Monday, September 26, 2016
Friday, September 23, 2016
Clube do Choro apresenta Grupo Gente de Casa - Show de gravação do DVD
Dia 24 de setembro, sábado, no Clube do Choro de Brasília.
Formado em 1975 para
participar do saudoso Festival de Música da UNB, o grupo musical Gente de Casa
sempre fez parte do cenário musical brasiliense e sempre foi figura carimbada
nos grandes eventos culturais da cidade. O grupo em suas várias formações
sempre em torno do trio, Paulo Lins, Flavio Batichotte e Denis torre, teve a
honra de ter vários músicos participando destas formações, e agora decidem
gravar seu 1º DVD com vários destes músicos e amigos convidados.
Teve sua formação musical baseada
em festivais, nos quais quase sempre arrebatava um prêmio. Fora de Brasília,
foram inúmeras as apresentações da banda, com destaque para Catalão (GO),
Paracatu (GO), Itaocara (RJ) Barra do Piraí (RJ), Teatro da Praia – Ipanema
(RJ), Ouro Preto (MG) e participações no Festival da CEF em Vitória (ES),
Manaus (AM), Brasília (DF) e Campos do Jordão (SP).
O grupo foi também um dos
pioneiros em gravações na cidade, tendo lançado em 79 um compacto duplo,
gravado no Studio Gravasom. Gravou também outro compacto no mesmo ano pela
gravadora Continental de São Paulo, por ter vencido o concurso da Rádio América
do Rio de Janeiro e Revista YOU e logo após lançou seu primeiro CD.
No show atual o grupo faz uma
coletânea do primeiro CD e de apresentações anteriores, tocando também músicas
de compositores consagrados como Criaturas da noite (gravado pelos grupos “O
Terço” e “14 Bis”), Espanhola (Flávio Venturini), Pássaro (Sá & Guarabira)
e Fazenda (Milton Nascimento), entre outros.
Todas as músicas têm arranjos
novos e diferentes dos modelos originais, com destaque para os vocais que são a
marca registrada do grupo.
Componentes da Banda Base:
Paulo
Lins ……………………Violão / vocal
Flávio Batichotte……………Violão / vocal
Denis Torre……………………Bateria / vocal
Genaldo Mendonça………..Baixo
Rogério Peyroton………….Teclados
Jorge Macarrão……………..Percussão
Luciano Silva………………..Guitarra
Marcus Evandro……………Baixo / aculelê e violão de 12 cordas
Flávio Batichotte……………Violão / vocal
Denis Torre……………………Bateria / vocal
Genaldo Mendonça………..Baixo
Rogério Peyroton………….Teclados
Jorge Macarrão……………..Percussão
Luciano Silva………………..Guitarra
Marcus Evandro……………Baixo / aculelê e violão de 12 cordas
Convidados:
Juçara
Batichoti…………….Vocal
Cayê Milfont………………..Violão/Vocal
Yara Marcia…………………Vocal
José Antonio………………..Teclados
Paulo Márcio………………..Bateria
José Evangelista……………Flauta
Soninha ………………………Vocal
Paulinho Beethoven……..Violino
Cayê Milfont………………..Violão/Vocal
Yara Marcia…………………Vocal
José Antonio………………..Teclados
Paulo Márcio………………..Bateria
José Evangelista……………Flauta
Soninha ………………………Vocal
Paulinho Beethoven……..Violino
INGRESSOS:
Valor: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
Valor: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
Onde
comprar:
Clube do Choro de Brasília – SDC BLOCO “G”. (Entre a Torre de TV, o Centro de Convenções e o Planetário.)
Clube do Choro de Brasília – SDC BLOCO “G”. (Entre a Torre de TV, o Centro de Convenções e o Planetário.)
Funcionamento
da bilheteria:
De 2ª a 6ª feira: das 10h às 21h30
Sábado: das 19h às 21h30
Telefone para contato: 61-3224-0599.
Classificação: 14 anos
De 2ª a 6ª feira: das 10h às 21h30
Sábado: das 19h às 21h30
Telefone para contato: 61-3224-0599.
Classificação: 14 anos
Thursday, September 22, 2016
Wednesday, September 21, 2016
Tuesday, September 20, 2016
9ª EDIÇÃO DO CHÁ COM LETRAS – EMBAIXADA DA ÍNDIA
Chá com Letras will be held every month at the Indian Embassy
in Brasilia. It aims to bring together writers and poets of Brazil and India.
It is an initiative of the poet-diplomat Abhay
Kumar, the new Deputy Chief of Mission of India to Brazil, with the support of
the Brazilian poet Marcos Freitas.
Poetas participantes:
João Carlos Taveira nasceu em Caratinga, Minas Gerais, em 17 de
setembro de 1947. Ali cursou o primário, o ginasial e o científico. Em 1969, mudou-se
para Brasília, onde trabalhou na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)
e na Viação Aérea São Paulo (VASP). De 1987 a 1989 foi diretor da Divisão de
Desporto, Lazer e Turismo, na Administração do Núcleo Bandeirante, no Governo José
Aparecido de Oliveira. De 1999 a 2002 trabalhou com o Engenheiro e Físico Paulo
Gontijo, na organização de obras literárias e na construção do Templo da
Ciência — situado no município de Ipameri, Goiás. Com formação em Letras
Neolatinas, trabalha como revisor e coordenador editorial. Durante 10 anos, foi
editor da revista Literatura, de Nilto Maciel, e editou também a revista
DF-Letras, da Câmara Legislativa do Distrito Federal, por cinco anos.
Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, à Associação
Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito
Federal, de que foi vice-presidente. Em 1994, recebeu do Governo do Distrito
Federal a Comenda da Ordem do Mérito Cultural de Brasília, por relevantes
serviços prestados à comunidade artística e cultural. De 2006 a 2010 foi
Conselheiro de Literatura no FAC (Fundo de Apoio à Cultura) da Secretaria de
Estado de Cultura do Distrito Federal.
Em 2 de outubro de 2012, João Carlos Taveira
foi homenageado pelo grupo POEMAÇÃO na Biblioteca Nacional de Brasília,
coordenado pelos escritores Jorge Amâncio e Marcos Freitas, com apresentação
ilustrada e minuciosa de sua vida e de sua obra. O Sarau Videoliteromusical
Poemação, na sua 29ª edição, teve a participação do poeta, que, após declamar
alguns poemas de sua autoria e agradecer a presença de todos no auditório,
considerou a homenagem, entre as que tem recebido, uma consagração de sua
trajetória literária. No dia 14 de março de 2013, o grupo POEMAÇÃO, em
comemoração ao Dia Nacional da Poesia, promoveu o Sarau do Beijo no Memorial
Darcy Ribeiro — Campus da Universidade de Brasília. O evento foi marcado pela
homenagem ao escritor João Carlos Taveira e teve a participação de Amneris,
Anand Rao, Nicolas Behr, Vicente Sá e vários outros poetas, atores, cantores e
artistas da cidade. Foi uma noite memorável, em que a poesia brilhou soberana sob
as bênçãos de Castro Alves, o grande aniversariante do dia.
Obra Poética
- O Prisioneiro, 1984, Brasília: Ed. Regional;
- Na Concha das Palavras Azuis, 1987, Brasília: Thesaurus;
- Canto Só, 1989, Brasília: Ed. Regional;
- Aceitação do Branco, 1991, Brasília: Thesaurus;
- A Flauta em Construção, 1993, Brasília: Thesaurus;
- Arquitetura do Homem, 2005, Brasília: Thesaurus;
- João Carlos Taveira: Poemas, 2011, Jaboatão dos Guararapes: Editora Guararapes;
- João Carlos Taveira: 30 Anos de Poesia, 2014, Jaboatão dos Guararapes: Editora Guararapes.
- O Prisioneiro, 2014, 2.ª edição revista e comemorativa, Brasília: Thesaurus.
A Fortuna Poética de João Carlos Taveira —
Lições de Poesia, de Alan Viggiano, Editora Ideal Ltda., Brasília, 2012;
“A contenção rigorosa do
verso de João Carlos Taveira também me lembra algo de Rilke no seu despojamento
para a indagação do mistério, o reverso do olhar.” FAUSTO
CUNHA
“Taveira consegue a maturidade do verso e do silêncio. A música de uma viagem incandescente entre Minas e o amor, passando pelo mundo. Poesia contida, densa, dútil, serenamente humana.” CARLOS NEJAR
“Taveira consegue a maturidade do verso e do silêncio. A música de uma viagem incandescente entre Minas e o amor, passando pelo mundo. Poesia contida, densa, dútil, serenamente humana.” CARLOS NEJAR
“Embora muito subjetivo,
Taveira é muito representativo de sua região cultural: Minas Gerais. Como a
poesia dos seus contemporâneos, a sua poesia é transparente, alheia à cor
violenta da poesia nordestina do modernismo. Ou mesmo a paulista verde-amarela
de Cassiano Ricardo”.
CASSIANO NUNES
José Luiz do Nascimento Sóter
- apresenta-se como poeta marginal da geração mimeógrafo de Brasília. Professor
da rede pública, coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão. Os
textos de Sóter republicados em Renitência Lunar (Semim Edições) foram escritos
em Brasília entre 1978 e 1998, “por isso retratam momentos vividos sob a tensão
da censura e do totalitarismo obscurantista". Como lema da Oswaldiana
“Amor com humor” e a Pessoana “Chega de heróis, quero gente” e como mote a
poesia libertária de Mário Quintana. Nas entrelinhas e nos entretantos as
transições dessas duas décadas de transformações mundiais”, confessa o autor.
Nosso emblemático da poesia brasiliense dos anos de rebeldia e
contestação.
#Agrestina – A mais nova obra de Sóter foi viabilizada pelo
financiamento coletivo, ou seja, com a contribuição de fãs, amigos, colegas, ou
simplesmente, de admiradores da arte e da poesia genuinamente brasileira.
Poeta brasiliense da geração mimeógrafo, o goiano José Sóter
é um assumido amante da capital federal. Com 14 obras lançada pelo selo SEMIM
Edições, que ele mesmo criou para as publicações de colegas da poesia marginal
dos anos 70 e 80, Sóter contempla os encantos e desencantos da cidade sem
cantos em boa parte de seus livros. Porém, outra paixão chamada “Nordeste”,
sempre foi motivo de saudade e alegria em seu coração.
http://soterpoesia.blogspot.com/2007/11/o-oculista.html
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/soter.html
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/soter.html
Rômulo Neves nasceu em Anápolis (GO), em 1977. Como diplomata,
morou na Venezuela, Suriname e Etiópia. É Mestre em Sociologia pela USP e em
Diplomacia pelo Instituto Rio Branco. Foi jornalista na Folha de São Paulo e na
Gazeta Mercantil. Atualmente, além de seu trabalho como diplomata, apresenta o
programa Jazz Brasil, transmitido pela Rádio Nacional, em Brasília, e pela
Rádio MEC/FM, no Rio, e mantém a coluna de literatura Dedo de Prosa
no Metrópoles.
Seu livro mais recente denominado “Terminal” é um
compilado de poesias, escritas entre 1999 e 2016, e de fotografias tiradas pelo
próprio escritor. O lançamento aconteceu sábado passado 17/09, no Ernesto Café
da 115 Sul e na terça 20/09, a partir das 19h, no Café Objeto Encontrado da 102
Norte. Haverá ainda mais dois lançamentos: em São Paulo no dia 01/10, as 14h30,
no Centro Cultural Tapera Taperá e no Rio no dia 11/10, a partir das 18h, no
Bar Anexo Munganga. “Terminal” tem 136 páginas divididas em seis seções: Egos,
Eros, Ecos, Êxodos, Ethos e Elos, que tratam respectivamente da construção da
personalidade, da sexualidade, do diálogo com outros poetas, do diálogo com o
espaço, de situações do cotidiano e da relação com a própria literatura.
Alceu Brito Côrrea, engenheiro elétrico e poeta belorizontino.
Publicou Epiciclo (2002), pela editora Blocos, do Rio de Janeiro, e Ekinox, de
poesia. É coautor de Fincapé, com o Coletivo de Poetas, entre outras
coletâneas. Colaborou com diversas antologias de contos e poesia, no Brasil,
Portugal e na Itália, dentre elas Mais Uns e Fincapé, do Coletivo de Poetas. O
seu novo livro de poemas é intitulado “Flor de Organza”.
Detentor de vários prêmios em
concursos de literatura no Brasil e exterior, consta como verbete na Enciclopédia
da Literatura Brasileira Contemporânea, no Dicionário de Poetas Contemporâneos
e Dicionário de Escritores de Brasília. Detentor de muitos prêmios de mérito
cultural e literário, mais especialmente, o Colar de Mérito Cultural e Medalha
Stella Brasiliense e a medalha Autore dell’anno 1999 conferido pela Comissão de
Leitura Internacional da Edizione Universum de Trento, Itália. Integra várias
entidades voltadas para a cultura e a literatura, foi tesoureiro e secretário
do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e é Titular da Cadeira João da
Silveira Mello, da Área de Letras, da Galeria dos Academicus Praeclarus do
Clube dos Escritores Piracicaba.
SERVIÇO
IX Edição do Chá com Letras
Embaixada da Índia - Brasília
Data: 23 de setembro (sexta-feira)
Horário: 17:30 hs
IX Edição do Chá com Letras
Embaixada da Índia - Brasília
Data: 23 de setembro (sexta-feira)
Horário: 17:30 hs
Monday, September 19, 2016
BENEDITO FREITAS FILHO - Poemas reunidos
BENEDITO FREITAS FILHO
Benedito da Rocha Freitas Filho nasceu em Floriano, Piauí em 05 de abril de 1929. Formado em Direito, funcionário aposentado do Tribunal de Contas da União — TCU, professor, historiador, cronista e poeta. Patrono da Cadeira n. 26, da Academia de Letras do Brasil, Secção Distrito Federal.
FREITAS FILHO, Benedito. Poemas reunidos: Benedito Freitas Filho. Seleção,
revisão e prefácio: Marcos Airton de Sousa Freitas. Brasília, DF:
Thesaurus Editora, 2013. 182 p. (Coleção Itiquira) 14x21 cm ISBN
978-85-409-0261-9
.
“A
Poesia de Benedito Freitas Filho é puro lirismo, de acento telúrico,
onde a temática da justiça, do tempo, do destino, da vida, da morte, da
solidão, do amor, desde seus primeiros poemas até os mais recentes,
num percurso de quatro décadas. Temáticas universais. Sabedor de que a
poesia não se faz apenas de palavras, mas de experiências, vivências e,
sobretudo, invenção. São versos sem medida, livre, não obstante, em
geral rimados. Mostra-se um poeta no pleno domínio instrumental, com
bom nível de realização formal. De uma riqueza imagística e preocupação
místico-religiosa, inúmeras vezes.” MARCOS FREITAS
A JUSTIÇA
I
Já dizia o velho Rui,
Há meio século passado,
Que o império da injustiça
Há muito era chegado.
Já dizia o velho Rui,
Há meio século passado,
Que o império da injustiça
Há muito era chegado.
II
Que diria o luminar
Do Direito e da Justiça,
Se ainda hoje vivesse
Diante de tanta injustiça!
Que diria o luminar
Do Direito e da Justiça,
Se ainda hoje vivesse
Diante de tanta injustiça!
III
Até homens de bem,
Para nós esteio moral,
Servindo junto aos Governos
Até homens de bem,
Para nós esteio moral,
Servindo junto aos Governos
IV
Parece que são também
Contaminados do mal,
Cometendo os mesmos erros.
Parece que são também
Contaminados do mal,
Cometendo os mesmos erros.
Teresina (PI), 09.1973
O TEMPO – II
Veloz o tempo passa,
E nós, envoltos em azáfama
Do dia-a-dia, não percebemos
Que o tempo é como a fumaça.
E nós, envoltos em azáfama
Do dia-a-dia, não percebemos
Que o tempo é como a fumaça.
Se criança, manhã cedo,
Mau humorada e de sacola,
Com muito cuidado e zelo
Os pais a levam à escola.
Mau humorada e de sacola,
Com muito cuidado e zelo
Os pais a levam à escola.
Se adolescente e estudioso,
Cuida cedo por si mesmo.
Vai ao colégio, esquece o repouso,
O livro sempre sobre a mesa.
Cuida cedo por si mesmo.
Vai ao colégio, esquece o repouso,
O livro sempre sobre a mesa.
Adulto já, é o trabalho,
A casa, os filhos, o cuidado
Com o carro velho,
A água, a luze os alimentos.
A casa, os filhos, o cuidado
Com o carro velho,
A água, a luze os alimentos.
MEU FILHO MARCOS AIRTON
É uma criança magrela,
Dos cabelos de fiapo.
O carinha de tigela,
Meu filho chamado Marcos.
Dos cabelos de fiapo.
O carinha de tigela,
Meu filho chamado Marcos.
Pequenino e raquítico,
É verdade. Não se iluda...
Fala mais que o periquito
E é o que mais estuda.
É verdade. Não se iluda...
Fala mais que o periquito
E é o que mais estuda.
Em casa é muito peralta.
Na escola pelo contrário...
De nota sempre alta.
Na escola pelo contrário...
De nota sempre alta.
Ao papai dá prazer,
Pois estuda, não dá trabalho,
Para boas notas merecer.
Pois estuda, não dá trabalho,
Para boas notas merecer.
Teresina (PI), 21.09.1973
Friday, September 16, 2016
Monday, September 12, 2016
Poemação no Perdiz
Reinaugurado em junho de 2015, o
Teatro Oficina Perdiz - TOP abre suas portas para a poesia brasiliense. O
espaço de importância histórica para o teatro brasiliense, funcionou durante 38
anos em área pública, agora em um novo espaço, na 710 Norte, rua das oficinas.
Um local projetado que mantém as características anteriores, oficina, teatro e
residência do seu criador José Perdiz (83).
Músicos, linguistas e poetas sempre
tiveram como reflexão a articulação da música e da palavra.
A música de uma canção existe por si
só e carrega suas particularidades sonoras sem palavras, enquanto o texto da
canção tende a aproximar a afetividade do poema à dramaticidade da música.
O contrário sempre pode acontecer de o poema existir e a dramaticidade da
música se aproximar da afetividade das palavras.
Nesse questionamento de música
palavra – palavra música o POEMAÇÃO NO PERDIZ do mês de setembro traz para uma
mostra dessa interação os poetas; Vicente Sá, Marcos Freitas e José Edson
dos Santos e respectivamente os músicos; Sergio Duboc, Marcio Bomfim e
Liminha. Nesta fusão de artes o teatro vem representado com os atores poetas;
Marcos Pacheco e Jesouir Brito que irão interpretar poemas diversos e autorais.
O poeta Marcos Freitas lançará, na ocasião, o seu mais recente livro “SENTIMENTO OCEÂNICO” pela
editora Catrumano.
Tuesday, September 06, 2016
A banda Marchetaria, no Sarau Cultural no Cerratenses - Jardim Botânico de Brasília
A banda Marchetaria surgiu a partir de encontros de amigos músicos com a vontade de resgatar a sonoridade e a essência da música brasileira, assumindo uma releitura com pegada própria, carregada das influências de seus integrantes, tais como: Jorge Ben, Tom Jobim, João Donato, Gilberto Gil, Chico Buarque, Caetano Veloso, Mariana Aydar e outros.
O nome da banda é uma referência à arte ou técnica de ornamentar as superfícies planas de móveis, painéis, pisos e tetos, através da aplicação de materiais diversos, tendo como principal elemento a madeira. Como um mosaico de diversidade e expressões musicais, cada integrante contribui para a identidade da banda com sua peculiaridade e sonoridade.
O show da Marchetaria é uma viagem à diversidade da música brasileira, homenageando grandes mestres - partindo do SambaJazz, visitando o Samba, chegando no swing do SambaRock e dos Afro-Sambas e retornando à sua essência pela MPB.
A banda Marchetaria é formada por: Simone Pinheiro - Voz; Mírian Carvalho - Voz; Tomás Teixeira - Guitarra e Violão; Décio Gorini - Guitarra; Fabrício Mendonça - Baixo; Elmo Zenóbio - Bateria; Pedro Ferreira - Percussão.
A banda está criando seu site e trabalhando na gravação "demo" para divulgação.
Contato para Shows: tomdosom@gmail.com - (61) 99962-1869
SARAU CULTURAL
Dia
09 de setembro (sexta-feira)
Horário: 20h
Local: Cerratenses
– Centro de Excelência do Cerrado – Jardim Botânico de BrasíliaHorário: 20h
Monday, September 05, 2016
Poesia Nua - Antologia Erótica
Poesia Nua
Quem se lembra da repercussão que deu ano passado quando 15 poetas de Brasília posaram nus para um calendário?
Pois bem, é hora de mais uma importante etapa do projeto Poesia Nua, lançar nossos escritos em uma antologia erótica, fruto desse trabalho produzido pela poeta Marina Mara com o apoio imprescindível dos poetas participantes desta edição: Ágata Benício, André Giusti, Áurea Valentina, João Pacífico, Lindha Torres, Maísa Arantes, Mana Gi, Marina Mara, Melissa Mundim, Paula Passos, Prem Supunya, Seirabeira, Tairo Loiola, Tati Carolli e Vanderlei Costa.
No Sarau Erótico de lançamento haverá feirinha com produtos sensuais, banca dos poetas participantes com mimos autorais, ouvidos abertos para poemas sussurrados, experiências gastronômicas by Renato Fino, além de uma linda exposição com fotos e poemas dos poetas do Poesia Nua.
As fotos originais são da Mirah Fotografia, as artes originais de Banksy e as artes gráficas de Marina Mara. O projeto gráfico do livro é de Miguel Haru, a revisão de André Giusti.
Aproveitando o ensejo do dia do sexo, lançaremos um livro sensorial para ser lido com todos os sentidos - e somente os primeiros cem terão acesso a esse mimo poético.
Venha despido de amarras poéticas!
Serviço:
06 de setembro às 20h
No Senhoritas Café – 408 Norte
Entrada: um sorriso
Produção: Marina Mara Produções Poéticas
Informações pelo marinamara@gmail.com
Show de lançamento do DVD Alquimia dos Sons de Carlos Pial
Show de lançamento do DVD Alquimia dos Sons de Carlos Pial
Maranhense de nascimento e Candango de coração o percussionista Carlos Pial se apresenta no Clube do Choro de Brasília para um grande show da turnê de lançamento de seu mais novo trabalho, o DVD “Alquimia dos Sons”. O show será no dia 10 de setembro às 21h00min.
Carlos Pial é um músico reconhecido não somente no País, mas também em terras estrangeiras mostrando seu trabalho na Suíça, Inglaterra, Alemanha, Portugal entre outros países. Com 20 anos de carreira, muitas histórias para contar, muitas viagens pelo país e pelo exterior mostrando seu trabalho autoral, acompanhando outros artistas ou dando aulas e oficinas que são famosas através do ICP – Instituto Carlos Pial.
O Reconhecimento destes 20 anos de carreira vem através do grande público que acompanha o artista e também de vários prêmios, como por exemplo, ser contemplado 08 vezes como melhor percussionista pela Universidade Federal do Maranhão.
Depois de 04 CDs e um DVD didático de aulas de percussão, o DVD“Alquimia dos Sons” é um sonho realizado do artista, uma celebração destes anos de muito batuque e melodias. O DVD traz uma mescla de 15 músicas autorais de seus 4 CDs anteriores: “Maranhafricanizado” (2001) “Perfusão” (2006) “Etnia” (2010) e “Misturado” (2014) e, no espetáculo do dia 10 de setembro Carlos Pial volta ao Clube do Choro de Brasília, casa que o acolheu para dois shows anteriores, sempre com muito sucesso e casa lotada.
“Alquimia dos Sons”,com certeza é um grande show que vale à pena conferir, muita musicalidade, alegria, interação e duas das composições mais conhecidas de Pial estarão presentes:” Alegro” (vencedora de melhor intérprete do Festival de Música da Rádio Nacional e “Norjazztenando” (vencedora também do mesmo festival como melhor arranjo).
A Banda que acompanhará o artista é formada por grandes músicos de Brasília: Pedro Almeida na bateria; Bateria; Rodrigo David no baixo; Misael Silvestre nos teclados; Westonny Rodrigues no Trompete; e Agilson de Alcântara na Guitarra e violão.
Uma excelente pedida de show instrumental de excelente qualidade! O DVD “Alquimia dos Sons” também estará à venda no show.
SERVIÇO:
EVENTO:Show de lançamento do DVD Alquimia dos Sons de Carlos Pial
LOCAL:Clube do Choro de Brasília SDC QD. 03 BLOCO "G"
HORÁRIO:21h00min
DATA:10/09/2016
VALOR:R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)
RESERVAS: 61-3224-0599
COMPRA PELA INTERNET: www.bilheteriadigital.com
FOTO: Márcia Foiser
Site do Artista: www.carlospial.com.br
Clube do Choro de Brasília: http://www.clubedochoro.com.br
Produção: Villa-Lobos Produções:https://www.facebook.com/villalobosproducoesoficial
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