blog do poeta e engenheiro marcos freitas, piauiense, nascido na rua do barrocão ("ê rua do barrocão ê parnaíba separando a minha rua das outras, do maranhão", Torquato Neto). versos, prosas e algumas idéias.
Friday, February 28, 2020
Ensinando Tolstói e Dostoiévski a falar português (a tradução vista por quem faz), por Oleg Almeida
“Escrever é fácil: você começa com uma letra Maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as idéias.” Neruda. "Temos a arte para que a verdade não nos destrua..."; Nietzsche.
Livros: NEUROCOMPUTAÇÃO APLICADA (1998); A VIDA SENTE A SI MESMA (2003); A TERCEIRA MARGEM SEM RIO (2004); MORO DO LADO DE DENTRO (2006); QUASE UM DIA (2006);
NA CURVA DE UM RIO, MUNGUBAS (1ª ed., 2006);
RAIA-ME FUNDO O SONHO TUA FALA (1ª ed., 2007);
MARCOS FREITAS – Micro-Antologia de Rua – Poesia Brasileira Contemporânea nº 44, Ed. Thesaurus, Brasília – DF, 2008; STAUB UND SCHOTTER (RJ, 2008); A REGULAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS (RJ, 2009); QUE VENHA A SECA (RJ, 2010); URDIDURA DE SONHOS E ASSOMBROS (RJ, 2010); INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (português-espanhol; 2011); NA TARDE QUE SE AVIZINHA E OUTROS POEMAS (Emooby Ed.; Portugal, 2012); SENTIMENTO OCEÂNICO (Catrumano, SP, 2015); de arrodeios (2017), Nous sommes son songes (2018) e Lavoura de galáxias e outros poemas / Вспашка галактик и другие поэмы: bilíngue: português e russo (2018); Cem Poemas Escolhidos (2018); Membro da ANE e da UBE.
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