Publicação: 12/10/2012 11:32 Atualização:
O filme O Som
ao Redor, do diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho, foi o ganhador do
Troféu Redentor de melhor longa-metragem de ficção da Première Brasil, a mais
importante mostra do Festival do Rio. A premiação foi anunciada na noite de
ontem (11), na cerimônia de encerramento do festival.
Contemplado também com o Redentor de melhor roteiro, O Som ao Redor traça uma crônica do dia a dia de uma rua de classe média na zona sul do Recife, a partir da chegada de uma milícia ao bairro.
O maior número de troféus foi para o filme Disparos, de Juliana Reis, que recebeu os prêmios de melhor montagem, melhor fotografia e melhor ator coadjuvante, Caco Ciocler.
O cineasta Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha, ganhou o troféu de melhor direção pelo filme Jards, documentário sobre o cantor e compositor Jards Macalé.
Os vencedores de melhor ator e melhor atriz foram Otávio Müller e Leandra Leal, por suas atuações em O Gorila e Éden, respectivamente. O prêmio de melhor atriz coadjuvante foi entregue a Alessandra Negrini pelo trabalho em O Gorila.
Hélio Oiticica, de César Oiticica Filho, foi o ganhador da categoria documentário de longa-metragem. Com farto material de arquivo, incluindo filmes realizados pelo próprio Hélio Oiticica, o filme refaz a trajetória de um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Canção para minha irmã, de Pedro Severien, foi o melhor curta-metragem.
O júri popular – votos dados pelo público nas sessões em que os filmes foram exibidos – escolheu A Busca, de Luciano Moura, na categoria melhor longa-metragem de ficção, Dossiê Jango, de Paulo Henrique Fontenelle, na categoria melhor longa documentário e Zéfiro Explícito, melhor curta-metragem.
Com número recorde de filmes exibidos em uma única edição, o Festival do Rio encerrou nesta quinta-feira (11) uma maratona de 15 dias, mostrando a produção recente do cinema brasileiro e mundial.
Muitos filmes exibidos ainda não têm previsão de estreia nas telas dos cinemas, em circuito comercial. Na edição 2012, cerca de 8% dos filmes exibidos pela primeira vez durante o Festival do Rio.
Criado em 1999 e considerado hoje o maior evento audiovisual da América Latina, o Festival do Rio levou aos mais de 30 pontos de exibição cerca de 280 mil pessoas.
Este ano, além das salas comerciais e centros culturais, o público conferiu a volta do Cinema na Praia e sessões populares a céu aberto, em comunidades pacificadas da cidade, como Complexo do Alemão, Cidade de Deus e Vila Cruzeiro.
Contemplado também com o Redentor de melhor roteiro, O Som ao Redor traça uma crônica do dia a dia de uma rua de classe média na zona sul do Recife, a partir da chegada de uma milícia ao bairro.
O maior número de troféus foi para o filme Disparos, de Juliana Reis, que recebeu os prêmios de melhor montagem, melhor fotografia e melhor ator coadjuvante, Caco Ciocler.
O cineasta Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha, ganhou o troféu de melhor direção pelo filme Jards, documentário sobre o cantor e compositor Jards Macalé.
Os vencedores de melhor ator e melhor atriz foram Otávio Müller e Leandra Leal, por suas atuações em O Gorila e Éden, respectivamente. O prêmio de melhor atriz coadjuvante foi entregue a Alessandra Negrini pelo trabalho em O Gorila.
Hélio Oiticica, de César Oiticica Filho, foi o ganhador da categoria documentário de longa-metragem. Com farto material de arquivo, incluindo filmes realizados pelo próprio Hélio Oiticica, o filme refaz a trajetória de um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Canção para minha irmã, de Pedro Severien, foi o melhor curta-metragem.
O júri popular – votos dados pelo público nas sessões em que os filmes foram exibidos – escolheu A Busca, de Luciano Moura, na categoria melhor longa-metragem de ficção, Dossiê Jango, de Paulo Henrique Fontenelle, na categoria melhor longa documentário e Zéfiro Explícito, melhor curta-metragem.
Com número recorde de filmes exibidos em uma única edição, o Festival do Rio encerrou nesta quinta-feira (11) uma maratona de 15 dias, mostrando a produção recente do cinema brasileiro e mundial.
Muitos filmes exibidos ainda não têm previsão de estreia nas telas dos cinemas, em circuito comercial. Na edição 2012, cerca de 8% dos filmes exibidos pela primeira vez durante o Festival do Rio.
Criado em 1999 e considerado hoje o maior evento audiovisual da América Latina, o Festival do Rio levou aos mais de 30 pontos de exibição cerca de 280 mil pessoas.
Este ano, além das salas comerciais e centros culturais, o público conferiu a volta do Cinema na Praia e sessões populares a céu aberto, em comunidades pacificadas da cidade, como Complexo do Alemão, Cidade de Deus e Vila Cruzeiro.
No comments:
Post a Comment