Ray Cunha
BRASÍLIA, ABRIL DE 2012 – Estarei
autografando meu livro de contos O Casulo Exposto (LGE Editora
– hoje, Ler Editora –, Brasília, 153 páginas, R$ 28), dia 3 de maio, uma
sexta-feira, na Galeria Olho de Águia/BarFaixa de Gaza, em Taguatinga Norte,
Praça da CNF 1 (atrás dos Supermercados Tókio, na Avenida Sandu), Edifício
Praia Mar (o maior, no local), Loja 12, a partir das 20 horas. A Galeria Olho
de Águia é do repórter e ensaísta fotográfico Ivaldo Cavalcante (dois livros
publicados e Prêmio Rei de Espanha), editor do Jornal Olho de Águia - A
Voz do Fotojornalismo.
Desde que chegou às livrarias, em 2008, será
a primeira sessão de autógrafos de O Casulo Exposto, que, em
Brasília, ainda pode ser encontrado na Livraria Cope Espaço Cultural, na 409
Norte, Bloco D, Loja 19/43, telefone: 3037-1017, e-mail: copelivros@ibest.com.br.
Livreiros interessados poderão pedi-lo para o editor, Antonio Carlos Navarro,
pelo telefone: (55-61) 3362-0008 ; fax: (55-61) 3233-3771; e-mails:lereditora@lereditora.com.br e acnavarro@lereditora.com.br,
ou na própria Ler Editora, no SIG (Setor de Indústrias Gráficas), Quadra 4,
Lote 283, prédio da Fórmula Gráfica, Primeiro Andar.
Está à venda, ainda, na Livraria Cope, meu
livro Trópico Úmido – Três Contos Amazônicos (edição do autor,
Brasília, 2000, 116 páginas), que pode também ser pedido diretamente a mim,
pelo e-mail: raycunha@gmail.com,
a R$ 30, incluindo frete.
O Casulo Exposto enfeixa 17
histórias curtas ambientadas no Distrito Federal. Desde 1987, trabalho como
jornalista em Brasília, cobrindo amplamente a cidade-estado, o Entorno e o
Congresso Nacional, o que me proporcionou conhecer bem essa geografia,
inclusive a humana, a qual serviu para criar as personagens e o cenário para
esses contos.
O casulo é uma alegoria à redoma legal que
engessa o Patrimônio Cultural da Humanidade, a borboleta de Lúcio Costa, ninfa
golpeada no ventre, as vísceras escorrendo como labaredas de luxúria,
depravação e morte nos subterrâneos da cidade dos exilados, a fauna heterogênea
que transita na esfera política e chafurda nos subterrâneos da cidade-estado,
amazônidas que deixaram a Hileia para trás e tentam sobreviver na fogueira das
vaidades da ilha da fantasia; jornalistas se equilibrando no fio da navalha;
políticos, daquele tipo mais vagabundo, que não pensam duas vezes antes de
esconder merenda escolar na mala do seu carro e dinheiro na cueca;
estupradores; assassinos; bandidos de todos os calibres; tipos fracassados e
duplamente fracassados, misturando-se numa zona de fronteira e penumbra.
NA BOCA DO JACARÉ-AÇU
– A AMAZÔNIA COMO ELA É – Em maio/junho, a Ler Editora lançará meu próximo
livro, Na Boca do Jacaré-Açu – A Amazônia Como Ela É, 14 histórias
curtas ambientadas em Belém do Pará e na ilha de Marajó.
EU – Nasci em Macapá, a
capital do estado do Amapá, uma cidade que dormita sob a canícula da Linha
Imaginária do Equador, na Amazônia Caribenha, debruçada sobre o Amazonas, na
margem esquerda e a cerca de 200 quilômetros da bocarra do maior rio do
planeta, quando inocula pelo menos 200 mil metros cúbicos de água e húmus por
segundo no Atlântico, tornando as costas do Amapá e do Pará as mais ricas em
peixes e frutos do mar em todo o planeta. Como já foi dito, moro em Brasília.
Estreei na literatura em 1971, com o livro
coletivo de poemas Xarda Misturada (edição dos autores,
Macapá), juntamente com o poeta e contista José Edson dos Santos (Joy Edson) e
José Montoril; em 1982, publiquei Sob o Céu nas Nuvens (edição
do autor, Belém, poemas); em 1990, lancei A Grande Farra (edição
do autor, Brasília, contos); em 1996, a Editora Cejup, de Belém, lançou o conto
A Caça. Em 2000, saiu Trópico Úmido - Três Contos Amazônicos e,
em 2005, a Editora Cejup lançou o romance A Casa Amarela,
ambientado em Macapá, no ano do golpe militar de 1964.
Aguardo vocês na Galeria Olho de Águia/Bar
Faixa de Gaza.
Meu e-mail é: raycunha@gmail.com e
meu blog: raycunha.blogspot.com.
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