Rayuela Livraria & Bistrô e o Coletivo de Poetas, convidam @s amig@s da cultura para assistir POESIA NA RODA, 4ª edição, nesta quinta-feira, 5 de abril de 2007, às 19h, no SCLS 412 - Bloco B loja 3 - fone 3345.4335. Ingresso artístico: R$ 3,00.
Poetas convidados: Aline Maria; João Baiano e Wanderson Mendes Machado.
Homenagens Especiais: Aniversário de Brasília;
Dia do Índio, por Nando Potiguara;
Poetas da Inconfidência - Tomás Antônio Gonzaga (1744-1768); Cláudio Manuel da Costa (1729-1789) e Alvarenga Peixoto (1744-1792) - pelo Coletivo de Poetas.
Lançamento do livro: Revistas Literárias Brasileiras - 1970 -2005 - de Paco Cac. "É um resgate da memória das revistas literárias e poéticas contemporâneas," diz o Autor.
Leitura de minicontos: O Matador; e O Outro, de Lucky de Oliveira.
Minipalestra: Como Transformar, em Gravura, um Patrimônio da Humanidade como Brasília? Por Manuela Afonso, professora e gravurista Músicos convidados:
Myriam Eduardo e Fernando Conde, voz e violão;
Daniel Kirjner, compositor, faz da cidade musa inspiradora.
Rodas de poesia: Coletivo de Poetas e o público do Rayuela.
POESIA NA RODA acontece na primeira quinta-feira. Em maio será dia 3. Em março, Ruli fez abertura, cuidou do som e Marina Andrade saudou o público, pelo Coletivo de Poetas. O sarau teve como mestre-de-cerimônias André Xingu, que homenageou o saudoso poeta José Godoy Garcia. Deram canja os poetas Alceu Brito Corrêa; Larissa Marques; Rossini Neto; Ivan Monteiro; Rodrigo Bertone; Teófilo Silva; Além Guimarães; Menezes y Morais; Jason Tércio; Nando Potiguara e Antônio Carlos Sampaio. Myriam Eduardo e Fernando Conde tiveram suas apresentações transferidas para esta quinta-feira, 5.
Thursday, March 29, 2007
Friday, March 23, 2007
Itararé – A República dos Desvalidos
Itararé – A República dos Desvalidos
O diretor e dramaturgo Afonso Lima recorta um curioso momento da época da ditadura militar para compor seu novo espetáculo, Itararé – A República dos Desvalidos. A montagem satiriza o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), responsável pelo gerenciamento da habitação popular no País, criado no ano do Golpe de 64.Musicado pelo compositor e maestro Aurélio Meio, o espetáculo fala, sempre de forma jocosa, sobre um assunto sério: a real situação do extinto SFH. Com o aumento exarcebado da migração do campo para as cidades, o governo criou conjuntos habitacionais (leia-se casas minúsculas, enfileiradas aos montes) para tentar remediar o inchamento das cidades.É neste clima, entre comédia e crítica, que ocorre a trama, focada na vida de uma família moradora desses núcleos habitacionais. Fala-se de seus dramas e aspirações, de seus amores e medos. Texto e música passeiam pela cultura popular (folclore piauiense); pela influência norte-americana (rock'n'roll); pela cultura caribenha (rumba); e por Luiz Gonzaga (baião). (Da redação do Jornal de Brasília)
De 23 a 25 de março, sexta e sábado, às 21h; domingo, às 20h. A peça conta a história da evolução industrial de Itararé e as conseqüências que isso trouxe para a população. Ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Teatro Garagem do SESC
End.: SEPS 713/913, bloco F
Brasília – DF
Tel.: (61) 3445-4400
O diretor e dramaturgo Afonso Lima recorta um curioso momento da época da ditadura militar para compor seu novo espetáculo, Itararé – A República dos Desvalidos. A montagem satiriza o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), responsável pelo gerenciamento da habitação popular no País, criado no ano do Golpe de 64.Musicado pelo compositor e maestro Aurélio Meio, o espetáculo fala, sempre de forma jocosa, sobre um assunto sério: a real situação do extinto SFH. Com o aumento exarcebado da migração do campo para as cidades, o governo criou conjuntos habitacionais (leia-se casas minúsculas, enfileiradas aos montes) para tentar remediar o inchamento das cidades.É neste clima, entre comédia e crítica, que ocorre a trama, focada na vida de uma família moradora desses núcleos habitacionais. Fala-se de seus dramas e aspirações, de seus amores e medos. Texto e música passeiam pela cultura popular (folclore piauiense); pela influência norte-americana (rock'n'roll); pela cultura caribenha (rumba); e por Luiz Gonzaga (baião). (Da redação do Jornal de Brasília)
De 23 a 25 de março, sexta e sábado, às 21h; domingo, às 20h. A peça conta a história da evolução industrial de Itararé e as conseqüências que isso trouxe para a população. Ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Teatro Garagem do SESC
End.: SEPS 713/913, bloco F
Brasília – DF
Tel.: (61) 3445-4400
Friday, March 16, 2007
Menezes Y Morais, Lilia Diniz e Anand Rao no Feitiço Mineiro
Menezes Y Morais, Lilia Diniz e Anand Rao homenageiam a mulher no Feitiço Mineiro nesta terça, dia 20, às 21 hs
Março é o mês da mulher e o Feitiço Mineiro convocou os poetas Menezes Y Morais e Lília Diniz e o músico Anand Rao para num dia só realizarem uma elegia à mulher. O show será dia 20 de março, couvert R$ 12,00, com início previsto para as 21 h.
Menezes Y Morais é o pseudônimo de José Menezes de Morais, jornalista e professor. Nasceu e viveu a infância em Altos, Piauí. Está em Brasília desde 1980. Sua estréia literária foi em 1975 com Laranja Partida ao Meio. Já publicou dez livros, oito de poesia, sendo o último Na Micropiscina da Lágrima Feliz (Brasília, 1999) e Por Favor, Dirija-se a Outro Guichê (teatro, 2001). É promotor cultural e coordenador do Coletivo de Poetas, criado em 1990, que faz saraus em bares, escolas, residências, shoppings etc. Menezes é jornalista, professor e ex-presidente do Sindicato dos Escritores no DF. Tem 20 livros inéditos.
Março é o mês da mulher e o Feitiço Mineiro convocou os poetas Menezes Y Morais e Lília Diniz e o músico Anand Rao para num dia só realizarem uma elegia à mulher. O show será dia 20 de março, couvert R$ 12,00, com início previsto para as 21 h.
Menezes Y Morais é o pseudônimo de José Menezes de Morais, jornalista e professor. Nasceu e viveu a infância em Altos, Piauí. Está em Brasília desde 1980. Sua estréia literária foi em 1975 com Laranja Partida ao Meio. Já publicou dez livros, oito de poesia, sendo o último Na Micropiscina da Lágrima Feliz (Brasília, 1999) e Por Favor, Dirija-se a Outro Guichê (teatro, 2001). É promotor cultural e coordenador do Coletivo de Poetas, criado em 1990, que faz saraus em bares, escolas, residências, shoppings etc. Menezes é jornalista, professor e ex-presidente do Sindicato dos Escritores no DF. Tem 20 livros inéditos.
Lilia Diniz é maranhense. Como atriz e poeta tem participado de várias performances teatrais poéticas em Congressos, Seminários e outros eventos. É membro do Proyecto Cultural Sur, movimento de intercâmbio que abriga poetas, artistas plásticos, atores e músicos da América latina e América central. Participou do IX e do X Congresso Brasileiro de Poesia realizado em Bento Gonçalves-RS. Com dois títulos publicados, Lília costuma dizer que se alfabetizou nas letras a e artisticamente por meio da literatura de cordel. Miolo de pote da cacimba de beber, é o segundo lançamento da autora, recebe ilustrações de Manoela Afonso (arte-educadora e gravurista Curitibana) e Bia de Melo, professora do Instituto de Artes da Universidade de Brasília-UnB) ambas do grupo de gravuras Xiloucos, contém 104 páginas e um visual rústico a partir da utilização do papel craft, trazendo no acabamento ao invés de grampo ou cola, uma corda de sisal amarrando o livro e ainda uma embalagem para o livro, feita de talo da palmeira de Buriti confeccionada pelo agricultor/carpinteiro José F. Diniz. Passeiam pelos versos de Lília um cheiro de terra mato e fulô.Lília Diniz também já foi do Conselho dos Direitos da Mulher no distrito federal e tem espalhado versos que discutem as questões de gênero, enaltecem a luta das mulheres, bem como ressalta as mulheres “anônimas”. Com o espetáculo “TODAS AS MULHERES”, tem circulado em várias cidades do país.
Anand Rao tem 04 CDs gravados e 20 livros de poesia publicados. Desenvolve um trabalho que intitula de MPBJazz que são músicas, letras, melodias, e ritmos feitos na hora, na frente do público, provocando uma empatia com a platéia que geralmente propõe o tema. Também faz composições tradicionais, cifradas e etc, que chama de pré-prontas, onde os letristas são poetas brasileiros como Fabrício Carpinejar, Maurício Mello Jr, Menezes Y Morias, Lilia Diniz, Turiba, Rossini, Edson Cruz, Wilmar Silva, Antonio Mariano entre outros. No show fará músicas para todas as mulheres presentes.
Anand Rao Multiempreendimentos
Produção e Assessoria de Imprensa
E-mail: producaoanandrao@terra.com.br
Produção e Assessoria de Imprensa
E-mail: producaoanandrao@terra.com.br
Tuesday, March 13, 2007
Plano Nacional de Cultura
Plano Nacional de Cultura
O deputado Frank Aguiar foi convidado pelo presidente da Comissão de Educação e Cultura, deputado Gastão Vieira a ser o relator do Plano Nacional de Cultura durante a visita que o Ministro da Cultura Gilberto Gil fez hoje, dia 07/03, à Comissão. A regulamentação do Plano Nacional de Cultura será um dos projetos prioritários para a Comissão de Educação e Cultura em 2007 e prevê um planejamento de dez anos para o setor. Em sua fala, Aguiar disse que ser o relator significa trabalhar a favor da cultura brasileira em um projeto que prevê um planejamento de dez anos para o setor. Destacou também que o plano é uma iniciativa inédita no País, e disse que pretende se empenhar para aumentar os recursos voltados às atividades culturais e que a cultura é também economia e portanto neste campo, temos muito a aprender. Durante a reunião, Gilberto Gil explicou as ações desenvolvidas pelo seu ministério nos últimos quatro anos e pediu o empenho dos parlamentares em cinco pontos considerados por ele estratégicos para esse ano. O primeiro é a criação de comissão especial para analisar as Propostas de Emenda à Constituição 150/03 e 324/01, que vinculam receitas orçamentárias para a cultura. A primeira vincula 2% do orçamento e a segunda, 6%. O segundo ponto listado pelo ministro é a aprovação do Plano Nacional de Cultura que "chega para inaugurar uma sólida parceria entre o ministério e a Comissão de Educação e Cultura". Esse plano traz o planejamento para os próximos 10 anos com a participação da sociedade e de todos os entes do Poder Público. Em terceiro lugar, Gilberto Gil pediu empenho dos deputados para avançar na implementação de políticas públicas para o setor. Ele pediu que os parlamentares apresentem mais emendas individuais destinando recursos que permitam a ampliação das ações do ministério. O quarto ponto listado pelo ministro pede a reaproximação da cultura e da educação. Gilberto Gil disse que os ministérios da Cultura e da Educação criaram uma câmara interministerial para promover essa aproximação. "Essa é uma pauta que eu gostaria de ver ser discutida por essa Casa", disse o ministro. "A cultura tem papel importante na qualificação da educação." A criação do plano está prevista na Emenda Constitucional 48, em vigor desde agosto de 2005. De acordo com a emenda, o plano terá caráter plurianual e deverá integrar as ações do poder público destinadas a valorizar o patrimônio cultural brasileiro; a ampliar a produção e a difusão de bens culturais; e a formar gestores para a área de cultura. Na próxima semana, o deputado Frank Aguiar e os autores do Projeto se reunirão para determinar uma pauta de trabalho para os próximos dias.
Frank Aguiar participa de reunião com o ministro Fernando Haddad O deputado Frank Aguiar participou hoje, dia 08/03, da reunião com o ministro da Educação, Fernando Haddad e integrantes da Comissão de Educação e Cultura que discutiu as emendas à medida provisória que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Essa reunião faz parte do ciclo de debates que a comissão vem promovendo sobre o assunto. De acordo com o Ministro, um dos pontos que considera mais importantes na regulamentação do Fundeb é a definição dos coeficientes para distribuição de recursos entre os diferentes níveis de ensino e que essa definição poderá ser revista de acordo com as metas do Plano Nacional de Educação. Ele ressaltou, no entanto, que as etapas da educação básica são interdependentes, e o investimento em um dos níveis beneficia os demais.Publicado em 12/3/2007 17:44:42Portal O Dia - Gabinete do Deputado
O deputado Frank Aguiar foi convidado pelo presidente da Comissão de Educação e Cultura, deputado Gastão Vieira a ser o relator do Plano Nacional de Cultura durante a visita que o Ministro da Cultura Gilberto Gil fez hoje, dia 07/03, à Comissão. A regulamentação do Plano Nacional de Cultura será um dos projetos prioritários para a Comissão de Educação e Cultura em 2007 e prevê um planejamento de dez anos para o setor. Em sua fala, Aguiar disse que ser o relator significa trabalhar a favor da cultura brasileira em um projeto que prevê um planejamento de dez anos para o setor. Destacou também que o plano é uma iniciativa inédita no País, e disse que pretende se empenhar para aumentar os recursos voltados às atividades culturais e que a cultura é também economia e portanto neste campo, temos muito a aprender. Durante a reunião, Gilberto Gil explicou as ações desenvolvidas pelo seu ministério nos últimos quatro anos e pediu o empenho dos parlamentares em cinco pontos considerados por ele estratégicos para esse ano. O primeiro é a criação de comissão especial para analisar as Propostas de Emenda à Constituição 150/03 e 324/01, que vinculam receitas orçamentárias para a cultura. A primeira vincula 2% do orçamento e a segunda, 6%. O segundo ponto listado pelo ministro é a aprovação do Plano Nacional de Cultura que "chega para inaugurar uma sólida parceria entre o ministério e a Comissão de Educação e Cultura". Esse plano traz o planejamento para os próximos 10 anos com a participação da sociedade e de todos os entes do Poder Público. Em terceiro lugar, Gilberto Gil pediu empenho dos deputados para avançar na implementação de políticas públicas para o setor. Ele pediu que os parlamentares apresentem mais emendas individuais destinando recursos que permitam a ampliação das ações do ministério. O quarto ponto listado pelo ministro pede a reaproximação da cultura e da educação. Gilberto Gil disse que os ministérios da Cultura e da Educação criaram uma câmara interministerial para promover essa aproximação. "Essa é uma pauta que eu gostaria de ver ser discutida por essa Casa", disse o ministro. "A cultura tem papel importante na qualificação da educação." A criação do plano está prevista na Emenda Constitucional 48, em vigor desde agosto de 2005. De acordo com a emenda, o plano terá caráter plurianual e deverá integrar as ações do poder público destinadas a valorizar o patrimônio cultural brasileiro; a ampliar a produção e a difusão de bens culturais; e a formar gestores para a área de cultura. Na próxima semana, o deputado Frank Aguiar e os autores do Projeto se reunirão para determinar uma pauta de trabalho para os próximos dias.
Frank Aguiar participa de reunião com o ministro Fernando Haddad O deputado Frank Aguiar participou hoje, dia 08/03, da reunião com o ministro da Educação, Fernando Haddad e integrantes da Comissão de Educação e Cultura que discutiu as emendas à medida provisória que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Essa reunião faz parte do ciclo de debates que a comissão vem promovendo sobre o assunto. De acordo com o Ministro, um dos pontos que considera mais importantes na regulamentação do Fundeb é a definição dos coeficientes para distribuição de recursos entre os diferentes níveis de ensino e que essa definição poderá ser revista de acordo com as metas do Plano Nacional de Educação. Ele ressaltou, no entanto, que as etapas da educação básica são interdependentes, e o investimento em um dos níveis beneficia os demais.Publicado em 12/3/2007 17:44:42Portal O Dia - Gabinete do Deputado
Monday, March 05, 2007
A POESIA DE HELVÍDIO NETO
A DIMENSÃO AMOROSA
Ciúme doentio é loucura,
Ciúme é ódio sem cura
E de ódio, o amor sempre está vazio,
Não importa se o corpo está no cio...
Amor de verdade é um privilégio.
Acabar um amor é impossível!
Apenas o pseudo-amor é permissível
acabar; pois viver de apego é sacrilégio.
O amor não pede sacrifício,
O amor não pede benefício,
O amor pede virtude em vez de vício.
O amor não pede definição,
O amor pede empatia e compaixão,
O amor não tem fim nem início.
Helvídio Neto (musicado por Roraima)
Helvídio é artista (poeta, cantor e compositor) e economiário, já estudou Filosofia, Pedagogia, Comunicação e Direito. Atualmente tenta ingressar em Artes Cênicas na UnB e cursar um MBA na FGV. Sua produção atual consiste em um CD independente, nos livros de poesia "Renata: Ethos Anthropo Daimon" (Câmara Brasileira de Jovens Escritores, 84 págs - já na segunda edição) e "Contra-Regra das Utilidades" (Edição independente), além de mais três livros inéditos. Primo de Torquato Neto, poeta-letrista tropicalista, Helvídio anseia comunicar sua poesia através da música popular, introjetá-la na cultura de massa brasileira.
Primeiro livro
Renata: Ethos Anthropo DaimonColetânea de poemas do autor. Neste seu primeiro livro, Helvídio Neto reuniu poemas como "Renata" e "Lendas da saudade" que bem expressam sua veia eminentemente romântica, de forma intensa e bastante lúdica. Trata-se de um desses raros talentos da nova poesia brasileira e que merecem ser lidos e admirados.
84 páginas - formato 13,5x21cm Edição: Câmara Brasileira de Jovens Escritores Contatos com o autor:http://www.camarabrasileira.com/lanc9.htm
Ciúme doentio é loucura,
Ciúme é ódio sem cura
E de ódio, o amor sempre está vazio,
Não importa se o corpo está no cio...
Amor de verdade é um privilégio.
Acabar um amor é impossível!
Apenas o pseudo-amor é permissível
acabar; pois viver de apego é sacrilégio.
O amor não pede sacrifício,
O amor não pede benefício,
O amor pede virtude em vez de vício.
O amor não pede definição,
O amor pede empatia e compaixão,
O amor não tem fim nem início.
Helvídio Neto (musicado por Roraima)
Helvídio é artista (poeta, cantor e compositor) e economiário, já estudou Filosofia, Pedagogia, Comunicação e Direito. Atualmente tenta ingressar em Artes Cênicas na UnB e cursar um MBA na FGV. Sua produção atual consiste em um CD independente, nos livros de poesia "Renata: Ethos Anthropo Daimon" (Câmara Brasileira de Jovens Escritores, 84 págs - já na segunda edição) e "Contra-Regra das Utilidades" (Edição independente), além de mais três livros inéditos. Primo de Torquato Neto, poeta-letrista tropicalista, Helvídio anseia comunicar sua poesia através da música popular, introjetá-la na cultura de massa brasileira.
Primeiro livro
Renata: Ethos Anthropo DaimonColetânea de poemas do autor. Neste seu primeiro livro, Helvídio Neto reuniu poemas como "Renata" e "Lendas da saudade" que bem expressam sua veia eminentemente romântica, de forma intensa e bastante lúdica. Trata-se de um desses raros talentos da nova poesia brasileira e que merecem ser lidos e admirados.
84 páginas - formato 13,5x21cm Edição: Câmara Brasileira de Jovens Escritores Contatos com o autor:http://www.camarabrasileira.com/lanc9.htm
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