Versatilidade é um atributo que Nicolas Behr
exerce com recorrência. Nem só de L2 e W3 vive o poeta. Conhecido pelo trabalho
em torno de Brasília, musa inspiradora dos mais célebres poemas, Behr preferiu
fugir do eixo nas últimas produções. Depois de surpreender o público brasiliense
com Meio seio, obra sobre paixão e sexo, o mato-grossense cruzou o rio e voltou
à infância no delicado A lenda do menino lambari, uma coletânea de poemas
inspirados nos primeiros anos de vida, em Diamantino (MT).
Uma das surpresas desse novo trabalho fica por conta das ilustrações. A tarefa coube aos alunos da escola municipal Castro Alves. A escolha do colégio não foi por acaso. As instalações ficam ao lado da antiga fazenda onde o próprio Behr passou parte da infância e que hoje é tomada por um assentamento. “A interação com as crianças foi gratificante”, conta. E os resultados frutíferos. Foi de um dos desenhos que o título do livro se originou. “Era apenas ‘menino lambari’. Em uma das imagens, um dos alunos escreveu a frase ‘a lenda do menino lambari’ e ficou”.
Uma das surpresas desse novo trabalho fica por conta das ilustrações. A tarefa coube aos alunos da escola municipal Castro Alves. A escolha do colégio não foi por acaso. As instalações ficam ao lado da antiga fazenda onde o próprio Behr passou parte da infância e que hoje é tomada por um assentamento. “A interação com as crianças foi gratificante”, conta. E os resultados frutíferos. Foi de um dos desenhos que o título do livro se originou. “Era apenas ‘menino lambari’. Em uma das imagens, um dos alunos escreveu a frase ‘a lenda do menino lambari’ e ficou”.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2013/01/02/interna_diversao_arte,342017/poeta-nicolas-behr-relembra-a-infancia-no-interior-do-mt-em-novo-livro.shtml
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