Monday, October 31, 2011

Inauguração do Ateliê Carlos Martins


Foto: Escultura cabeça feminima, de Carlos Martins.

Inauguração do Ateliê Carlos Martins, com exposições de esculturas de Carlos Martins e convidados; Música com Júlio Medeiros e banda (ensaio aberto); e Sarau Poético com os poetas Jorge Amâncio, Marcos Freitas e convidados. Comidas e bebidas típicas do Piauí: cajuina, mangueira, carne de sol, etc.

SERVIÇO
Local: SHTQ Quadra 4 Conj. 6 Casa 43 Lago Norte
Data: sexta, 4 de Novembro
Horário: 20:00h

Na ocasião, o poeta Marcos Freitas lançará seu novo livro: Inquietudes de Horas e Flores, uma seleção dos poemas de seus nove livros anteriores, em edição bilíngue (português-espanhol).

INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (Edição bilíngue: português-espanhol)
Marcos Freitas. 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Livre Expressão, 2011
ISBN: 978-85-7984-262-7
Tradução: Carlos Saiz
O livro foi editado sob os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9048602&sid=97511819713721548787309074

Sunday, October 30, 2011

POEMAÇÃO 23 Uma Homenagem a Poeta Cristiane Sobral: Um Sarau VideoLiteromusical

A Biblioteca Nacional de Brasília realizará no dia 1 de novembro de 2011, o Vigésimo Terceiro Sarau Videoliteromusical.

O Poemação XXIII mostra a poesia brasiliense em sua multiplicidade de expressão, abrindo o mês da Consciência Negra. A poeta Cristiane Sobral é a homenageada no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília às 19h00min na primeira terça-feira do mês de novembro, o POEMAÇÃO VINTE E TRÊS.

Participantes
Cristiane Sobral - Rêgo Junior - Lucia Viana Jorge Amancio - Ísis Albuquerque -- Máximo Mansur - Jair Augusto - Hugo Souza – Diogo Hamlet – André Albuquerque - Carlos Pial

DIA: 01 de novembro de 2011
Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (2º andar)das 19:00 às 21:00 horas
ENTRADA FRANCA

http://poemacao.blogspot.com/
http://www.youtube.com/user/poemacao?feature=mhum#g/a
http://www.bnb.df.gov.br/

20 de novembro dia Nacional da Consciência Negra.

Thursday, October 27, 2011

Lançamento de livro Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, na 1ª Bienal de Poesia do T-Bone (Poesia na Rua)


INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (Edição bilíngue: português-espanhol)
Marcos Freitas. 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Livre Expressão, 2011
ISBN: 978-85-7984-262-7
Tradução: Carlos Saiz
O livro foi editado sob os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9048602&sid=97511819713721548787309074

Inquietudes de Horas e Flores, décimo livro de poesia de Marcos Freitas (edição bilíngue)

IRREVERSIBILIDADE

o tempo presente,
presente de um deus?
o tempo passado,
passado sem os meus.
o tempo futuro,
futuro para os seus?

IRREVERSIBILIDAD

el tiempo presente,
¿presente de un dios?
el tiempo pasado,
pasado sin los míos.
el tiempo futuro,
¿futuro para los suyos?

Marcos Freitas. Do livro “Inquietudes de Horas e Flores” (edição bilíngue: português-espanhol; 2011). Tradução de Carlos Saiz.
A edição do livro contou com os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).



MARCOS FREITAS: COMO ÁGUA PELA TERRA

(Prefácio do livro Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, a ser lançado na 21ª edição do Sarau Videoliteromusical Poemação)

O que mais impacta na poesia de Marcos Freitas é a harmonia e sensibilidade com as quais entrelaça assuntos cotidianos com paixões, mantendo o tom de inocência e humor, e conseguindo ser leve e profundo ao mesmo tempo. Acaso, porque a água é o elemento com que o poeta trabalha - seus conhecimentos sobre Hidrologia são bem testemunhados na área científica e profissional -, assim como a água o poeta se desliza com elegância e força pela vida e relacionamentos, por entre os vales da tristeza e as alegrias infantis, entre o fogo do erotismo e as normas da sociedade. Há também um olhar crítico, como no poema pseudo-irônico Alfabetização, sobre o sistema educativo: alfabetizou-se pelo MOBRAL/teve assistência do Projeto Rondon.... Apesar dos acidentes do caminho, como a água sua escrita é certeira, reflexo desse movimento interior, calmo e compensado, de equilibrista.

Como em muitas das vanguardas poéticas, consta nele a preocupação sobre a forma como continente insuficiente. O poeta é consciente das limitações da palavra e de suas batalhas de fronteira com o silêncio: pudesse eu compreender/o poder da palavra,/da fala,/mesmo quando esta/ao fim se cala.

Igualmente encontramos referências a outras leituras e autores em forma de intertextualidades, como no caso de Calderón de la Barca: uns dizem que os sonhos devem ser vividos/outros que eles devem ser divididos/já outro que sonhos sonhos são. A filosofia combina bem com a dúvida criativa: quase nunca/quis saber bem/como de fato você é...quase nunca/sei o que você é./quase nunca/sei o que nós somos.

Há em muitos momentos referências à infância, sem cair na brandura excessiva, renovando as visões, a linguagem, as lembranças. Tem os olhos de um menino sábio, quando se vê no foto taboca, quando come cocada (quebra-queixo), quando o cheiro do coco queimado traz memórias, quando brinca de imaginar lugares míticos em paisagens reais (Sete Cidades).

A magia coabita sem contradições. Vai pelo urbano e pelo mato, pelo interior e pela modernidade, sem trocar de sapato. E não precisa, porque suas palavras se adaptam ao contexto com originalidade. São às vezes meditações sobre a realidade, sem pretender mudá-la, outras vezes, são observações detidas no tempo, procurando o eterno atemporal que reside nos objetos e nas cenas, e até são brincadeiras verbais com duplo sentido.

Enfim, ler Marcos Freitas é entrar na reflexão sobre a realidade mais próxima, de viagem para dentro, e é estar na realidade com consciência de observador atento, sabendo que através dos olhos, como da palavra, estamos mostrando nosso coração.

Alicia Silvestre
Poeta, professora universitária e tradutora.

Lo que el poeta siente

(Posfácio do livro Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, a ser lançado na 21ª edição do Sarau Videoliteromusical Poemação)

¿Será que eso solamente le importa a quien escribe? ¿Será que nadie acude a la percepción poética del autor? ¿A sus versos inflamados, pasionales, libres?
Me preguntaba esto mientras leía la versión castellana de los poemas de Marcos Freitas, quien presenta un trabajo de alta jerarquía en versos simples y graves.
Es precisamente él mismo, quien se cuestiona: “casi nunca/sé lo que eres./casi nunca/sé lo que somos”, abriendo paso a una perceptible duda existencial, que además se nutre también de su propia juventud ansiosa y cuestionadora: “Entender de la palabra apenas una faz secreta…hasta cuando al fin calla” Es el secreto a voces que el poeta intenta revelar, muchas veces maldiciendo su suerte, pero tratando siempre de golpear donde más duele y de alguna forma llegar a alguien. Porque sin ese alguien no existe la posibilidad de que la poesía exista. Generalmente nos cuestionan a los poetas la oscuridad de nuestros textos y sobre esto se ha dicho tanto y con tanta frecuencia, que es casi redundante aclarar que la palabra poética nace en un sitio diferente, no se puede leer como una carta. La palabra poética se escurre entre los sueños, al decir del poeta: “unos dicen que los sueños deben ser vividos/otros que deben ser divididos/otro que los sueños, sueños son” –en versos de Calderón de la Barca- ¿Qué es la vida? Un frenesí. ¿Qué es la vida? Una ilusión, una sombra, una ficción, y el mayor bien es pequeño…

Sin embargo la concepción de Marcos sobre el poeta se sintetiza en una definición bien elocuente, cuando dice: “El poeta es un cretino/que ama sin destino”. Si vamos a la definición etimológica de Wikipedia, por ejemplo, un cretino es una persona de poca inteligencia o estúpida. ¿Podemos creer realmente que Freitas se considera a sí mismo y a sus congéneres, cretinos y por otra parte, que aman sin destino? Podría ser si se lee por ejemplo el poema Cuadro, en que el poeta quisiera describir a una mujer en colores, poniendo en lugar de sus senos trazos rápidos y que además adoraría borrar todo ese cuadro con un chorro de tinta. Pero sin embargo en su juego poético normaliza su verbo dejándonos saber que: “tu ausencia/ gran vacío/apenas/ramas de árboles/se balancean/frente a mi ventana”.

De todo ese valeroso enfrentamiento consigo mismo, con sus moléculas cerebrales y con sus células sensitivas, descubrimos un ser que sabe que la vida fluye, que el tiempo pasa, que desconoce quién los va a medir o a apagar (terminar), que desconoce además si va a salir ileso del batir del corazón de su amada y que intenta reciclarse a tiempo, usando sus poemas: “mis versos: cartones sucios de envoltorios viejos/mis rimas: latas de cervezas aplastadas con los pies.”

En definitiva son Inquietudes de horas y flores en tinta de un poeta joven, que desde un cerrado de concreto, respirando un clima árido, pinta con sangre los precipicios de sus actos y sabe muy bien el sabor de sus momentos, mientras roe ruidosamente sus líneas inéditas.

Roberto Bianchi, Uruguay.


Sobre a Bienal:

Primeira edição da Bienal Lado B leva poesia para a comercial da 312 Norte

Felipe Moraes
Publicação: 26/10/2011 10:03 Atualização:
Em Brasília, lugar de poesia agora é na rua. Com a extinção da Bienal Internacional de Poesia, os artistas da cidade, liderados pelo Movimento Viva Arte, montaram, às pressas, a Bienal do B, evento gratuito agendado para hoje, amanhã e sexta, sempre a partir das 18h, na quadra comercial da 312 Norte, endereço do Açougue Cultural T-Bone. Luiz Amorim, proprietário da casa, reforça a vocação do festival poético, que deve ter uma segunda edição já em junho do ano que vem — “desobedecendo” assim à periodicidade de dois anos. “Estamos calculando, nas três noites, que podemos ter cerca de 10 mil visitantes. Talvez aqui seja a primeira bienal de rua. A cidade vai ganhar muito com ela”, conta o empresário.

mais informação e programação:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/10/26/interna_diversao_arte,275653/primeira-edicao-da-bienal-lado-b-leva-poesia-para-a-comercial-da-312-norte.shtml

Wednesday, October 26, 2011

Primeira edição da Bienal Lado B leva poesia para a comercial da 312 Norte


Felipe Moraes
Publicação: 26/10/2011 10:03 Atualização:
Em Brasília, lugar de poesia agora é na rua. Com a extinção da Bienal Internacional de Poesia, os artistas da cidade, liderados pelo Movimento Viva Arte, montaram, às pressas, a Bienal do B, evento gratuito agendado para hoje, amanhã e sexta, sempre a partir das 18h, na quadra comercial da 312 Norte, endereço do Açougue Cultural T-Bone. Luiz Amorim, proprietário da casa, reforça a vocação do festival poético, que deve ter uma segunda edição já em junho do ano que vem — “desobedecendo” assim à periodicidade de dois anos. “Estamos calculando, nas três noites, que podemos ter cerca de 10 mil visitantes. Talvez aqui seja a primeira bienal de rua. A cidade vai ganhar muito com ela”, conta o empresário.

O poeta Thiago de Mello será o patrono da bienal e participará de um bate-papo com o público hoje

O poeta amazonense Thiago de Mello será o patrono da programação e participará de bate-papo com o músico Jorge Mautner na abertura da bienal. Mais de 50 poetas — entre eles, os estrangeiros Luis Serguilha (Portugal) e Milagros Terán (poetisa da Nicarágua), escritores e músicos locais e de outros estados, como Kiko Zambianchi e Fernando Porto, além de artistas plásticos e livreiros, confirmaram presença na festa.

Segundo Amorim, nem a chuva vai atrapalhar a celebração cultural. “Teremos muitos toldos. A chuva não vai incomodar. O local será bem fechado”, avisa. As três noites estão reservadas para homenagens a três figuras importantes da cultura literária da cidade: hoje, Ivan Silva, da Livraria Presença, no Conic, recebe as honras dos convidados. Amanhã é a vez de Maria da Conceição Moreira Sales, coordenadora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília. Por último, o poeta carioca Ézio Pires, que completa 84 anos de idade dia 29, logo após o término da bienal, será lembrado pela organização. E ele promete aproveitar a oportunidade para desabafar sobre a situação cultural da cidade.

“O encontro tem que ser libertário, marginal. Nós estamos na marginalidade. Antes, era só a poesia. Agora são todas as linguagens. Vou agradecer às homenagens com posicionamento crítico”, comenta o escritor, que publica livros desde 1958 e está em Brasília desde 1962. “A relação do Estado com a cultura está cada vez mais dificultada. Eles dizem que gastam em cultura, mas o verbo correto é investir”, antecipa.

Ele se prepara para lançar o livro Tempo surdo, uma volumosa seleção de poemas que, segundo o autor, tem muito a dizer sobre os desentendimentos entre comunidade artística e representantes de governo. “A gente fala, grita, mas o burocrata está surdo. O Estado é que criou esse tempo surdo”, observa.

PROGRAMAÇÃO:
Quarta, 26/10
Lançamento de livros de Climério Ferreira, Luiz Martins e Menezes y Morais
Apresentação dos poetas Nicolas Behr, Chico Alvim, Antônio Miranda, Vicente Sá e outros
Shows de Rênio Quintas, de Jorge Mautner e do Coral da Associação Médica de Brasília
Quinta, 27/10
Lançamentos de Lourenço Dutra, Carlos Augusto Cacá, Marcos Freitas, José Garcia Caianno, Sandra Fayad e Ésio Macedo Ribeiro
Poetas Luís Turiba, Anand Rao, Milagros Terán (Nicarágua) e outros
Shows do grupo Sopro & Cordas e de Kiko Zambianchi

Sexta, 28/10
Lançamentos de Rildo Almeida, Fabrízio Morelo e Israel Ângelo Pereira
Poetas Gustavo Dourado, Luis Serguilha (Portugal), Noélia Ribeiro e outros
Shows de Fernando Porto e Márcio Cipriano

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/10/26/interna_diversao_arte,275653/primeira-edicao-da-bienal-lado-b-leva-poesia-para-a-comercial-da-312-norte.shtml

Luciana Hidalgo lança hoje seu romance O Passeador


Luciana Hidalgo, com dois livros publicados - um sobre Bispo do Rosário e outro sobre Lima Barreto - lança hoje seu primeiro romance, na Livraria da Travessa de Ipanema às 19 hs.

Tuesday, October 25, 2011

Panorama Literário Brasileiro - Edição 2011: Os melhores Contos de 2011


Índice de bondade ou a tortura dos dados

- Mas, doutor, o senhor que é PhD deve saber. Eu não fiz nada. Não fui eu quem torturou os Dados. Isso tudo é culpa do Gumbel ou daquela família do Pearson. Foi só um apertinho de nada. Apliquei uma transformaçãozinha boba, sem nenhuma significância.
- É, isso tá me cheirando ajuste da máfia russa, coisa do Tschebscheff ou do Markov. Esse outono tá mesmo muito esquisito. Eles adoram parametrizar tudo. Adoram uma desigualdade. Mas, pensando melhor, não é nada disso. A culpa, neste caso, é toda sua. Não vou lhe dar nenhum grau de liberdade. Você e seus valores extremos. Tá pensando o quê? Que eu sou um sujeito normal. É só observar meus desvios. Aplique um teste desses aí qualquer. Logaritmo, vem cá, resolve o problema desse cara aí.
- Falou chefia. Deixa comigo.

marcos freitas

http://www.camarabrasileira.com/panorama2011contos.htm

Panorama Literário Brasileiro - Edição 2011: As melhores Poesias de 2011


Argila

a mão que molda o barro
dá forma plena a meu ser
em terra negra: massapé

a mão que molda o poema
pra além da flor já sabida
pintada de amarelo-tauá

a mão que molda as gentes
gesta-lhes nos beirais:
vida da pura cor branca, caulim

marcos freitas

http://www.camarabrasileira.com/panorama2011poesias.htm

Finalistas do Prêmio SESC de Poesia Carlos Drummond de Andrade 2011

Classificação por ordem alfabética,
Prêmio SESC de Poesia Carlos Drummond de Andrade 2011

Nome Obra UF

Adolfo Boiça Moinhos Aracnofilia MG
Carlos Eugênio da Silva Rêgo Enredo cortado em vários pontos DF
Cristopher Zandoná Schneider Beleza Esquecida RS
Daniel Retamoso Palma Ventanas RS
Denivaldo Piaia Benditos os frutos SP
Éder Rodrigues Eternamente Manoel MG
Edgley Silva Gonçalves Diálogo com José SP
Eduardo Humberto Ferreira Vocalidades MG
Felipe Fernandes Freitas Pequena Retratação DF
Francinilto Batista de Almeida Lições de Vida CE
Francisco Alves Gomes O riso e o louco DF
João Elias Antunes de Oliveira Herança DF
Jorge Amâncio Página 13 DF
José Carlos Santos Peres A vida num tango SP
Juliana Aparecida Moreira Primeiras Lições SP
Juliana Diniz Bernardo Lapidar SP
Leonardo Motta Tavares Indigesto Irrecusável DF
Luis Cunha Pimentel A musa reclusa RJ
Manuel Carlos Montenegro JJ 3071 - BSB-POA DF
Márcio Davie Claudino da Cruz Para viver uma grande dor PR
Marcos Airton de Sousa Freitas Férrea Estação DF
Maria Lúcia Senna Oliveira Vieira Estrada SP
Maria Margarete de Souza De seabra à feira DF
Mariane de Campos Severino Utopia SP
Morvan Ulhoa de Faria O amor é transmitido de pessoa a peçonha DF
Paulo Franco A bica SP
Paulo Gléri Bacedônio Ventoavante RS
Paulo Roberto da Silva Nunes Horas de silêncio DF
Paulo Sérgio Sena Santos Criatura DF
Reinaldo Ramos da Silva Mesmo de mim RJ
Ricardo Carranza A lenda da Flor SP
Rogério Luz Ritual RJ
Rosana Banharoli Antagônico SP
Rui Werneck de Capistrano Brechó de Novidades PR
Silvana Michele Ramos Exploração PA


Prêmios Literários

Os selecionados dos prêmios literários do SESC foram divulgados. A premiação será feita no dia 23 de novembro, na unidade da 504 Sul. A lista completa com os classificados pode ser vista abaixo. Nesta edição, o SESC recebeu 511 inscrições de todo o País, sendo 179 para a categoria contos, 102 para contos infantis e 230 para poesia. Além da premiação em dinheiro, que este ano totaliza R$ 4,5 mil, serão produzidas três obras com os textos dos selecionados.

Fonte: http://www.sescdf.com.br/site/noticias/cultura/11-10-2011-premios-literarios/

1ª Primeira Bienal Alternativa de Poesia, no T-Bone


Desde que foi cancelada a 2ª Bienal Internacional de Poesia , o Movimento Viva Arte foi procurado por dezenas de artistas da cidade pedindo ao movimento alguma atitude em relação ao ocorrido. Optando por fazer o evento cultural que Brasília merece, o Movimento Viva Arte resolveu promover Bienal do B. Além disso, aproveitar para trazer a bienal para a rua e interagir mais com as pessoas da cidade.
Devido ao pouco tempo, a 1ª Bienal do B será de apenas três noites, mas terá diversas atrações locais, nacionais e até a presença de nicaragüense e um poeta de Portugal. Dezenas de poetas da cidade também participarão e alguns escritores já confirmaram o lançamento dos seus livros durante o evento. Músicos de Brasília e de outros estados também darão sua contribuição com o evento, entre eles: Kiko Zambianchi, Fernanda Porto, Jorge Mautner, Rênio Quintas, Marcio Cipriano e o grupo Sopro & Cordas, composto pelos músicos Aldécio e Boréu ( vocal e percussão), Helena Pinheiro (flauta e cavaquinho), Misael Guerra (vocal e violão) e Nelson Ribeiro, (vocal).

A Bienal do B tem também a participação de alguns artistas plásticos que contribuíram com criação de peças, criando o cenário e a sinalização do evento, além de ministrarem cursos rápidos de pintura para crianças.

Serão homenageados durante a Bienal o poeta Ezio Pires, a coordenadora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília, Maria da Conceição Moreira Salles e o livreiro Ivan Presença.
Vale destacar ainda que o escritor, poeta e diretor da Biblioteca Nacional de Brasilia, Antônio Miranda, participará como anfitrião durante os três dias da Bienal do "B".
Apesar do nome Bienal, a Bienal do B pretende ser anual e já está se preparando para junho do ano que vem, com mais participantes, maior duração e por ser uma bienal que traz a poesia para a rua, com certeza não chove em Brasília.
Tiago de Mello na Bienal de Poesia

A primeira Bienal do B – a poesia na rua – recebeu um apoio de peso, o escritor e poeta Tiago de Mello. Ele confirmou sua presença na bienal que o tem como patrono e garantiu que, do alto dos seus 85 anos ainda tem fôlego para recitar alguns de seus poemas e bater um bom papo com a platéia que com certeza vai lotar o espaço cultural do T-Bone, na 312 Norte, aonde vai acontecer a bienal.
Considerado um dos maiores poetas brasileiro, Tiago de Mello é autor de mais de uma dezena de livro e tem seus poemas traduzidos para diversas línguas. Um de seus poemas mais conhecidos é “Os estatutos do Homem”.

Movimento Viva Arte
O Viva Arte é um observatório da cultura permanente que tem como objetivo mobilizar todas as forças das artes de Brasília, para que juntas possam influenciar nas políticas de apoio e incentivo à cultura no DF. O movimento conta com aqueles que ajudaram e ainda contribuem com o desenvolvimento da cultura na capital federal e não tem caráter político partidário, o seu compromisso é em defesa da arte produzida na cidade.

Os homenageados pela Bienal da poesia do B

Poeta Ézio Pires
Nasceu em Cantagalo (RJ), em 1927. Reside em Brasília desde 1960. Poeta, ficcionista, teatrólogo, crítico, jornalista, membro e fundador de diversas entidades culturais de Brasília. Trabalhou no Diário e Emissoras Associados, sendo por muitos anos jornalista do Correio Braziliense, onde foi um dos mais aguerridos divulgadores da emergente literatura de Brasília. É um dos fundadores do Sindicato de Escritores do Distrito Federal. Recebeu o prêmio Fundação Cultural do DF. De sua vasta bibliografia, destaque para seus livros de poesia: A Beleza tem fome, Da Anta Casa Editora, DF, 1990; Anjas, Da Anta Casa Editora, DF, 1990; Hora marginal, Editora Livraria D. Bosco, DF, 1962; Menina S trinta, Editora Livraria S. José, RJ, 1958; Messias da hora, 1959; O Que os olhos devoram, Editora Cultura, 1992; Poema interrompido, Convênio do SEDF e Cegraf, DF, 1988.

Maria da Conceição Moreira Sales
Coordenadora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília é uma incentivadora da cultura e principalmente da literatura no DF desenvolvendo projetos e apoiando as artes e os artistas da cidade.

Ivan Silva ou Ivan da Presença
Livreiro de profissão, idealizador da Feira do Livro de Brasília, é um apaixonado pelas artes em geral foi um dos grandes incentivadores da cultura tanto escrita quanto musical da cidade. Em torno dele muitos artistas se reuniam e reúnem tanto para tocarem seus projetos quando para beberem sua sabedoria e partilharem sua amizade.
Confira a programção completa do evento:
A coordenação da Bienal solicita que todos os poetas participantes cheguem ao local do evento às 19 horas.

QUARTA-FEIRA (26/10)
Amneres Pereira Poetisa DF
Jairo Mozart Poeta e músico DF
Climério Ferreira Lançamento literário:
Poesia mínima & frases amenas DF
Vicente Sá Poeta DF
Nicolas Behr Poeta DF
Antônio Miranda Poeta DF
Ivan Monteiro Poeta DF
Luiz Martins Lançamento literário:
PaLAVRAS: uma mistura de pá de lavrador com lavra de palavra. Editora Casa das Musas. DF
Menezes y Morais Lançamento literário DF
Paulo José Cunha Poeta DF
Vinícius Borba Poeta DF
Joãozinho da Vila Poeta DF
Wilmar Silva Neonão Poesia Biosonra MG
Renio Quintas Apresentação musical DF
Ivan da Livraria Presença HOMENAGEADO DA NOITE DF
Jorge Mautner Show musical e leitura de poesia RJ
Coral da Associação Médica de Brasília Apresentação musical DF
Francisco Napoli Neonão Poesia Biosonra MG
Chico Alvim Poeta DF

QUINTA-FEIRA (27/10)
Lourenço Dutra Lançamento literário
Berlin Discos
Editora: LGE Editora Ltda. DF
André Giusti Poeta DF
Carlos Algusto Cacá Poeta DF
Wilson Pereira Poeta DF
Alexandre Marino Poeta DF
Marcos Freitas Lançamento literário:
Inquietudes de Horas e Flores DF

Donne Pitalugh Poeta DF
Máximo Mansur Poesia Musicada DF
Carla Andrade Poeta DF
José Garcia Caianno (Dedé) Lançamento literário: “Tá tudo muito bom, mas meu casaco sumiu”, publicado pela Banca de Poetas. DF
Aloísio Brandão Poeta DF
Luís Turiba Poeta RJ
Dina Brandão Poetisa DF

grupo Sopro & Cordas Apresentação musical DF
Kiko Zambianchi Apresentação musical RJ
Maria da Conceição Moreira Salles HOMENAGEADA DA NOITE DF
Milagros Terán Poetisa da Nicarágua NIC
Sandra Fayad Lançamentos:
Cerrado Capital - A vida em duas estações
Poemas Síntipos DF
Ésio Macedo Ribeiro Lançamento literário:
Drama em Sol para o Século XXI DF

SEXTA-FEIRA (28/10)
Gustavo Dourado Poeta DF
Jorge Amâncio Poeta DF
José Roberto Poeta DF
Sids Oliveira Poeta DF

Deliane Leite Poetisa DF
Fabrízio Morelo Lançamento literário:
"Tediário" DF
Rildo Almeida Lançamento literário:
Quando teu sorriso não
brilhar
Ícone Gráfica e Editora. DF
Ruiter Lima Poeta DF
Dijair Mangueira Diniz Poeta DF
Ancelmo Poeta DF

Ana Suely Poetisa DF
Luis Serguilha Poeta Português PT

Fernanda Porto Apresentação Musical RJ
Marcio Cipriano Apresentação Musical DF
Ezio Pires HOMENAGEADO DA NOITE
Noélia Ribeiro Poetisa DF
Israel Ângelo Pereira Lançamento literário - Voo poético do Condor DF
José Fernandes Lançamento literário - POESIA E CIBERPOESIA

Leitura de poemas de Antonio Miranda
Goiânia: Kelps, 2011. ilus. col GO

Performatizando Brasília
Pocket com os poetas e músicos Augusto Rodrigues e Felipe Cyntrão . Participação de Darlan Carvalho na guitarra. (Representando o Grupo Vivoverso da UnB)DF

Exposição de Artes Plásticas - Artistas brasilienses
Vera H. Cunha
Técnica: Óleo sobre tela
Will C.

Óleo sobre tela
Tec. mista

Mila Aquino Morais.
Óleo sobre tela
Tec. mista
Iaga Iagus
Técnica: Óleo sobre tela

Johnny Cavalcante
Técnica: Óleo sobre tela e tec. mista

Artista Plástica
Welma
Técnica: Óleo sobre tela e tec. mista

Artista Plástica
Tereza
Técnica: Óleo sobre tela e tec. mista

BANCAS DE LIVROS DE ESCRITORES BRASILIENSES
Ivan da Livraria Presença
Marco Polo
Livraria do Chiquinho da UnB
Victor Alegria – ED. Thesaurus

Veja quem são os participantes 1ª Bienal do "B". Clique aqui!

TEATRO DE BONECOS- 18 HORAS
Dias 27,28 e 29/10 - "Mamulengo Mulungu" com o bonequeiro Carlos Machado.
Dia 27/10 - "Benedito e o Boi Pintadinho", da companhia de teatro Pilombetagem.
Grupo: Circo Boneco e Riso - 18 HORAS ÀS 22 HORAS
Dias 26,27 e 28/10
Espetáculo: Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! O espetáculo, criado e dirigido por Mestre Zezito, traz de volta a magia, a graça e o encanto dos antigos circos, dos mambembes, outrora tão populares.
As crianças também participarão de oficinas de confecção de brinquedos.

Apresentação: Miqueias Paz
Serviço:
Data: 26,27 e 28 de outubro
Horário: a partir das 18 horas
Indicativa livre
Informações: 9555-2783 (Luiz Amorim)
Local: comercial da 312 Norte

Todas as peças gráficas fora elaboradas pelo design Ribamar Fonseca www.supernovadesign.com.br

Monday, October 24, 2011

Tiago de Mello na Bienal de Poesia – a poesia na rua



Foto: Ascom Prefeitura de Manaus

A primeira Bienal do B – a poesia na rua – recebeu um apoio de peso, o escritor e poeta Tiago de Mello. Ele confirmou sua presença na bienal que o tem como patrono e garantiu que, do alto dos seus 85 anos ainda tem fôlego para recitar alguns de seus poemas e bater um bom papo com a platéia que com certeza vai lotar o espaço cultural do T-Bone, na 312 Norte, aonde vai acontecer a bienal.

Considerado um dos maiores poetas brasileiro, Tiago de Mello é autor de mais de uma dezena de livro e tem seus poemas traduzidos para diversas línguas. Um de seus poemas mais conhecidos é “Os estatutos do Homem”.

Movimento Viva Arte
O Viva Arte é um observatório da cultura permanente que tem como objetivo mobilizar todas as forças das artes de Brasília, para que juntas possam influenciar nas políticas de apoio e incentivo à cultura no DF. O movimento conta com aqueles que ajudaram e ainda contribuem com o desenvolvimento da cultura na capital federal e não tem caráter político partidário, o seu compromisso é em defesa da arte produzida na cidade.

Os homenageados pela Bienal da poesia do B

Poeta Ézio Pires
Nasceu em Cantagalo (RJ), em 1927. Reside em Brasília desde 1960. Poeta, ficcionista, teatrólogo, crítico, jornalista, membro e fundador de diversas entidades culturais de Brasília. Trabalhou no Diário e Emissoras Associados, sendo por muitos anos jornalista do Correio Braziliense, onde foi um dos mais aguerridos divulgadores da emergente literatura de Brasília. É um dos fundadores do Sindicato de Escritores do Distrito Federal. Recebeu o prêmio Fundação Cultural do DF. De sua vasta bibliografia, destaque para seus livros de poesia: A Beleza tem fome, Da Anta Casa Editora, DF, 1990; Anjas, Da Anta Casa Editora, DF, 1990; Hora marginal, Editora Livraria D. Bosco, DF, 1962; Menina S trinta, Editora Livraria S. José, RJ, 1958; Messias da hora, 1959; O Que os olhos devoram, Editora Cultura, 1992; Poema interrompido, Convênio do SEDF e Cegraf, DF, 1988.

Maria da Conceição Moreira Sales
Coordenadora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília é uma incentivadora da cultura e principalmente da literatura no DF desenvolvendo projetos e apoiando as artes e os artistas da cidade.

Ivan Silva ou Ivan da Presença
Livreiro de profissão, idealizador da Feira do Livro de Brasília, é um apaixonado pelas artes em geral foi um dos grandes incentivadores da cultura tanto escrita quanto musical da cidade. Em torno dele muitos artistas se reuniam e reúnem tanto para tocarem seus projetos quando para beberem sua sabedoria e partilharem sua amizade.

Fonte e programação completa do evento:
http://www.t-bone.org.br/

Açougue Cultural T Bone Ltda
CLN 312 Bl B s/n lj 27
Brasília - DF, 70765-520
(0xx)61 3274-1665

Monday, October 03, 2011

Nova Coletânea Poética do Guará


O lançamento está previsto para o final do próximo mês de novembro.
A exemplo da Primeira Coletânea, o livro marca uma época, época de
“murmurejantes” versos, que eleva o espírito da população e salta aos olhos
de todos! E não é só aqui; Brasília vive um momento especial
de poesia, com agitadores culturais nos quatro cantos do Distrito Federal e vários
eventos poéticos.

Mais informações:
adilsoncordeirodidi.blogspot.com


REVERBERAÇÕES DA MEMÓRIA
(suíte aos deuses da chuva e do vento)


“A gente se encostava no frio, escutava o orvalho, o mato cheio de cheiroso, estalinho de estrelas, o deduzir dos grilhos...”. João Guimarães Rosa. Grande Sertão, Veredas.


i) a destreza do dia

a destreza do dia assopra as nuvens azuis
montanhas adentro dos vãos de Minas
faz balançar meus cabelos longos
faz tiritar versos de sinos
nas pedras

a destreza do dia solapa memórias
manhas de neurônios relapsos
faz dançar poemas de muitos sonhos
faz reverberar destinos
sem eras

ii) a espeleologia da tarde

a ilógica magia de seus subterrâneos
aprofunda-me em meus extemporâneos
anseios e medos (espeleotemas)
meteorológica previsão:
ilusão de caverna de Platão.

iii) a sinfonia da noite

secura austera
tempestade de areia
dizem que lá no Guará, choveu!

marcos freitas.

Curso de Percussão Tradicional Africana (Mandeng)

Assessor da ANA ganha Prêmio Verde das Américas na categoria Recursos Hídricos

Publicado em: 28/09/2011

O assessor e secretário-geral substituto, Maurício Andrés, foi homenageado com o Prêmio Verde das Américas 2011, na categoria recursos hídricos, oferecido durante XI Encontro Verde das Américas, que ocorreu de 20 a 22 de setembro no Museu Nacional da República, em Brasília.

O Prêmio Verde das Américas é resultado de observações e pesquisas de âmbito internacional, para homenagear personalidades e instituições que têm, ao longo dos anos, contribuído para o desenvolvimento e a preservação ambiental do planeta. Apenas uma personalidade ou instituição em cada categoria recebe o Prêmio. As indicações para premiar as personalidades são recebidas por e-mail.

Formado em arquitetura, Andrés foi secretário de Meio Ambiente de Belo Horizonte (90-92), presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (95-98) e diretor Executivo do CONAMA, Brasília (2001-2002). Ele é autor de diversos artigos e livros, entre eles “Ecologizar ”, 4ª edição- trilogia, Editora Universa, (2009) ; “Tesouros da Índia para a Civilização Sustentável”, Santa Rosa Bureau Cultural (2003); e “Ecologizando a cidade e o planeta” Editora C/Arte, 2008. www.ecologizar.com.br

O Prêmio Verde das Américas também é oferecido a outras categorias, como biodiversidade, diplomacia ambiental, literatura e comunicação. Outros premiados este ano foram com o fotógrafo de natureza Fábio Colombini, o cantor e compositor Ney Mato Grosso e a professora Cosete Ramos.
O Encontro Verde das Américas, também conhecido como “Greenmeeting”, reúne personalidades, governamentais e não governamentais, envolvias com meio ambiente e sustentabilidade em prol do desenvolvimento sócio ambiental do hemisfério e do planeta.

Fonte: Informativo da Agência Nacional de Águas
Assessoria de Comunicação Social

Saturday, October 01, 2011

POEMAÇÃO VINTE DOIS Homenagem ao Poeta Climério Ferreira


A Biblioteca Nacional de Brasília Leonel de Moura Brizola abre suas portas para o Vigésimo Segundo POEMAÇÃO privilegiando a poesia brasiliense.

O Poemação 22 faz uma homenagem ao poeta Climério Ferreira, piauiense de Angical, em Brasília desde 1962. Climério é cantor, compositor, professor, letrista, faz parte do cenário cultural da cidade nos cantos da poesia desde a década de 1960. Publicou dez livros de poesia dentre eles: Memórias do Bar do Pedro & Outras Canções, Canto do Retiro, A Gente e a Pantasma da Gente, Artesanato Existencial, Pretéritas Canções, Memorial de Mim e Poesia Mínima & Frases Amenas o décimo livro do poeta lançado em agosto de 2011. Com Clodo e Clésio, gravou seis LPs. É parceiro de Clodo, Clésio, Ednardo, Dominguinhos, Antonio Adolfo, Aloísio Brandão, Petrúcio Maia, e outros. Tem músicas gravadas por Nara Leão, Fagner, Tim Maia, Elba Ramalho, Amelinha e outros.

Basilina Pereira: Nasceu em Ituiutaba - MG reside em Brasília desde 1983. É romancista, poeta, professora aposentada, advogada, com especialização em Direito Processual Civil. Em sua recente jornada literária escreveu Quase Poesia, cuja primeira edição esgotou em três meses, e acaba de ser publicada a 2ª e o recém lançado Janelas pela editora Verbis; Arabescos; Flor Acesa; Verso Rasgado, Antes do Sol e Tempo Contrário está pronto para serem lançados, concluiu em abril 2010 Sonhos Antigos, romance inédito.

Rego Junior: Natural do Maranhão, morador de Brasília desde 1997 e um dos fundadores do grupo Poeme-se, Rego Junior divulga sua produção poética em eventos culturais como o recital Francisco Morojó e o Sarau Psicodélico. Junior funcionário público por subsistência, poeta por amor e vocação apresenta seus recitais, de forma performática em bares, espaços culturais e eventos artísticos e populares. Rêgo nos apresenta o seu mais recente trabalho sobre a vida e obra do poeta Paulo Leminski.

João Ferreira Nascido em Brasília em 1981, sempre viveu dentro de uma forte atmosfera musical. Membro de uma família de compositores da música popular brasileira conviveu desde criança com diversos instrumentos musicais e as obras dos notáveis da MPB. João Ferreira é arranjador e violonista atuante no cenário musical brasiliense, já tendo participado de shows e eventos ligados à música e à educação musical nos principais espaços culturais de Brasília. Realiza seu trabalho de professor de música na Escola de Música de Brasília desde 2008 e coordenador do núcleo de violão no projeto Música para Crianças, da Escola de Extensão da UnB.

A Academia de Letras do Brasil, seccional Brasília foi criada no dia 23 de agosto de 2010 e pretende trabalhar em prol de uma humanidade mais feliz usando seu grande estandarte: A literatura. A Academia lançou a edição comemorativa do primeiro aniversário de fundação da ALB/DF com textos de 23 Acadêmicos Imortais. A presidente Vânia Diniz juntamente com os poetas: Cristina Bastos, Gustavo Dourado, Jorge Amancio, José Carlos Brito, Marcos Freitas, Maria Félix, Meireluce Fernandes, Nestor Kirjner apresentam um recital poético musical com poemas da Antologia da ALB/DF Ao final a plateia mostra o talento em Poesia na Plateia. Sorteio de livros para a plateia. O Poemação é realizado todas as primeiras terças do mês no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, sob a coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.

POEMAÇÃO 22 Homenagem ao Poeta Climério Ferreira
participantes
Climério Ferreira - Rêgo Junior - Basilina Pereira - João Ferreira
Academia de Letras do Brasil secção DF
(Cristina Bastos - Gustavo Dourado – Jorge Amancio - José Carlos Brito Marcos Freitas– Maria Felix - Meireluce Fernandes - Nestor Kirjner Vânia Diniz)

LOCAL: Auditório da Biblioteca Nacional
(2º Andar)
Data: 04 de outubro de 2011
Horário: das 19h00min ás 21h00min
Entrada Franca
ESTACIONAMENTO FÁCIL ATRAS DA BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA
(entre a biblioteca e o antigo Touring