Chá com Letras will be held every month at the Indian Embassy
in Brasilia. It aims to bring together writers and poets of Brazil and India.
It is an initiative of the poet-diplomat Abhay
Kumar, the new Deputy Chief of Mission of India to Brazil, with the support of
the Brazilian poet Marcos Freitas.
Poetas participantes:
João Carlos Taveira nasceu em Caratinga, Minas Gerais, em 17 de
setembro de 1947. Ali cursou o primário, o ginasial e o científico. Em 1969, mudou-se
para Brasília, onde trabalhou na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)
e na Viação Aérea São Paulo (VASP). De 1987 a 1989 foi diretor da Divisão de
Desporto, Lazer e Turismo, na Administração do Núcleo Bandeirante, no Governo José
Aparecido de Oliveira. De 1999 a 2002 trabalhou com o Engenheiro e Físico Paulo
Gontijo, na organização de obras literárias e na construção do Templo da
Ciência — situado no município de Ipameri, Goiás. Com formação em Letras
Neolatinas, trabalha como revisor e coordenador editorial. Durante 10 anos, foi
editor da revista Literatura, de Nilto Maciel, e editou também a revista
DF-Letras, da Câmara Legislativa do Distrito Federal, por cinco anos.
Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, à Associação
Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito
Federal, de que foi vice-presidente. Em 1994, recebeu do Governo do Distrito
Federal a Comenda da Ordem do Mérito Cultural de Brasília, por relevantes
serviços prestados à comunidade artística e cultural. De 2006 a 2010 foi
Conselheiro de Literatura no FAC (Fundo de Apoio à Cultura) da Secretaria de
Estado de Cultura do Distrito Federal.
Em 2 de outubro de 2012, João Carlos Taveira
foi homenageado pelo grupo POEMAÇÃO na Biblioteca Nacional de Brasília,
coordenado pelos escritores Jorge Amâncio e Marcos Freitas, com apresentação
ilustrada e minuciosa de sua vida e de sua obra. O Sarau Videoliteromusical
Poemação, na sua 29ª edição, teve a participação do poeta, que, após declamar
alguns poemas de sua autoria e agradecer a presença de todos no auditório,
considerou a homenagem, entre as que tem recebido, uma consagração de sua
trajetória literária. No dia 14 de março de 2013, o grupo POEMAÇÃO, em
comemoração ao Dia Nacional da Poesia, promoveu o Sarau do Beijo no Memorial
Darcy Ribeiro — Campus da Universidade de Brasília. O evento foi marcado pela
homenagem ao escritor João Carlos Taveira e teve a participação de Amneris,
Anand Rao, Nicolas Behr, Vicente Sá e vários outros poetas, atores, cantores e
artistas da cidade. Foi uma noite memorável, em que a poesia brilhou soberana sob
as bênçãos de Castro Alves, o grande aniversariante do dia.
Obra Poética
- O Prisioneiro, 1984, Brasília: Ed. Regional;
- Na Concha das Palavras Azuis, 1987, Brasília: Thesaurus;
- Canto Só, 1989, Brasília: Ed. Regional;
- Aceitação do Branco, 1991, Brasília: Thesaurus;
- A Flauta em Construção, 1993, Brasília: Thesaurus;
- Arquitetura do Homem, 2005, Brasília: Thesaurus;
- João Carlos Taveira: Poemas, 2011, Jaboatão dos Guararapes: Editora Guararapes;
- João Carlos Taveira: 30 Anos de Poesia, 2014, Jaboatão dos Guararapes: Editora Guararapes.
- O Prisioneiro, 2014, 2.ª edição revista e comemorativa, Brasília: Thesaurus.
A Fortuna Poética de João Carlos Taveira —
Lições de Poesia, de Alan Viggiano, Editora Ideal Ltda., Brasília, 2012;
“A contenção rigorosa do
verso de João Carlos Taveira também me lembra algo de Rilke no seu despojamento
para a indagação do mistério, o reverso do olhar.” FAUSTO
CUNHA
“Taveira consegue a maturidade do verso e do silêncio. A música de uma viagem incandescente entre Minas e o amor, passando pelo mundo. Poesia contida, densa, dútil, serenamente humana.” CARLOS NEJAR
“Taveira consegue a maturidade do verso e do silêncio. A música de uma viagem incandescente entre Minas e o amor, passando pelo mundo. Poesia contida, densa, dútil, serenamente humana.” CARLOS NEJAR
“Embora muito subjetivo,
Taveira é muito representativo de sua região cultural: Minas Gerais. Como a
poesia dos seus contemporâneos, a sua poesia é transparente, alheia à cor
violenta da poesia nordestina do modernismo. Ou mesmo a paulista verde-amarela
de Cassiano Ricardo”.
CASSIANO NUNES
José Luiz do Nascimento Sóter
- apresenta-se como poeta marginal da geração mimeógrafo de Brasília. Professor
da rede pública, coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão. Os
textos de Sóter republicados em Renitência Lunar (Semim Edições) foram escritos
em Brasília entre 1978 e 1998, “por isso retratam momentos vividos sob a tensão
da censura e do totalitarismo obscurantista". Como lema da Oswaldiana
“Amor com humor” e a Pessoana “Chega de heróis, quero gente” e como mote a
poesia libertária de Mário Quintana. Nas entrelinhas e nos entretantos as
transições dessas duas décadas de transformações mundiais”, confessa o autor.
Nosso emblemático da poesia brasiliense dos anos de rebeldia e
contestação.
#Agrestina – A mais nova obra de Sóter foi viabilizada pelo
financiamento coletivo, ou seja, com a contribuição de fãs, amigos, colegas, ou
simplesmente, de admiradores da arte e da poesia genuinamente brasileira.
Poeta brasiliense da geração mimeógrafo, o goiano José Sóter
é um assumido amante da capital federal. Com 14 obras lançada pelo selo SEMIM
Edições, que ele mesmo criou para as publicações de colegas da poesia marginal
dos anos 70 e 80, Sóter contempla os encantos e desencantos da cidade sem
cantos em boa parte de seus livros. Porém, outra paixão chamada “Nordeste”,
sempre foi motivo de saudade e alegria em seu coração.
http://soterpoesia.blogspot.com/2007/11/o-oculista.html
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/soter.html
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/soter.html
Rômulo Neves nasceu em Anápolis (GO), em 1977. Como diplomata,
morou na Venezuela, Suriname e Etiópia. É Mestre em Sociologia pela USP e em
Diplomacia pelo Instituto Rio Branco. Foi jornalista na Folha de São Paulo e na
Gazeta Mercantil. Atualmente, além de seu trabalho como diplomata, apresenta o
programa Jazz Brasil, transmitido pela Rádio Nacional, em Brasília, e pela
Rádio MEC/FM, no Rio, e mantém a coluna de literatura Dedo de Prosa
no Metrópoles.
Seu livro mais recente denominado “Terminal” é um
compilado de poesias, escritas entre 1999 e 2016, e de fotografias tiradas pelo
próprio escritor. O lançamento aconteceu sábado passado 17/09, no Ernesto Café
da 115 Sul e na terça 20/09, a partir das 19h, no Café Objeto Encontrado da 102
Norte. Haverá ainda mais dois lançamentos: em São Paulo no dia 01/10, as 14h30,
no Centro Cultural Tapera Taperá e no Rio no dia 11/10, a partir das 18h, no
Bar Anexo Munganga. “Terminal” tem 136 páginas divididas em seis seções: Egos,
Eros, Ecos, Êxodos, Ethos e Elos, que tratam respectivamente da construção da
personalidade, da sexualidade, do diálogo com outros poetas, do diálogo com o
espaço, de situações do cotidiano e da relação com a própria literatura.
Alceu Brito Côrrea, engenheiro elétrico e poeta belorizontino.
Publicou Epiciclo (2002), pela editora Blocos, do Rio de Janeiro, e Ekinox, de
poesia. É coautor de Fincapé, com o Coletivo de Poetas, entre outras
coletâneas. Colaborou com diversas antologias de contos e poesia, no Brasil,
Portugal e na Itália, dentre elas Mais Uns e Fincapé, do Coletivo de Poetas. O
seu novo livro de poemas é intitulado “Flor de Organza”.
Detentor de vários prêmios em
concursos de literatura no Brasil e exterior, consta como verbete na Enciclopédia
da Literatura Brasileira Contemporânea, no Dicionário de Poetas Contemporâneos
e Dicionário de Escritores de Brasília. Detentor de muitos prêmios de mérito
cultural e literário, mais especialmente, o Colar de Mérito Cultural e Medalha
Stella Brasiliense e a medalha Autore dell’anno 1999 conferido pela Comissão de
Leitura Internacional da Edizione Universum de Trento, Itália. Integra várias
entidades voltadas para a cultura e a literatura, foi tesoureiro e secretário
do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e é Titular da Cadeira João da
Silveira Mello, da Área de Letras, da Galeria dos Academicus Praeclarus do
Clube dos Escritores Piracicaba.
SERVIÇO
IX Edição do Chá com Letras
Embaixada da Índia - Brasília
Data: 23 de setembro (sexta-feira)
Horário: 17:30 hs
IX Edição do Chá com Letras
Embaixada da Índia - Brasília
Data: 23 de setembro (sexta-feira)
Horário: 17:30 hs
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