em letras garrafais
te sinto
e
te desejo
como a uma botelha de absinto
Thursday, March 30, 2006
Wednesday, March 08, 2006
AH, A LARGA ESPERA DE NOITES VAZIAS....
Ah, a larga espera de noites vazias....
Silêncio, silêncio...
Só e pó.
Deito na alfombra de teu pensamento
meu canto parco e triste.
Que versos te direi?
Que palavras substituem as promessas não cumpridas?
Ah, a larga espera de noites vazias....
Silêncio, silêncio...
Só.
A dor e a lâmpada sempre acesas: um dormir-acordado de vigia de castelos de sonhos.
Queixo-me da sombra de teu encantamento
aos meus ossos mortos.
Que poemas declamei?
Serei a cal de muros tortos mijados por bêbados trôpegos?
Ah, a larga espera de noites vazias....
Silêncio, silêncio...
Pó.
A música e a televisão sempre acesas: um dormir-acordado de vigia de castelos de sonos.
Preso aos meus trágicos deveres
rasguei a vida e a alma
ao meio.
Minha vida, minha vida soçobrou nesse instante.
Silêncio, silêncio...
Só e pó.
Deito na alfombra de teu pensamento
meu canto parco e triste.
Que versos te direi?
Que palavras substituem as promessas não cumpridas?
Ah, a larga espera de noites vazias....
Silêncio, silêncio...
Só.
A dor e a lâmpada sempre acesas: um dormir-acordado de vigia de castelos de sonhos.
Queixo-me da sombra de teu encantamento
aos meus ossos mortos.
Que poemas declamei?
Serei a cal de muros tortos mijados por bêbados trôpegos?
Ah, a larga espera de noites vazias....
Silêncio, silêncio...
Pó.
A música e a televisão sempre acesas: um dormir-acordado de vigia de castelos de sonos.
Preso aos meus trágicos deveres
rasguei a vida e a alma
ao meio.
Minha vida, minha vida soçobrou nesse instante.
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