Tuesday, August 28, 2012

Poemação - Poesia Concreta






Poemação XXVIII
O Concretismo
Poetas homenageados Francisco Kaq e Luiz Carlos Vinholes

A Biblioteca Nacional de Brasília Leonel de Moura Brizola realizará no dia 04 de  setembro  de 2012, o Vigésimo Oitavo Sarau - Poemação.
O Poemação XXVIII homenageia os poetas  Francisco K e L. C. Vinholes, num tributo ao CONCRETISMO.
Luiz Carlos Lessa Vinholes  conhecido no meio musical por L. C. Vinholes, nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, na década de 30. A trajetória de vida do compositor Vinholes, pioneiro da música aleatória no Brasil, é marcada pela diversidade de atuações no campo profissional, destacando-se como músico de vanguarda, poeta concretista, crítico musical, adido cultural e divulgador da cultura brasileira dentro e fora de nosso país. Autor do "polivroma" ( um belo livro de poesia)   MENINA SÓ,  L. C. Vinholes levou a poesia concreta para o Japão. Para onde foi em 1957, levado por uma bolsa do governo daquele país. Lá residindo até meados dos anos 60, pôde organizar a Exposição de Poesia Concreta no Museu de Arte Moderna de Tóquio (1960 – a primeira do gênero no exterior) e a I Exposição Internacional de Poesia Concreta (Tóquio, 1964). (Posteriormente, organizará exposições de poesia concreta em Ottawa (1983), Toronto (1985) e Milão (1997).)
Francisco K nasceu no Recife (1961) e mora em Brasília desde os 5 anos. Concluiu licenciatura em Letras e mestrado em Comunicação na Universidade de Brasília, este último com dissertação sobre o filme Limite, de Mário Peixoto. Participou dos eventos intersignos Labirinto Transparente (no grupo Heleura, 1987),  Afrofuturismo (várias edições, de 1999 a 2003) e Obranome II (Museu Nacional de Brasília, 2008). Publicou os livros de poesia Aresta / Hagoromo (Thesaurus, 1990), 1001 (Noosfera, 1997), eu versus (7 Letras, 1999), Poesia Aporia (7 Letras, 2002) e Diz (Casa das Musas, 2007). 
Paulo Kauim nascido em Timbaúba, na zona da mata pernambucana, o poeta Paulo Kauim autor do livro de poema Dêmoro (Thesaurus), chegou a Brasília em 1972.
Glauber Vieira Ferreira nasceu em Varginha no Ano de 1973 desde a infância vive em Brasília. Oriundo do blog Bar do Escritor, Glauber participa de blogs e tem participações em antologias impressas no país.
Vicente Paulo Siqueira, Paulo Siqueira (como assina seu primeiro livro)  é natural de Caratinga, Minas Gerais, e mora, em Sobradinho, Brasília. Formado em Letras. É professor de Português e Literatura na rede pública do GDF. Publicou o livro de poemas O Tao da Coisa (Da Anta Casa Editora, Brasília, 1995), Lâmina (LGE Editora, Brasília, 2004) e ABECEDÁRIO (poesia, 2009).
 Walter Sarça é um andante. Mesmo em sua casa, em seu quintal está em contato com o mundo, vibrando em sintonia com o mundo. Imaginado possibilidades, e descobrindo cada vez mais o sentido das palavras Ação e Rede! Poesia para mim é xamanismo, é chama ardente, desapego e um infinito amor pela vida, pois "tudo o que vive é Sagrado". Walter Sarça é ator poeta, roteirista e videomaker.
Ao final a plateia mostra o talento em Poesia na Plateia. Sorteio de livros para a plateia.  O Poemação é realizado todas as primeiras terças do mês no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, sob a coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.

Thursday, August 23, 2012

Lançamento do livro "Poemas, Visões e Outras Viagens"



SERVIÇO

Onde: Sarau no Café Martinica (303 norte)

Data: dia 29/08

Horário: a partir das 20h

Participação: poetas, amigos e da banda Atacama (tributo a Bob Dylan e outros rocks).

Discurso do Presidente do Uruguai, José Pepe Mujica na Rio+20 - Legendado PT-BR

Wednesday, August 22, 2012

Andréa dos Santos fará show no Balaio Café nesta sexta (24/08)






















Prévia para a gravação do DVD Minha Aldeia, primeiro trabalho solo. O show será realizado no Balaio Café – 201 Norte.
Além de canções autorais, haverá também músicas de Paulo Leminski, Os Tincoãs, Fernando Marques, Junio Barreto, Kiko Dinucci, entre outros.
Alfredo Bello: baixo
Bruno Yakalos: violão 7 cordas, bouzouk e voz
Gabriel Lourenço: violão, guitarra e voz
Guto Martins: percussão
Lieber Rodrigues: bateria e percussão

SERVIÇO
Quando? 24 de agosto
Que horas? 21h
Quanto? R$ 5,00
Informações e reservas: (61) 3327-0732
balaiocafe@gmail.com

Para anotar na agenda: O show de gravação do DVD Minha Aldeia será no Teatro do SESI, em Taguatinga, no dia 06 de setembro, GRÁTIS.
 

Apresentação do Coro das Oficinas Pontuais da EMB

DER determina retirada de kombis artísticas estacionadas na L4 Norte


 
Thaís Paranhos
Publicação: 22/08/2012 08:00Atualização: 21/08/2012 22:40

Professora Beatriz de Medeiros e a turma: carros com desenhos, frases, poesias e plantas alertam para a consciência ecológica  (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)
Professora Beatriz de Medeiros e a turma: carros com desenhos, frases, poesias e plantas alertam para a consciência ecológica


As seis kombis às margens da Avenida L4 Norte, próximo à Universidade de Brasília (UnB), estão coloridas, de cabeça para baixo, enterradas. Chamam a atenção para a importância da reciclagem e a necessidade de atitudes ecológicas. Também fazem uma crítica à violência no trânsito. E mais do que isso, são peças de arte, com múltiplas interpretações, desenvolvidas pelo grupo de pesquisa Corpos Informáticos, do Instituto de Artes da UnB.

Leia mais notícias de Cidades


A exposição a céu aberto está com os dias contados. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) notificou o grupo e ordenou o afastamento dos objetos da via. Mobilizados, os estudantes pedem apoio da sociedade para manter as kombis onde estão.
 
 

VIII Festival de Musica Instrumental de Cavalcante

Tuesday, August 21, 2012

Raia-me fundo o sonho tua fala, de Marcos Freitas



RAIA-ME FUNDO O SONHO TUA FALA
Formato: Livro
Autor: FREITAS, MARCOS
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA - POESIA

ISBN: 8578101006
ISBN-13: 9788578101008
Idioma: português
Encadernação: Brochura
Edição:
Ano de Lançamento: 2007
Número de páginas: 123
'Raia-me Fundo o Sonho tua Fala' apresenta a utilização do verso livre. Com ilustrações e capa da artista curitibana Manoela Afonso, a obra reúne poemas autobiográficos, de cenas cotidianas, de meditações sobre o tempo e a finitude da vida.

Monday, August 20, 2012

Exposição: ‘Raphael e Emygdio: dois modernos no Engenho de Dentro





A mostra exibe obras de Domingues (1912 – 1979) e Barros (1895 – 1986) que, diagnosticados como esquizofrênicos, frequentaram o ateliê de Centro Psiquiátrico Nacional.


O Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro abre em 14 de julho (sábado), às 17h, a exposição Raphael e Emygdio: dois modernos no Engenho de Dentro, com 100 obras, entre desenhos e pinturas de Raphael Domingues (1912-1979) e Emygdio de Barros (1895-1986) que, diagnosticados como esquizofrênicos, frequentaram o ateliê de artes do Setor de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação (STOR) do Centro Psiquiátrico Nacional (atualmente Instituto Municipal Nise da Silveira), no bairro carioca do Engenho de Dentro. A curadoria é do crítico de arte Rodrigo Naves e de Heloisa Espada, coordenadora de artes visuais do Instituto Moreira Salles. Os dois participarão de uma mesa-redonda aberta ao público no dia da abertura.

O ateliê de artes STOR do Centro Psiquiátrico Nacional foi fundado em 1946 pela psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) com o objetivo de criar alternativas aos procedimentos agressivos usados no tratamento de pacientes psiquiátricos naquele momento: a lobotomia, o choque elétrico e a injeção de insulina. Para a médica, a produção plástica era uma porta de entrada para a psique de seus pacientes, uma forma de comunicação com pessoas que tinham grande dificuldade de se expressar verbalmente. Raphael e Emygdio participaram dos primórdios do ateliê, tendo sido assistidos pelo artista Almir Mavignier, que foi monitor daquele espaço entre 1946 e 1951. Todos os trabalhos produzidos no ateliê foram guardados pela dra. Nise como fonte de informação sobre o estado psíquico e emocional dos pacientes. Mais tarde, em 1952, essas obras deram origem ao Museu de Imagens do Inconsciente. Todos os trabalhos apresentados nesta exposição pertencem ao Museu.

De Raphael, serão apresentados nessa exposição alguns poucos trabalhos feitos na adolescência junto a um amplo número de desenhos – feitos a bico de pena e pincel – realizados entre 1946 e 1951, enquanto foi monitorado por Almir Mavignier. Os trabalhos chamam a atenção pela leveza e segurança de uma linha quase sempre contínua, que conjuga domínio espacial e improviso, figuração e abstração, clareza e ornamento. Já de Emygdio, foram escolhidas para essa mostra obras realizadas entre as décadas de 1940 e 1980, na maioria sobre papel. Elas apresentam uma surpreendente diversidade de soluções pictóricas, que têm em comum, no entanto, uma espécie de conciliação entre luminosidades contrastantes, entre linhas e massas de cor.

Mais sobre os artistas:
Raphael Domingues nasceu em 1912, em São Paulo, mas aos sete anos já morava no Rio de Janeiro. Dos 14 aos 17 anos, estudou desenho acadêmico no curso noturno do Liceu Literário Português. Nesse período, trabalhou como desenhista em agências de publicidade. Os primeiros sinais da esquizofrenia chegaram aos 15 anos. Foi internado pela primeira vez aos 19 anos no Hospital da Praia Vermelha, onde ficou por um ano e meio. Foi transferido para a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, onde ficou por mais um ano e meio. Voltou para casa, onde passou os dez anos seguintes sendo cuidado pela família. Em 1944, por conta de um câncer, sua mãe se viu forçada a interná-lo mais uma vez no Hospital da Praia Vermelha. No mesmo ano, o hospital foi desativado, e Raphael foi transferido para o Centro Psiquiátrico Nacional do Engenho de Dentro, onde ficou até morrer, em 1979.
Emygdio de Barros nasceu em 1895 em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro. Desde pequeno, viu sua mãe sofrer de distúrbios mentais. Aos seis, já apresentava interesse pela pintura e, entre os 12 e os 13 anos, tornou-se aprendiz de pintor de letreiros e tabuletas. Em 1911, aos 16 anos, iniciou um curso técnico de torneiro mecânico. Ao final do curso, foi admitido no arsenal da Marinha. Em 1922, foi convidado a participar da comissão de aquisição de material de guerra que seguia para a Europa, e permaneceu por dois anos em Paris. De volta ao Rio de Janeiro, começou a apresentar distúrbios de comportamento. Em 1924, foi internando no Hospital da Praia Vermelha, onde permaneceu por 20 anos, até ser transferido para o Centro Psiquiátrico Nacional do Engenho de Dentro e passou a frequentar o ateliê de artes do STOR. Em 1950, Emygdio deixou o Centro Psiquiátrico, mas voltou em 1965. Em 1974, a família fez outra tentativa de tê-lo em casa. Diante das dificuldades do cuidado, optaram por interná-lo outra vez, mas numa clínica geriátrica. Mesmo morando na clínica geriátrica, ele frequentava o ateliê do STOR. Continuou a pintar até sua morte, em 5 de maio de 1986, em decorrência de um AVC.

Catálogo Raphael e Emygdio: dois modernos no Engenho de Dentro
A publicação reúne, além de desenhos e pinturas dos dois artistas exibidos na mostra, ensaios dos curadores e uma seleção de textos de época, que tem por objetivo esclarecer a importância histórica de Raphael e Emygdio no campo da arte. Traz à tona detalhes sobre sua formação, o contexto que possibilitou o desenvolvimento de seus trabalhos e o interesse despertado por eles em alguns dos mais relevantes críticos brasileiros.
Mostra Nise da Silveira: caminhos de uma psiquiatria rebelde
Trata-se de uma fotobiografia da médica Nise da Silveira, com curadoria de Luiz Carlos Mello, colaborador da dra. Nise e diretor do Museu de Imagens do Inconsciente. Nise da Silveira nasceu em Maceió, em 1905. Cursou a faculdade de medicina na Bahia. Mudou-se, em 1927, para o Rio de Janeiro. Trabalhou no Hospício da Praia Vermelha como médica residente. Fez concurso para psiquiatria, conseguindo aprovação em 1933. Em 1936, durante a ditadura Vargas, foi presa por um ano e meio por simpatizar com ideias comunistas. Anistiada em 1944, voltou ao serviço público no Centro Psiquiátrico Nacional. Sua inadaptação aos métodos de tratamento psiquiátricos agressivos em uso na época levou-a a fundar o STOR (Setor de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação). O serviço contava com diversos núcleos de atividades, tendo como objetivo estimular a autoestima dos pacientes por meio de um ambiente amistoso e da capacidade de comunicação de seus frequentadores. O STOR possuía oficinas de encadernação, artesanato, música, literatura e artes visuais, promovia celebrações e chegou a ter um salão de beleza dentro do hospital. Nise foi pioneira na pesquisa das relações emocionais entre pacientes e animais. Seis anos depois da criação do STOR, o rico material acumulado nas oficinas de pintura e de modelagem foi utilizado por Nise em intensas pesquisas sobre o mundo psíquico dos pacientes, que geraram exposições no Brasil e no exterior. Daí, nasceu a ideia de fundar o Museu de Imagens do Inconsciente, em 1952. Impressionado com seu trabalho, o psiquiatra suíço Carl Jung convidou Nise a frequentar o Instituto C.G. Jung e a participar do II Congresso Internacional de Psiquiatria, que se realizaria em Zurique, em 1957. Trabalhou a vida toda com a terapia ocupacional como método de tratamento da esquizofrenia. Manteve-se na coordenação do ateliê de artes do STOR até sua morte, em 1999.

Raphael e Emygdio: dois modernos no Engenho de Dentro

Nise da Silveira: caminhos de uma psiquiatria rebelde

Abertura: 14 de julho de 2012, às 17h

Mesa-redonda com os curadores Heloisa Espada, Rodrigo Naves e Luiz Carlos Mello

Exposição: de 15 de julho a 7 de outubro de 2012

De terça a domingo, das 11h às 20h

Entrada franca - Classificação livre

De terça a sexta, às 17h, visita guiada pelas exposições.

Visitas monitoradas para escolas: agendar pelo telefone (21) 3284-7400.

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea

Tel.: (21) 3284-7400/ (21) 3206-2500

A Regulação dos Recursos Hídricos



REGULAÇAO DOS RECURSOS HIDRICOS, A
Formato: Livro
Autor: FREITAS, MARCOS AIRTON DE SOUSA
Assunto: DIREITO AMBIENTAL

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ISBN: 8578105206
ISBN-13: 9788578105204
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 174

SINOPSE
Este livro trata da análise do modelo vigente de gestão de recursos hídricos, com seus avanços e problemas de implementação, visando apresentar proposições ao seu aprimoramento. Tem como objetivo discutir o modelo de gestão da água com ênfase nos aspectos de regulação e de controle social. Para a consecução dos objetivos expostos, procurou-se analisar a temática a partir de uma abordagem teórico-histórica da regulação e da gestão participativa dos recursos hídricos, envolvendo a relação do Estado e da esfera pública, em especial, no âmbito dos comitês de bacias hidrográficas e agências de água. Conclui-se, destarte, que a participação efetiva e qualificada da sociedade civil nos conselhos e nos comitês de bacias necessita ser aprimorada, sendo de suma importância para o aperfeiçoamento da gestão integrada de recursos hídricos e da democracia deliberativa brasileira.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9041234&sid=97511819711128520958824711&k5=2A945339&uid

O autor - Marcos Freitas tem Pós-graduação em Engenharia Civil - Dipl. Ing. - Universität Hannover (1995). Mestrado em Engenharia Civil (UFC, 1991). Graduação em Engenharia Civil (UFPI, 1985). Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas - ANA, desde 2001. Professor Universitário, desde 1990 (atualmente licenciado). Engenheiro Civil/Consultor (1985-2000). Coordenador e professor de diversos cursos de Pós-graduação (Engenharia de Software; Gestão de Recursos Hídricos; Gestão Ambiental). Mais de 150 publicações técnico-científicas em periódicos e anais de simpósios nacionais e internacionais e mais de 50 livros e capítulos de livros, técnicos e de literatura, em autoria e co-autoria, em 6 idiomas. Aprovado em 2º lugar para o cargo de Especialista em Infraestrutura Sênior – Recursos Hídricos, do MPOG. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos - PNRH, do Plano da Bacia do rio São Francisco - PDRHSF, do GEO Brasil Recursos Hídricos (PNUD), GEF São Francisco, Outorga do Sistema Cantareira (SP), dentre outros. Fundador e Ex-Diretor Técnico-Científico da Associação dos Servidores da Agência Nacional de Águas - ASÁGUAS. Fundador e Ex-Conselheiro da Associação Nacional dos Especialistas em Regulação - ANER. Autor da ideia da criação da Escola Nacional de Regulação. Sócio da Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH. Fundador da Associação Piauiense de Astronomia – APA (1982). Militante estudantil e sindical no início da década de 80. Poeta. Contista. Letrista. Músico amador. Ex-Diretor do Sindicato de Escritores do DF. Filiado à Associação Nacional de Escritores - ANE e à União Brasileira de Escritores - UBE.

Projeto 'Poesia na Rua' chega à terceira edição em Manaus

17/08/2012 10h36- Atualizado em 17/08/2012 10h36

Aníbal Beça, Anísio de Melo e Alcides Werk foram homenageados.
Conhecido autor de poesias eróticas, Almir Diniz se apresentou no evento.

Do G1 AM


Iniciativa para desmitificar a literatura e aproximá-la das comunidades, o projeto "Poesia Solta na Rua" chegou à terceira edição na última quinta (16) em evento realizado na quadra da escola de samba Reino Unido da Liberdade, localizada na Zona Sul de Manaus.

Os poetas amazonenses Aníbal Beça, Anísio de Melo e Alcides Werk foram os principais homenageados durante o evento. Além disso, os poetas Candinho, Gracinete Furtado e Almir Diniz, conhecido autor de poesias eróticas, apresentaram declamaram trechos de seus trabalhos.
No final da noite, o músico Serginho Queiroz se apresentou, encerrando a festa em grande estilo.

Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/08/projeto-poesia-na-rua-chega-terceira-edicao-em-manaus.html

Friday, August 17, 2012

Estudantes criam a primeira rede social acadêmica do Brasil

Educação
17/8/2012 - 10h30
 por Marjorie Ribeiro, do Portal Aprendiz
e26 300x203 Estudantes criam a primeira rede social acadêmica do Brasil

Plataforma facilita o fluxo de informações entre os universitários.

Universitários da PUC Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) propõem uma nova forma de estudar, por meio do Passei Direto, um sistema virtual gratuito que facilita o fluxo de informações entre os alunos. A ferramenta, lançada pelo Grupo Xangô, oferece diferentes serviços para cada etapa do período acadêmico, auxiliando desde o primeiro dia de aula até a formatura.

Inédita no país, a plataforma permite que os estudantes compartilhem arquivos por disciplina, cronograma semestral, agenda de eventos, além de acompanharem quais colegas estão cursando quais matérias e terem a possibilidade de tirar dúvidas em tempo real com os monitores.

Segundo o sócio-fundador do projeto, André Simões, o objetivo é criar meios para estimular a interatividade entre os universitários e otimizar os resultados para que cada vez mais estudantes “passem direto” durante a graduação. Outra vantagem é que são os próprios alunos que controlam o conteúdo, fazendo com que haja apenas informações que eles consideram relevantes, não existindo nenhum vínculo com os sites oficiais da universidade.

Com menos de um mês no ar e ainda restrito aos estudantes da PUC, a rede já recebeu mais de mil visitas. A ideia é que ele seja aberto em breve a outras instituições de ensino do Brasil e, futuramente da América Latina, de acordo com a demanda dos alunos.

* Publicado originalmente no site Portal Aprendiz.
(Portal Aprendiz)
 
Fonte: http://envolverde.com.br/educacao/estudantes-criam-a-primeira-rede-social-academica-do-brasil/?utm_source=CRM&utm_medium=cpc&utm_campaign=17
 

Thursday, August 16, 2012

NA CURVA DE UM RIO, MUNGUBAS




Formato: Livro


Idioma:PORTUGUES

Editora: MARCOS FREITAS


Edição:

Ano: 2006

Na Curva de um Rio, Mungubas' é um experimento literário no qual o autor faz do mundo e cidades uma geografia em prosa, capaz de revelá-lo, nas suas andanças e latitudes, sem que o leitor precise lançar mão de oráculos, mapas astrológicos ou cartografias” (Fred Maia. Escritor e jornalista).

Para adquirir o livro:

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9041236&sid=7691441671475632332035674

Pontos de Cultura discutem TEIA Livre DF

| 15/08/2012


A TEIA Livre dos Pontos de Cultura do Distrito Federal está em fase de organização. Para formatar a programação do encontro e agregar novas propostas de atividades, os Pontos de Cultura do DF se reúnem amanhã (16) às 19h30 na sede do Ponto de Cultura Congo Nya, localizada na cidade de São Sebastião.

A TEIA Livre é uma atividade autogestionada que será realizada dos dias 29 de agosto a 1º de setembro no âmbito do Festival Taguatinga de Cinema. Entre as principais propostas da iniciativa encontra-se a discussão do Programa Cultura Viva, apresentações e debates sobre a produção audiovisual desenvolvida pelos Pontos de Cultura e a comemoração da 10ª edição do Festival.

Mostra Imagem Viva
No âmbito da Teia Livre será realizada a mostra Imagem Viva que contará com a exibição de filmes feitos por Pontos de Cultura de todo o país. Além das sessões, o público poderá conhecer mais sobre a história dos filmes, desafios para a produção e relatos dos Pontos durante rodas de prosa após cada exibição. Um dos bate-papos já confirmado na programação tem como tema “Cinema, Pontos de Cultura e transformações do Século XXI”, com a participação do pesquisador Thiago Franklin.

Os filmes elaborados pelos Pontos de Cultura serão exibidos em cinco sessões de 80 minutos cada, totalizando 400 minutos. Os Pontos interessados em participar devem preencher o formulário virtual e enviar quantos filmes desejarem num envelope lacrado via Correios para a sede da Rede Candanga, em Brasília até o dia 20 de agosto. Caso o tempo de duração dos filmes exceda o limite de 400 minutos estabelecido pelo Festival, será realizada uma seleção que contemplará um filme enviado por cada Ponto de acordo com a ordem de prioridade estabelecida pelos mesmos no formulário.

Até o momento, recebemos em nossa sede os filmes dos Pontos de Cultura:
Ludocriarte (DF)
Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro (DF)
Oca- Uma Escola Cultural (SP)
CEMA Dorival Rossi (SP)
Associação Grãos de Luz (BA)
Preencha aqui o formulário virtual.

Os envelopes com os vídeos em DvD devem ser enviados para o seguinte endereço:
Festival Taguatinga de Cinema – Nome do Ponto de Cultura/ Filme
Associação Artéria – Cultura e Cidadania / Rede Candanga
Endereço: ST SHC/Norte, Comércio Local, 72 QD CLN 303, Bloco C, Sala 104 Asa Norte – Brasília/DF
CEP: 70735-530

Em caso de dúvidas ligue: (61) 3964-0661 ou envie email para redecandanga@gmail.com
Reunião dos Pontos de Cultura do DF
Data: 16 de agosto (quinta-feira)
Horário: 19h30
Local: Q. 104 Conj. 9 Lt 7 São Sebastião – Próximo ao Supermecado União e Escola Classe 104. (Ponto de Cultura Congo Nya)

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/5143/pontos-de-cultura-discutem-teia-livre-df/

O Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria de Estado de Cultura de São Paulo abriu inscrições para 20 editais

| 15/08/2012


O Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria de Estado de Cultura de São Paulo abriu no último dia 13 as inscrições para 20 editais. As modalidades abrangem diversas áreas, entre elas Artes Visuais, Cultura Indígena, Cultura Afro-Brasileira, Patrimônio Cultural, Estímulo à Leitura, Circulação de Espetáculos, Promoção de Atividades com Temáticas LGBT, entre outras.

Cada edital possui período de encerramento de inscrições, valores de premiação e condições de participação específicas. As propostas enviadas passarão por análise feita por comissões de seleção que escolherão os vencedores. Os recursos oferecidos deverão ser usados exclusivamente para a realização dos projetos inscritos.

Confira aqui os editais do Programa de Ação Cultural (ProAC).
Para mais informações ligue (11) 2627-8275 ou (11) 2627-8226 – ProAC

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/5136/proac-abre-inscricoes-para-20-editais/

MAXIMO MANSUR NO TEATRO DE PIRENÓPOLIS NESSE DOMINGO

Wednesday, August 15, 2012

Bolas de gude



Marcos Airton de Sousa Freitas
Brasília / DF

Bolas de gude

"I balanced all, brought all to mind". W. B. Yeats.

O crepitar do dia filtrava entre as montanhas os últimos fios. O vento frio soprava, levemente, naquele casarão estilo colonial. Por sobre a serra, o imenso cafezal a perder de vista. Dona Clarinda deixou o portão para trás e ganhou a rua. O tinir de seus passos esvaiam-se na bruma.
Iria ter com o frei Teobaldo. Trabalhando, ardorosamente, na organização da festa da paróquia, planejava ter corais no adro da Igreja. Certamente, uma festa belíssima.
Dona Clarinda, beata vigorosa da Igreja da Matriz, estava a par de todos os acontecimentos religiosos da cidadezinha. Havia estudado no Internato das Freiras. Aprendera francês e alemão. Seu jardim era considerado o mais bonito daquele rincão. Suas orquídeas, copos-de-leite e samambaias eram comentadas até na Capital Federal, de onde vinham ilustres visitantes, geralmente com problemas de saúde, deleitarem-se com o clima agradável e o chá de colônia.
O capitão Campelo era uma figura singular. Bastante respeitada. Testa larga. Olhar profundo saltando a frente de um crânio ovalado, circundado por cabeleira crespa e grisalha. Densos bigodes. Cachimbo. Ombros largos. Corpo atlético, apesar da idade avançada. Grossas veias lhes saltavam das mãos e braços.
Homem culto. Político influente. Tinha participado da Política do Encilhamento. Pertencente à elite burguesa, amargava, agora, a crescente decadência do café.
Minha avó, filha de escravos, trabalhava como cozinheira naquele velho casarão. E eu, praticamente, passava o dia todo lá.
Certa manhã, a meninada e eu jogávamos bolas de gude. O triângulo estava cheio. Rômulo, neto de Dona Clarinda, deveria jogar. Assim o fez.
- Bilou.
- Não bilou.
- Pegou de casquinha.
- Não tecou, não.
- Bilou, sim.
- Mas, não valeu. Você fez mãozona.
- Não fiz, não.

Daí, a confusão estava formada.
- Devolva minhas bilas. Era no brinca.
- Nada disso. Era à vera.

Logo eu que era conhecido como papa-tudo. Ganhava todas. Não poderia ser. Teria que ganhar. A raiva me veio à cabeça. Avancei sobre Rômulo e a briga começou. Rolamos pelo chão e a garotada, em volta, gritando, ora torcia por um, ora pelo outro.
Havia brigado. Como castigo teria que ficar ali. Parado. Aquele canto de parede parecia não ter fim. Duas estradas encontrando-se no infinito. Acima, o teto. Única visão permitida.
De súbito, ocorreu-me uma idéia. Poria fogo naquele casarão. Tudo muito simples. Verteria o querosene do lampião e atearia fogo. Sendo os móveis e assoalho de jacarandá e de mulungu, em breve, minha vingança estaria consumada.
Assim que todos deitaram, dei início ao programado. Em seguida, corri. Corri. Corri. Os cachorros latiam. Corri. Corri.
Ao longe, o imponente casarão ardia em chamas. Gritos e algazarra. Cheiro de fumaça e cinzas por toda parte. Gemidos. Continuei a correr. Corri. Corri. Depois, muito cansado, caí na relva.
- Acorda, já é tarde. O dia vai ser longo. Temos que falar com o prefeito. A festa do centenário da cidade tem de sair.
- Ah, estou indo. Ora, bolas.

Morre aos 87 anos de câncer o flautista e compositor Altamiro Carrilho


Publicação: 15/08/2012 09:37Atualização: 15/08/2012 10:06
 (Carlos Moura/CB/D.A Press)

O músico Altamiro Carrilho, de 87 anos, morreu de câncer, na manhã desta quarta-feira (15/8), no Rio de Janeiro. Natural de Santo Antônio de Pádua, o flautista teve sua iniciação no mundo da música cedo, aos cinco anos ele já tirava som de uma flauta de bambu. A partir dos anos 70, ele foi bastante requisitado para tocar com cantores da MPB em shows e também em gravações de CD.

 
Altamiro se apresentou em maio na capital federal. O músico veio para participar do projeto Meu caro amigo Chico Buarque do Clube do Choro. Foram três dias de apresentações. Na época, uma das fundadoras do Clube do Choro rasgou elogios ao flautista. ""Não tenho dúvida que, depois de Pixinguinha, Altamiro Carrilho foi o melhor flautista que ouvi. Ultimamente, tenho voltado aos discos dele e fico impressionada com a técnica que criou para tocar o instrumento", afirmou Dolores Tomé.

Além de flautista, o músico também era compositor. Ele chegou a compor mais de 200 canções, entre elas, versões de peças eruditas escritas por Bach, Beethoven, Mozart e Tchaikovski.
 
 

José Carlos Capinan e Jards Macalé se reencontram para um bate-papo

15/08/2012

Gabriel de Sá
Macalé: um “músico de verdade” sem rótulos e com muita história

“Ele fala, fala e fala. Eu falo um pouquinho. Depois, a gente toca nossas músicas e prometemos fazer outras”. É assim, despachado, que Jards Macalé resume o debate de que participa nesta quarta-feira, ao lado do amigo, parceiro e poeta José Carlos Capinan, às 19h30, no CCBB. Os dois batem um papo, mediado por Nicolas Behr, sobre Tropicália e contracultura, dentro do projeto Sarau de Ideias. O encontro é também um pretexto para relembrar a amizade, desde 1965, e a dezena de composições que fizeram juntos.

A escolha dos dois para exaltarem o movimento tropicalista é bem oportuna, apesar de Jards insistir que não faz parte dele. Capinan é um tropicalista de origem. Nascido em Esplanada (BA), ficou amigo de Gilberto Gil, Caetano Veloso e Tom Zé, em Salvador, na “cauda do cometa” da geração glauberiana. “Éramos todos emergentes da cultura baiana, a juventude que cultivava novas ideias”, rememora.

Leia a matéria completa no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense

Fonte: http://divirta-se.correioweb.com.br/materias.htm?materia=15480&secao=Programe-se&data=20120724

Seminário da 5ª Semana Social Brasileira

18/08/2012
 
A comunidade dos discípulos missionários está no mundo e a sua missão consiste em ser sinal e instrumento do Reino de Deus, “sal da terra” e “luz do mundo”, conforme a palavra de Jesus. Participar da construção de uma sociedade justa, fraterna e solidária faz parte da ação evangelizadora da Igreja no Brasil. Por isso, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) celebrará a 5ª Semana Social Brasileira de 22 a 25 de maio de 2013, tendo como tema: a participação da sociedade no processo de democratização do Estado e como lema: Estado para que e para quem?

Preparando-se para a 5ª Semana Social, será realizado pela Arquidiocese de Brasília um Seminário, dia 18/08/12, das 8h30 às 12h30, no auditório central da Universidade Católica de Brasília (campus Taguatinga). O tema será “Um novo Estado, caminho para uma nova sociedade do bem viver – Estado para que e para quem?”
O evento é aberto ao público. As inscrições serão feitas no local a partir das 8h.
Informações: soniamregis@yahoo.com.br, vitelio@caritas.org.br ou (61) 82015950 e (61) 81859328.

Programação
8h30 – Abertura com o arcebispo
9h – Histórico da 5ª Semana Social Brasileira – Pe. Nelito Dornelas, assessor da CNBB. Exposição do Tema: Estado para que e para quem? Pe Nelito e Prof. José Antônio Moroni, do INESC
10h – Intervalo com lanche
10h30 – Trabalho em grupos
11h30 – Plenária. Encaminhamentos: o que fazer a partir deste encontro
12h30 Encerramento
 
 

Tuesday, August 14, 2012

Marcha da Insensatez


Surpreende a insensatez de iniciativa aprovada pela comissão do Congresso que analisa a medida provisória decorrente de vetos ao Código Florestal. Por 15 votos a 12, a bancada ruralista venceu a queda de braço com os demais parlamentares. Decretou a morte das áreas de proteção nas margens de rios intermitentes.

Intermitente, vale lembrar, se opõe a perene. São os rios que, durante a seca, desaparecem temporariamente. Com as chuvas, voltam. Embora a Agência Nacional de Águas não tenha o número exato, calcula-se que 50% dos rios brasileiros se enquadram em tais características. Entre eles, Jaguaribe, Paraíba, Capibaribe, Paraguaçu e Piranhas-Açu.

A maioria se encontra no Nordeste, região que sofre com os rigores climáticos há séculos. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, nada menos de 80% dos rios do Piauí são intermitentes. No Centro-Oeste, para citar um exemplo, convém lembrar o percentual nada confortável da capital da República — 70%.

Mantida, a decisão dos ruralistas terá consequências desastrosas. Sem proteção, o rio que seca parte do ano pode, com o tempo, não voltar mais. Comprometer-se-ão, então, as bacias hidrográficas brasileiras, alimentadas também por eles. Comprometer-se-á, no fim da marcha desatinada, o fornecimento de água à população. É preço muito alto que o Brasil não pode pagar.

Deixar que rios vierem pasto, roça ou estrada é ato irresponsável e pouco inteligente. Não constitui novidade para ninguém a escassez de água doce no planeta, e a preocupação internacional com os mananciais. O Nordeste, bem antes do alerta mundial, sofre secas que levaram os moradores a abandonar casa e familiares na busca da sobrevivência. Este ano, o triste espetáculo se repete.

O Brasil cometeu desatinos ambientais ao longo da história. Não o fez só. Nações dos cinco continentes trilharam o mesmo caminho. Mas vivia-se outra realidade. Eram tempos em que desmatamento significava progresso, modernidade, civilização. As enchentes, o desabar de encostas, a destruição de bairros, a morte de crianças e adultos são respostas da natureza explorada além dos limites suportáveis.

Com o avanço da ciência, sabe-se que meio ambiente não é coração de mãe. Os recursos se esgotam. Ignorar a espada de Dâmocles que ameaça a vida dos rios — temporários e perenes — é tiro no pé. Atinge, inclusive, a atividade rural, que necessita de água para continuar a produzir. A quem interessa a tragédia?

Fonte: Correio Braziliense

Urdidura de Sonhos e Assombros, Poemas Escolhidos de Marcos Freitas


 

URDIDURA DE SONHOS E ASSOMBROS
Formato: Livro
Autor: FREITAS, MARCOS
ISBN: 8578106989
ISBN-13: 9788578106980
Idioma: português
Encadernação: Brochura
Edição:
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 279

Com o 'Urdidura de Sonhos e Assombros: Poemas Escolhidos (2003-2007)', Marcos Freitas chega, precocemente, à primeira antologia de poemas, num percurso de produção intensa e constante. O livro enfeixa uma seleção de poemas dos seis primeiros livros de poesia do autor: 'Raia-me Fundo o Sonho tua Fala' (2007), 'Na Curva de um Rio, Mungubas' (2006), 'Quase um Dia' (2006), 'Moro do Lado de Dentro' (2006), 'A Terceira Margem do Rio' (2004) e 'A Vida Sente a Si Mesma' (2003). A Antologia segue, portanto, a divisão por livros, e obedece a ordem cronológica inversa, do mais recente ao mais antigo. Como salienta Antonio Miranda, o autor é um poeta lírico, mas também tem raízes sociais, e em versilibrismo avança no domínio de sua técnica, reconhecendo 'um poema / tão denso e pequeno / que não cabe em si', que é o desafio. Síntese, amálgama, fusão de idéias e sentidos, e — por que não? — de mementos e sentimentos. Além desses livros, Marcos Freitas publicou ainda 'Staub und Schotter’ (2008) – uma coletânea de poemas escritos em alemão, inglês, francês, espanhol, italiano e tcheco – e MARCOS FREITAS – Micro-Antologia de Rua – Poesia Brasileira Contemporânea nº 44, Ed. Thesaurus (2008), além de ter participado com contos e poemas em cerca de trinta Antologias. Na área técnica, publicou os livros 'Neurocomputação Aplicada’ (1998), 'A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos – análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições’ (2009), 'Que Venha a Seca: modelos para gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas’ (2010) e mais de uma centena de artigos técnicos em revistas e anais de congressos nacionais e internacionais.


Para adquirir:

Monday, August 13, 2012

Lançamento do livro romance de João Rios



 


APRESENTAÇÃO Qual é a receita para a felicidade? Como saber o que podemos e até onde devemos ir para termos a certeza que não se está desperdiçando a grande oportunidade de ser feliz ao lado de um grande amor? Quem não se deparou, em algum momento da vida, com essas questões? A cada novo relacionamento, ao contrário de fornecer a "experiência" necessária para "melhorar" os relacionamentos, encontramos exatamente incertezas. Vinicius de Moraes, em seu poema "Para viver um grande amor", dá uma receita para isso, mas será que funciona? Será que entre a teoria e a prática a diferença é insignificante? Neste livro, o autor se depara com essas questões ainda muito jovem, mas de uma forma muito intensa e por isso tão arrebatada. Suas peripécias amorosas se misturam com suas fantasias e ações infantis a ponto de levar o leitor a se perguntar: "Será que é verdade?" Mas isso não importa. Para quem possui um sentimento intenso, o transitar entre o real e o imaginário são nuances geralmente tomadas como verdades absolutas. Quem não pensou e remoeu diálogos inteiros com a pessoa amada, sendo incapaz de saber, ao final, se foi verdade ou ilusão? As indagações são muitas e se começa a pensar em possibilidades: "e se" eu fosse mais determinado, "e se" ela aceitasse o meu pedido, "e se" a mãe dela não nos vigiasse. Mas o "e se" não deixou ser e, de fato, o que não foi não deve agora aparecer como espectros assustadores de possibilidades que não se materializaram. Na verdade, o presente não existe, pois ou se "revive" o passado ou se projeta desejos para um futuro que corre o risco de nem vingar. A verdade que deve sempre ser ressaltada é que em se tratando de histórias de amor, elas nunca têm fim, pois estão sempre reverberando, formando espirais como as provocadas por uma pedra nas águas de um rio. Às vezes o recomeço sempre é uma promessa, sempre latente, mas será que é um novo início ou uma nova fase do sentimento que se tem? Quem vai saber. O livro é um convite ao imaginário real de sentimentos e lembranças fortes, mas, acima de tudo, é um convite à vida. As personagens são fortes, são intensas, pois quem vive não questiona sentimentos ou ações, apenas vive. Também convivem com as consequências de hesitações e de erros. A vida, como dizem alguns, é desenhar sem borracha. Não dá pra apagar. Palavras ditas reverberam em efeitos nem sempre agradáveis. Hesitações, quem diria, também produzem mágoas. Se aceitar o convite, traga as suas lembranças não só do primeiro amor, mas principalmente das coisas que fizeram você ser quem você foi e será e as pessoas que fizeram parte dessa história, verdadeira ou não, que compõe a vida. Sol Lus


SERVIÇO

Quando
sex, 17 de agosto, 19:00 – 23:00
Onde
Carpe Diem, SQS 104 sul - Brasília, às 19h, dia 17/08 sexta-feira
Preço
R$ 20,00