Monday, March 21, 2016
Wednesday, March 16, 2016
3ª Edição do Chá com Letras
3ª Edição do Chá com Letras
A 3ª
Edição do Chá com Letras será realizada na Embaixada da Índia, em Brasília,
nesta quarta-feira, dia 16 de março de 2016, às 17 horas. O evento tem como
objetivo a integração entre Escritores e Poetas do Brasil e da Índia. É uma
iniciativa proposta pelo poeta e diplomata Sr. Abhay Kumar, Vice-chefe da
Missão. E conta com a condução do poeta brasileiro Marcos Freitas.
Poetas
participantes: Carla Andrade, Luiz Felipe
Vitelli, Noélia Ribeiro, Devana Babu e Yanoré Flávio.
Carla Andrade – Carla Andrade Bonifácio Gomes é mineira de Belo
Horizonte. Mora em Brasília há sete anos, onde trabalha como jornalista e é
poeta em tempo integral. Alguns de seus poemas foram premiados em concursos em
Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O caderno Pensar do Jornal Correio
Braziliense publicou inúmeras de suas poesias. No dizer do crítico Adalberto
Müller, “A poesia de Carla Andrade articula imagens que parecem brotar da fonte
mais pura da poesia. Seus poemas raramente estão preocupados com um lastro de
realidade, parecem estar muito mais submissos a uma vertiginosa – e difícil –
sedução da imagem”. E para a poeta Angélica Torres, “Carla Andrade pisa
firme no chão da poesia, levitando. Quanto mais leio, mais gosto de seu
rebuliço linguageiro. Mais me surpreende a fala crisálida, a habilidade
com que desmonta e recria o seu sentido.”. Carla Andrade publicou “Conjugação
de Pingos de Chuva”, em 2007, pela editora LGE, de Brasília. Em 2014, lançou o
livro “Voltagem” pela editora Megamini, do Rio de Janeiro.
Luiz Felipe Vitelli – Paraense morando no Distrito Federal, desde 1969. Morador de Planaltina. Poeta, artista plástico, ator, artesão, joalheiro. Membro da Tribo das Artes, cia de teatro cara d'palco e contra in-versos. Recita suas poesias pelos saraus de Brasília, a exemplo do Poemação, Sarau do Perdiz, e tantos outro e faz parte do Coletivo Mestre D’Ármas.
Noélia
Ribeiro – Pernambucana e carioca. Começou
a escrever aos 9 anos de idade, no Rio de Janeiro. Depois veio para Brasília,
onde se graduou em Letras pela UnB. Depois de participar do livro "Salada
Mista" com os poetas Sóter e Paulo Tovar, lançou seu livro solo
"Expectativa" (1982). Em 2009, vem a lume o livro "Atarantada",
em 2009, pela Editora Verbis, de Brasília. E em 2015, publicou o livro
“Escalafobética”, pela Editora Vidráguas, do Rio Grande do Sul, com prefácio de
Leila Miccólis e posfácio do poeta Alberto Bresciani. Tomou parte de coletâneas
de poetas como "Talento em Prosa e Verso" - REBRA;
"Fincapé" - Coletivo de Poetas, "Poesia do B", organizado
pelo Açougue Cultural T-Bone, entre outras, e teve poemas publicados em jornais
da cidade. É presença ativa em recitais, saraus e movimentos poéticos
realizados em Brasília. A poeta é mais conhecida como Nonô, devido à canção
Travessia do Eixão, de autoria de Nonato Veras e do poeta Nicolas Behr, cantada
pelo grupo Liga Tripa, de Brasília, e gravada pela banda Legião Urbana, em CD,
lançado após a morte de Renato Russo.
Devana
Babu – Paulo Sérgio Jr., ou melhor devana babu, por ele mesmo: “É o meu nome
artístico. Devana significa senhor em hindu, é como se fosse uma saudação. E
Babu vem de babuíno, do macaco, dos nossos ancestrais. Acabei reduzindo, por
pura preguiça, a palavra e acrescentei ao Devana. Aí, virou Devana Babu”.
Devana é aplaudido não só nas ruas de São Sebastião, aonde mora, organiza
Saraus, publica fanzines, mas em todos os lugares por onde declama e
interpreta seus poemas. E ainda nos surpreende com a irreverência e a riqueza
de seus contos, crônicas e histórias de mistério. Aos 14 anos, escreveu o livro
“O Esdrúxulo”, ilustrado pelo amigo Próton. Depois surgiu a Gazeta do Oprimido. Participou,
desde a fundação do grupo Radicais Livres S/A, fundado pelo pai, Paulo Dagomé, pela mãe Nanah Farias, e outros artistas de São
Sebastião. Hoje, faz parte do grupo SuperNova. E, segundo ele, é
“aspirante a jornalista, dublê de poeta, ensaio de músico e esboço de quadrinista”.
Yonaré Flávio – Alagoano,
nascido em Maceió, entre o mar, os coqueiros, as lagoas, os pífanos do
esquenta-muié e os pandeiros dos emboladores de coco, que enfeitavam as ruas da
infância. Crescido embalado pelo frevo e o forró, veio o Teatro com todas as
suas vidas. “Cadernos de Poesia: Perímetro Urbano” e “Agruras do
Sentimentalismo” são suas obras publicadas. Yonoré é poeta, ator e educador.
SERVIÇO:
Embaixada da Índia
Endereço: SES 805, lote 24, Asa Sul, CEP
70452-901, Brasília-DF.
Telefone: (61) 3248-4006Wednesday, March 09, 2016
Tuesday, March 08, 2016
Thursday, March 03, 2016
Wednesday, March 02, 2016
SARAU PERDIZ
Reinaugurado em junho
de 2015, o Teatro Oficina Perdiz, abre suas portas para a poesia brasiliense. O espaço de importância histórica para o
teatro brasiliense, funcionou durante 38 anos em área pública, agora em um novo
espaço, na 710 Norte, rua das oficinas. Um local projetado que mantém as
características anteriores, oficina,
teatro e residência do criador José Perdiz (83).
Três coletivos poéticos
(TERTÚLIAS A LUZ DE VELAS, ANARCOPOÉTICO e POEMAÇÃO) terão apresentações nas noites das segundas- feiras
no Teatro Oficina Perdiz. Saraus quinzenais sempre sob a coordenação de um dos
coletivos.
No Dia Mundial da
Poesia, 14 de março, estaremos realizando o SARAU DO PERDIZ , com os três coletivos poéticos, abrindo as
portas do Teatro Oficina Perdiz para a poesia local.
Para este sarau
convidamos poetas, atores e músicos da grande Brasília para celebrarmos a
poesia. Temos as presenças confirmadas de Adeilton Lima, André Giusti, devana
babu, Dina Brandão, Domício Chaves, Jorge Amancio, Marcos Fabrício, Marcos
Freitas, Marcos Pacheco trazendo um
pouco do show– Chorando com Pessoa, Marina Mara, Nanda Fer, Nicolas Behr,
Noélia Ribeiro, Preto Breu, Wélcio Toledo, Yonaré Flávio e aberto
para os Poetas que estiverem na plateia e desejem mostrar seus poemas.
O novo espaço do TEATRO
OFICINA PERDIZ na 710 Norte, rua das Oficinas, abre suas portas para a poesia
brasiliense.
Venham celebrar a poesia.
Sejam Bem Vindos
Dia 28 de março –
Tertúlia a Luz de Velas – coord. Marcos Pacheco
A existência de
Tertúlia a Luz de Velas confunde-se com a criação do Teatro Oficina Perdiz, suas
apresentações trazem uma releitura de poetas como Fernando Pessoa, Vinicius de
Morais, Mario Quintana dentre outros numa harmonia entre música, teatro e
poesia.
Dia 11 de abril –
Anarcopoético - coords – Wélcio Toledo e
Yonaré Flávio
Nos últimos três anos o
Anarcopoético, caracterizou-se por “invadir” áreas públicas realizando saraus
com a participação de poetas da cidade e do público em geral, a
repercussão foi grande e hoje realiza
uma vez por mês um sarau anárquico no Bar Raízes.
Dia 25 de abril –
Poemação – coords – Jorge Amancio e Marcos Freitas
O Poemação vem desde o
ano de 2009 realizando saraus, privilegiando o autor brasilense, criando espaço
para que divulgue, apresente e discuta a sua obra poética. Inúmeros poetas
foram homenageados e tiveram suas trajetórias e obras apresentadas.
SARAU
PERDIZ
DIA
MUNDIAL DA POESIA
segunda
feira
dia
14 de março as 19:30
TEATRO
OFICINA PERDIZ
SCLRN710 Bloco E
Loja 48
Rua
das Oficinas
Entrada Franca
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