participem conscientemente da evolução, bem como aos gestores ambientais proporcionando visão panorâmica do contexto em que desenvolvem sua atividade, municiando-os com ferramentas conceituais e operacionais para desenvolverem sua atuação.


Sobre o autor
Maurício Andrés Ribeiro foi presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil-MG, Secretário do Meio Ambiente de Belo Horizonte, Presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais - FEAM, diretor do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e vice-presidente da Fundação Cidade da Paz - Brasília. Foi pesquisador visitante do Instituto de Administração de Bangalore, na Índia e militante de movimentos pacifistas pelo federalismo mundial. Foi professor de Gestão Ambiental Urbana na Universidade Católica de Brasília, na FUMEC-MG e na UNIPAZ-RJ. Atualmente é assessor na Agência Nacional de Águas.


Serviço
Lançamento da 4ª Edição do livro Ecologizar
Autor: Maurício Andrés
Local: Feira do Livro de Brasília – Espaço Mangueira Diniz
Área externa do Shopping Pátio Brasil.
Onde Comprar:
Estande 04 – Editora Universa (61) 3356-9030
www.editorauniversa.ucb.br
Preços:
Volume 1 - R$ 38,00
Volume 2 - R$ 48,00
Volume 3 – R$ 32,00

Friday, November 20, 2009

Música clássica na rua: T-Bone traz Orquestra de Viena a Brasília

Música clássica na rua: T-Bone traz Orquestra de Viena a Brasília
Por Francisca Azevedo
12 de novembro de 2009
A Orquestra Johann Strauss Capelle fará apresentação única em Brasília no próximo 11 de dezembro no Açougue Cultural T-Bone

Dezembro é um mês importante para o T-Bone. O Açougue Cultural trará uma das orquestras mais importantes do mundo: a Orquestra "Johann Strauss Capelle", de Viena. A apresentação é no dia 11 de dezembro, de graça, às 19h. Com 23 músicos selecionados entre orquestras austríacas, a filarmônica abre, em Brasília, uma série de apresentações em todo País.

Sob a regência do maestro Rainer Ross, viloncelistas, violinistas, contrabaixistas e outros membros da camarata vão interpretar composições de Johann Strauss, o “pai da valsa”. Com trajes do século XIX, os músicos usarão partituras originais e não deixarão de proporcionar ao público brasiliense o tão famoso “Danúbio Azul” – uma das obras mais conhecidas de Strauss.

Outras composições dos filhos de Strauss (Johann Strauss e Eduard) também farão parte do repertório da Orquestra. Pela primeira vez em 12 anos, o T-Bone recebe um concerto tão importante para a música clássica no mundo. Essa iniciativa inovadora do Açougue Cultural privilegia o DF como primeira apresentação no País a receber a turnê que passará por Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará e depois segue para Xangai.

A Noite Cultural T-Bone será de muita música clássica de qualidade. Quem abre o concerto é o Quarteto de Brasília. Já conhecido pelo público há 17 anos, o grupo já se apresentou em várias cidades do Brasil, EUA, Europa, Ásia e América Latina. O quarteto, que já levou alguns Prêmios Sharp e outros pelo País, levará ao palco do T-Bone composições populares e eruditas.

O T-Bone já é conhecido por trazer para a capital nomes importantes da arte local e nacional. Os shows começaram em 1998 e desde então já passaram pelo palco do açougue artistas de peso na MPB como Tom Zé, João Donato, Geraldo Azevedo, Erasmo Carlos e Elba Ramalho, entre outros.

Informações:
Data do concerto: 11 de dezembro
Local: Comercial da 312 Norte
Patrocínio: BRB e SESI
Apoio: Petrobras e Secretaria de Cultura do DF
Hora: 20 horas
Entrada de Graça
Indicativa LIVRE
Contatos: Francisca Azevedo – (61) 8432-3669
Ivana Sant’Anna – (61) 9212-7401
e-mail: imprensatbone@gmail.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
Cláudio Gadotti - 0043-676-5347040
e-mail: claudio@matogrosso.atEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.strausscapelle.at/lang/en/download/bilder/
Foto: Wiener Johann Strauss Capelle/Divulgação

Monday, November 16, 2009

Maratona Poética em Divinopólis, Minas Gerais


No dia 21.11.2009 ocorrerá em DV a maratona poética BARKAÇA, aos moldes da Festa Cultural |EM|BARKAÇÃO. O evento terá início às 10hs da matina na Livraria Boutique do Livro, com apresentações musicais, recital e lançamento de 10 edições do jornal DEZFACES (BH) + Livro de Papel - Adriana Versiani (BH) + CD da banda Drublic.
Às 14hs levantaremos velas e nos direcionaremos para o Bar da Claudete para nos confraternizarmos com mais apresentações musicais, performances poéticas, mostras e exposições de artistas independentes. Todos estão convidados.

Fonte: http://www.barkaca.blogspot.com/

Friday, November 13, 2009

Lançamento do livro "atarantada", de Noélia Ribeiro

Divisão do Estado do Piauí: necessidade ou conveniência?


Divisão do Estado do Piauí: necessidade ou conveniência?
Por tradição, em nosso país, os mesmos agentes do Legislativo, (vereadores, deputados e senadores), em regra, são os do Executivo (prefeitos, governadores e presidente), mediante trânsito por conveniência.
A legislação referente a repasse de verbas aos municípios de um mesmo estado é igual para todos, ou seja, não há discriminação com relação às fontes e ao percentual. E não é incomum algumas regiões de determinados estados serem menos assistidas que outras pelo Executivo dos estados, os governadores. E para corrigir tal descriminação administrativa, o mais sensato é cobrar ao Executivo discriminador o cumprimento das leis pertinentes.
Propor a divisão de um estado em razão de um fato resultante de possível discriminação administrativa, violentará toda uma tradição histórico- cultural, e toda uma memória social, especialmente para o caso em questão.
Em 1990, o deputado Jesualdo Cavalcanti Barros, natural de Corrente – PI, do Legislativo piauiense, sugere a divisão do estado do Piauí em dois, com a fundação do estado do Gurgueia, que compreenderia 87 municípios, dentre os quais Guadalupe, minha cidade natal. O Gurgueia é região pioneira da colonização do Piauí, localizado no Sul do estado. Os deputados Paes Landin e Júlio César de C. Lima, e o senador João Vicente Claudino são autores de proposta de plebiscito para a execução da idéia do ex-parlamentar Jesualdo, mas ainda não realizado.
Se há realmente boa intenção do autor e de seus pares, apoiadores dessa proposta, por que ao longo das gestões dos parlamentares referidos a realidade da região Sul do Estado não melhorou, quando bastaria o empenho sistemático deles, cobrando do governo estadual tratamento igualitário, em relação aquela região?
Propor dividir o estado, realizar plebiscito, montar o novo projeto administrativo, identificar os futuros gestores, e elegê-los, seria mais viável que exigir a atenção do governo para aquela região e o cumprimento da lei? Ademais, um dos apoiadores da proposta acima mencionado goza de reputação sabidamente questionável, por má gestão de verba pública. Reporto-me ao triste legado que o referido parlamentar deixou para Guadalupe, cidade com a elevada taxa de arrecadação tributária, oriunda da hidroelétrica de Boa Esperança. No entanto, após três décadas de gestão, entregou-a ao sucessor em quase estado de terra arrasada.
Prezado escritor conterrâneo, Jesualdo Cavalcanti, se realmente há boa intenção em resolver aquele problema, talvez preceda a tudo isto uma campanha sistematizada dos senhores para a moralização das gestões municipais. Quantos prefeitos da região Sul desviam em proveito próprio e do seu grupo de apoio os já minguados recursos de suas prefeituras? Será se combater o privilégio da imunização parlamentar (ficha suja) quanto aos crimes cometidos habitualmente não seria mais urgente que a sua proposta? A vergonhosa prática dos parlamentares de legislarem em causa própria, principalmente quanto aos já privilegiadíssimos salários, não seria mais urgente combater? Diante dos senhores há uma legião de piauienses na linha da miséria, sobrevivendo de um e até menos de um salário mínimo, com família numerosa e sem teto próprio, entregue, pois, à própria sorte. Se realmente há uma boa intenção na proposta, talvez preceda a ela o engajamento dos senhores numa séria campanha de combate ao cartel do elevado preço do combustível no Brasil, preço que diretamente eleva a inflação e causa o terrível sofrimento pela dor da saudade de tantos brasileiros privados de visitarem seus entes queridos em suas cidades de origem, devida ao preço abusivo das passagens. E são majoradas principalmente no período das férias tradicionais sem a tão necessária fiscalização do governo.
Se todos os prefeitos dos municípios da região Sul, representantes parlamentares e vereadores até agora foram impotentes para reverter o quadro em questão, que inovação extraordinária iria assegurar vida nova, com garantia de verba e administração decente ao futuro estado, quando sabemos da imagem tão desgastada, e de atuação desvirtuada, seja no Executivo ou Legislativo? É uma proposta que carece de um fato bem mais convincente, para justificar tamanha empreitada.
Alguns programas de menores amplitudes e urgentes serão bem mais úteis aos municípios daquela região, tais como: criação de cooperativas para produção alimentícia, a partir dos frutos sazonais, o que fixaria nossos conterrâneos em suas cidades de origem, garantindo-lhes a sobrevivência com dignidade; incremento de projetos turísticos, pois cada município detém pelo menos um atrativo turístico, potencialmente rentável; projeto Aluno Escritor, objetivando revelar talentos literários entre jovens alunos, despertando-lhes o interesse pela leitura e elevando-lhes a autoestima, uma vez que seus textos serão publicados em livros e divulgados em ambiente escolar e na comunidade de sua cidade. Aqui em Brasília, implantamos e executamos aquele projeto, com resultado altamente positivo. Instalar um programa similar à Mala do Livro, a exemplo do que funciona aqui em Brasília, objetivando levar o livro às residências da população com menor poder aquisitivo, a título de empréstimo, a fim de acessar-lhe o conhecimento e fortalecer sua cidadania, o que naturalmente contribuirá para melhorar a imagem de nosso estado pelo Brasil afora.
O momento exige mais mudança de mentalidade e mais compromisso dos deputados legisladores e executivos municipais que a fragmentação do estado, com o que perderia sua identidade, sedimentada por quatro longos séculos, com muita luta e derramamento de sangue.
É bom trazer para reflexão de todos nós o princípio que norteou a luta abnegada do Marechal Cândido Rondon pela pacificação, emancipação indígena e pela instalação das comunicações às regiões inóspitas do Brasil, especialmente a Amazônica: amor, por princípio, a ordem, por base e o progresso, por fim. E por máxima virtude, “viver para outrem”. À hora da morte, em 1958, segurando a mão do antropólogo, indigenista e educador Darcy Ribeiro, Cândido Rondon deixou-nos esta auspiciosa mensagem: Creio que, ao lado das forças egoístas, existem no coração do homem tesouros de amor que a vida em sociedade sublimará cada vez mais.
Creio (...) que a missão dos intelectuais é, sobretudo, o preparo das massas humanas desfavorecidas, para que se elevem, para que se possam incorporar à Sociedade.
Prezado conterrâneo Jesualdo, reconheço sua trajetória de cidadão progressista e homem público correto e de escritor competente, mas já fui violentado uma vez com a perda da minha cidade original, Guadalupe, engolida pela represa da Hidroelétrica de Boa Esperança. Não gostaria de sofrer outra, com a perda da denominação do meu estado, que nos viu nascer e nos acolheu, a nós guadalupenses.
Deixem quieto o nosso delicado estado. Ele não necessita ser fragmentado, mas, ao contrário, consolidado em sua una e inteireza concepção geográfica e geométrica. Salvo engano, ele é o 10° menor estado do Brasil em território. Dividi-lo só vai diminuí-lo, sob todos os aspectos.
Brasília, novembro de 2009.
Ronaldo Alves Mousinho - Escritor. E-mail: ronmousinho@yahoo.com.br

Friday, November 06, 2009

El quechua y el aymara en Perú


El quechua y el aymara en Perú
Ponente: Profa. Karen Patricia Laveriano Jiménez
Fecha: 6 de noviembre, viernes, de 14.30 a 17.00h
Participación: Asistencia gratuita.

El quechua y el aymara no tuvieron un solo punto de partida, sino que eran utilizados en distintas ciudades de los países andinos, con variaciones, pero no impedía la comunicación entre los diferentes grupos étnicos. Es así que el quechua y el aymara no pertenecían a un solo sector, sino que forman parte de toda una red de comunicaciones que abarca el Tahuantinsuyo.
En ese sentido, es importante conocer, estimar y respetar el bagaje cultural del hombre antiguo, su forma de vida, sus ritos y creencias, sus costumbres, y por supuesto su lengua. Recordar que sin esta herramienta, su lengua, el poblador de antaño no hubiese sido capaz de sobrevivir, ya que, observando la misma geografía del Perú, le era necesario intercambiar especias, textiles, o productos ganaderos, los cuales conseguía de otros pisos ecológicos. El idioma, por lo tanto, siempre ha sido el engranaje principal para la evolución del hombre en la sociedad.

Secretaria de Cursos
Instituto Cervantes de Brasilia
SEPS 707/907- Conj. D- DF
Tel.: 3242 0603
informabras@cervantes.es
www.brasilia.cervantes.es

Pintura en el camino-Bomoro/Benmayor/Pinto d´Aguiar

28ª Feira do Livro de Brasília


Programação Parcial
Solenidade de Abertura 20/11
Homenageado - Ziraldo
Patrôno - Reynaldo Jardim
Adirson Vasconcelos lançando o livro - Efemérides, As Grandes Datas de Brasília e JK
Grupo Teatral Esquadrão da Vida
Grupo de Percurssão Batalá

1° Dia 21/11
Atriz/ Violeira/ Palhaça e Escritora - Manuela Castelo Branco
Atriz/ Musicista e Acrobáta - Rosana Loren
Bonequeira - Zete Gomes
Grupo Pirilambpo Teatro de Bonecos
Grupo Ataque Beliz (Ganhador do Festival Rap Popular Brasileiro - RPB, pela CUFA do RJ)
Ator e Diretor - Plínio Mósca
Escritor - Gustavo Chauvet
Professor/ Escritor/ Ator e Poeta - Marco Antunes

2° DIA 22/11
Escritor - Chico Salles
Musical Infantil - Bia Bedran
Escritor - Carlos Marcelo
Músico - Paulo Kauim
Escritor - Patrick Selvatti
Editor do Correio Brasiliense - Zé Carlos
Músico - Chico César, lançando o livro - "Cantáteis" Elegias de Amozade

3° Dia 23/11
Contadora de História - Clara Rosa
Contadora de História - Maristela Papa
Músico e Escritor - Morais Moreira, lançando o livro A HIstória dos Novos Baianos e Outros Versos
Professora - Dinorá Couto
Atriz/ Escritora - Noeme Rocha

4° Dia 24/11
Contadora de História - Fabíola Rezende
Diretor/ Ator/ Dramaturgo - José Celso Martinez Corrêa

5° Dia 25/11
Escritor/ Cantor - James Misse
Grupo Tribo das Artes, lançando o livro 5 Anos de Tribo
Cantor - Rubi

http://www.camaradolivrodf.com.br/camara/feiradolivro2009.htm

Mais sobre a feira:
http://www.nosrevista.com.br/

Quinta Cultural do dia 12 de novembro terá vários lançamentos


Por Francisca Azevedo
27 de outubro de 2009

Músico Aloísio Brandão fará show acompanhado de Lucas Araújo (violão de sete cordas) e Felipe Costa (sax-soprano e sax-tenor).

Há mais de dez anos, o Açougue T-Bone promove atividades culturais gratuitas e sempre valorizando os escritores, músicos e diversos artistas da cidade. Só este ano foram 23 encontros culturais realizados. Na próxima edição do Quintas Culturais, agendado para 12 de novembro, teremos duas apresentações musicais, Aloísio Brandão, que fará show com músicas inéditas, e Luiz Carlos Vidal com lançamento do CD Tributo a Jessé. A noite terá também dois lançamentos literários: LEVIATÃ ELETRÔNICO de Marcello Cavalcanti Barra e ABECEDÁRIO de Paulo Siqueira. O evento começa às 20 horas e a entrada é de graça!

Apresentação musical:
Luiz Carlos fará homenagem a Jessé
Lançamento do CD Tributo a Jessé com Luiz Carlos Vidal
O CD reúne as principais músicas imortalizadas na voz do cantor Jessé Florentino dos Santos, cuja carreira teve início em Brasília. Músicas como Porto Solidão, Solidão de Amigos, Voa Liberdade e Estrela de Papel. O show tem a direção de Felipe Alves, músico de Brazlândia e contará com a participação de Cleofas Florentino dos Santos, irmão de Jessé.

Aloísio Brandão traz sua música vigorosa para o T-Bone
Música brasileira da melhor qualidade - instigante, complexa e sofisticada - é o mínimo que se pode dizer do trabalho do cantor, compositor e violonista Aloísio Brandão que estará acompanhado de Lucas Araújo (violão de sete cordas) e Felipe Costa (sax-soprano e sax-tenor).

O compositor levará ao palco do T-Bone um show com músicas inéditas. “Borboleta” e “Beduína” (parceria com Vicente Sá); “Pessoinha” e “Tempo do poeta” (com Lucina), “A poesia é um brinquedo” e “O Sobrevivente” (com Climério Ferreira) são algumas delas. E dão a idéia do quanto o trabalho de Aloísio Brandão é vigoroso e sinaliza para uma proposta estética definida.

Baiano da pequena Santana dos Brejos, dublê de jornalista e artista, Brandão criou-se sob a cultura dos alto-falantes, da qual colheu importantes elementos para a sua música. A ela, agregou as múltiplas interferências urbanas vindas de Brasília. Ressalte-se que os elementos mais definidores de sua criação estão mesmo em seu gosto pela experimentação.

Para a sua parceira, Luli (que fazia dupla com Lucina e é co-autora de sucessos, como “Bandolero”, “O Vira” e “Fala”, cantadas por Ney Matogrosso), “Aloísio Brandão compõe como quem tece uma colcha barroca, tantos são os detalhes e sutilezas que podem ser observados em seu trabalho”.

O show, no T-Bone, é uma boa oportunidade para quem não conhece, ainda, o trabalho deste compositor inquieto na busca de respostas sonoras e de uma poesia que brilhe. O compositor ressalta a excelência dos músicos que o acompanham. “Os talentosos instrumentistas Lucas Araújo (violão de sete cordas) e Felipe Costa (sax-soprano e sax-tenor) são a cara da moderna música brasiliense. Eles são de uma geração que não se satisfaz apenas com o dom que tem e, por isso, estuda muito e persegue a perfeição técnica conciliada com a vazão da emoção”, conclui Aloísio Brandão

Lançamentos literários:
LEVIATÃ ELETRÔNICO de Marcello Cavalcanti Barra
A obra traz histórias de lutas de grupos sociais para terem segurança na internet. Políticos, técnicos e banqueiros combateram professores, parlamentares, advogados, empresários e representantes da tecnologia da informação (TI). Ao final, os primeiros conquistaram a vitória e colocaram o Estado na internet, garantindo a vida digital.
O autor é especialista em políticas públicas e gestão governamental do Ipea. Formou-se administrador pela USP e mestre em sociologia pela UnB, com estudos na Columbia University. Mais informações no site http://www.marcellobarra.com.br/

ABECEDÁRIO - 3º livro de Paulo Siqueira (o segundo foi o “Lâmina” — LGE Editora), de contos; e o primeiro, “O Tao da Coisa” — Casa da Anta — de poesia), que desta vez assina o nome completo, Vicente de Paulo Siqueira, brinca com os conceitos, dialoga com a Bíblia, Guimarães Rosa, poesia concreta, Elza soares, Ezra Pound; traz o verso verso, a visualidade e até surpresas, quando se pensa que está tudo dito e feito.

Apresentação:
Mímico Miquéias Paz

Informações e contatos:
Aloísio Brandão aloisio.brandao@ig.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo (61)9171-5459

Marcelo Cavalcante (61) 9618-3422 (Mariana Resende)
Paulo Siqueira (61) 8177 -36 72 / 4101-36 77
Luiz Carlos Vidal (CD Tributo a Jessé) lvmaia2004@yahoo.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo (61) 8139-8113

Data: 12/11
Horário: 20 horas
Indicativa: livre
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA FRANCA
Última Atualização ( 05 de novembro de 2009 )

Tuesday, November 03, 2009

POEMAÇÃO QUATRO


não deixe o 20 de novembro passar em branco
Sarau da Consciência Negra: Um Sarau Videoliteromusical

A Biblioteca Nacional abre suas portas para o quarto POEMAÇÃO privilegiando a poesia brasiliense, trazendo de volta o projeto de grande sucesso da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília, em 2008.
Sob a coordenação dos poetas Marcos Freitas e Jorge Amâncio, o quarto Sarau Videoliteromusical será realizado no dia 3 de novembro de 2009 no auditório da BNB sito no 2º andar.
O Poemação 4 homenageia Solano Trindade (1908/1974), poeta ativista e homem de teatro. O Sarau Videoliteromusical 4 saúda os poetas afros brasileiros pela poesia afro brasiliense de Jarbas Junior (As Marcas do Chicote – ed. Thesaurus) e os poemas de Jorge Amâncio (NegrojorgeN - ed. Thesaurus) numa breve mostra de seus trabalhos literário.
O poeta Antonio Miranda num mini recital com poemas de Aimé Cesarie (1945/1993), poeta antilhano criador do movimento “negritude”, juntamente com o senegalês Leopold Sedar Senghor e o guaianês Leon-Gontran Damas.
A arte educadora Neide Rafael nos mostra a obra literária de Helena do Sul, Maria Helena Vargas de Oliveira, autora de vários livros e falecida em janeiro deste ano.
Capoeira, Saúde & Bem-Estar Social, ed. - Thesaurus, de André Luiz Teixeira Reis, PhD em Atividade Física e Saúde pela Universidade de Bristol – Inglaterra e uma roda de capoeira de angola com o mestre Valmir de Moraes (Valmir King) estarão presente no Sarau da Consciência Negra o Poemação 4.
A percussionista Nãnan Matos e o violonista Diogo Cerrado apresentam um repertório de sambas afro. O Hip-Hop em sua leitura musical, ritmo e poesia vêm representados por Diego Durtenn e o músico poeta Máximo Mansur nos mostra a sua poesia e o seu mais recente trabalho, o Cd - Em Construção - independente, pela ó nós brother.
O público apresenta a sua poesia em Poesia na Plateia.

LOCAL: Auditório da Biblioteca Nacional ( 2º Andar)
Data : 03 de Novembro de 2009
Horário: das 19h00min as 21h00min
Entrada Franca

Sarau da Consciência Negra
Um Sarau Videoliteromusical

PROGRAMAÇÃO
Abertura
Marcos Freitas e Jorge Amâncio
Homenagem a Solano Trindade
Antonio Miranda
Aimé Cesarie poemas
Nãnan Matos e Diogo Cerrado
música afro brasileira
Neide Rafael
homenagem Póstuma a Maria Helena Vargas de Oliveira – Helena do Sul
Jarbas Junior
As Marcas do Chicote - Poemas
Diego Durtenn
música Hip- Hop
Jorge Amâncio
NEGROJORGEN - Poemas
Máximo Mansur
música e Poesia
Poesia na Plateia
auditório
Valmir King
Capoeira de Angola