Saturday, November 26, 2011

Esquentando os tambores - aula de tambor de crioula, na Escola de Música de Brasilia



Tambor de crioula ou punga é uma dança de origem africana praticada por descendentes de escravos africanos no estado brasileiro do Maranhão, em louvor a São Benedito, um dos santos mais populares entre os negros. É uma dança alegre, marcada por muito movimento dos brincantes e muita descontração[1].

Os motivos que levam os grupos a dançarem o tambor de crioula são variados podendo ser: pagamento de promessa para São Benedito, festa de aniversário, chegada ou despedida de parente ou amigo, comemoração pela vitória de um time de futebol, nascimento de criança, matança de bumba-meu-boi, festa de preto velho ou simples reunião de amigos.

Não existe um dia determinado no calendário para a dança, que pode ser apresentada, preferencialmente, ao ar livre, em qualquer época do ano. Atualmente, o tambor de crioula é dançado com maior freqüência no carnaval e durante as festas juninas.

A dança não requer ensaios. Originalmente não exigia um tipo de indumentária fixa, mas nos dias atuais a dança pode ser vista com as brincantes vestidas em saias rodadas com estampas em cores vivas, anáguas largas com renda na borda e blusas rendadas e decotadas brancas ou de cor. Os adornos de flores, colares, pulseiras e torços coloridos na cabeça terminam de compor a caracterização da dançante. Os homens trajam calça escura e camisa estampada.

A animação é feita com o canto puxado pelos homens com o acompanhamento das mulheres. Um brincante puxa a toada de levantamento que pode ser uma toada já existente ou improvisada. Em seguida, o coro, integrado pelos instrumentistas e pelas mulheres, acompanha, passando esse canto a compor o refrão para os improvisos que se sucederão. Os temas, puxados livremente em toadas, podem ser classificados como de auto-apresentação, louvação aos santos protetores, sátiras, homenagem às mulheres, desafio de cantadores, fatos do cotidiano e despedida.

A coreografia da dança apresenta vibrantes formas de expressão corporal, principalmente pelas mulheres que ressaltam, em movimentos coordenados e harmoniosos, cada parte do corpo (cabeça, ombros, braços, cintura, quadris, pernas e pés). As dançantes se apresentam individualmente no interior de uma roda formada por um grupo de vários brincantes, incluindo dirigentes, dançantes, cantadores e tocadores. Da roda, participam também os acompanhantes do tambor. Todos acompanham o ritmo com palmas.

O tambor de crioula apresenta coreografia livre e variada. A brincante que está no centro é responsável pela demonstração coreográfica principal, mostrando sua forma individual de dançar. No centro da roda, os movimentos são mais livres, mais intensos e bem acentuados, seguindo o compasso dos tocadores.

A dança apresenta uma particularidade: a punga. Entre as mulheres, se caracteriza como um convite para entrar na roda. Quando a brincante está no centro e quer sair, avança em direção a outra companheira, aplicando-lhe a punga, que consiste no toque com a barriga. A que estiver na roda vai para o centro para continuar a brincadeira.

Toda a marcação dos passos da dança é feita por um conjunto de tambores que os brincantes chamam de parelha. São três tambores nos tamanhos pequeno, médio e grande, feitos de troncos de mangue, pau d'arco, soró ou angelim. Um par de matracas batidas no corpo do tambor grande auxilia na marcação. O tambor pequeno é conhecido como crivador ou pererengue; o médio é chamado de meião, meio ou chamador e o grande recebe, entre os tocadores, os nomes de roncador ou rufador.

Os tambores são bastante rústicos, feitos manualmente de troncos cortados nos três tamanhos e trabalhados exteriormente com plainas para que a parte superior fique mais larga que a inferior. Internamente, o tronco é trabalhado a fogo com o auxílio de instrumentos de ferro para que fique oco. A cobertura do tambor é feita com o couro de boi, veado, cavalo ou tamanduá. Depois da cobertura, é derramado azeite doce no couro que fica exposto ao sol para enxugar e atingir o "ponto de honra", quando é considerado totalmente pronto. Durante a dança, os tambores são esquentados na fogueira para que tenham afinação perfeita.

Em 2007, o Tambor de Crioula ganhou o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tambor_de_crioula

Thursday, November 24, 2011

Reverberações da Memória (suíte aos deuses da chuva e do vento)


REVERBERAÇÕES DA MEMÓRIA
(suíte aos deuses da chuva e do vento)

“A gente se encostava no frio, escutava o orvalho, o mato cheio de cheiroso, estalinho de estrelas, o deduzir dos grilhos...”. João Guimarães Rosa. Grande Sertão, Veredas.


i) a destreza do dia

a destreza do dia assopra as nuvens azuis
montanhas adentro dos vãos de Minas
faz balançar meus cabelos longos
faz tiritar versos de sinos
nas pedras

a destreza do dia solapa memórias
manhas de neurônios relapsos
faz dançar poemas de muitos sonhos
faz reverberar destinos
sem eras

ii) a espeleologia da tarde

a ilógica magia de seus subterrâneos
aprofunda-me em meus extemporâneos
anseios e medos (espeleotemas)
meteorológica previsão:
ilusão de caverna de Platão.

iii) a sinfonia da noite

secura austera
tempestade de areia
dizem que lá no Guará, choveu!

marcos freitas.
Na II Coletânea Poética do Guará, 2011.

Sexta Jurídica com o tema Direito das Águas: Gestão de Recursos Hídricos

Encerram-se, hoje (24), as inscrições para a Sexta Jurídica com o tema Direito das Águas: Gestão de Recursos Hídricos, que será realizada nesta sexta-feira (25), às 9h, no auditório da Justiça Federal do Piauí, com o objetivo de discutir a gestão do rio Parnaíba e articular a criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba.

As inscrições devem ser feitas pelo site da Justiça Federal do Piauí (www.jfpi.jus.br) ou diretamente no link http://www.jfpi.jus.br/sexta_juridica/sexta_juridica_sjpi.htm .

A Sexta Jurídica apresentará um documentário e exposição fotográfica sobre a atual situação do rio Parnaíba e as experiências exitosas na gestão de recursos hídricos no Brasil e discutirá a importância da criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba, iniciando em definitivo o seu processo de instalação.

Durante o evento, o Coordenador Geral Adjunto do Fórum Nacional dos Comitês de Bacias Hidrográficas, Dr. Vicente Barbosa, juntamente com o Presidente do ComitêFederal da Bacia Hidrográfica do São Francisco, Dr. Geraldo José dos Santos,exporão suas experiências abordando a importância e aspectos relevantes aoprocesso de criação do CBH.

As palestras serão mediadas pelo Desembargador Federal Dr. Kássio Nunes (Tribunal Regional Federal - 1ª Região) e terão prazo de 20 minutos.

“O Piauí, o Ceará e o Maranhão precisam discutir de forma mais profunda a situação do rio Parnaíba, patrimônio natural e cultural de nosso País, e articular soluções conjuntas, para que possamos legar às futuras gerações um Parnaíba mais vivo do que o que temos hoje. Diversas instituições estão mobilizadas. Criamos a Comissão Interinstitucional Pró Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba, a fim de encaminhar a criação do Comitê de Bacia, que nos dará condições para agir na defesa do Parnaíba e na implementação de medidas de recuperação e preservação desse grande patrimônio nacional. A Sexta Jurídica irá ampliar esse debate e congregará os esforços não apenas para a criação do Comitê, mas para despertar a sociedade para a importância de nos relacionarmos com o rio Parnaíba, mediados por uma cultura de desenvolvimento sustentável”, declarou o juiz federal Carlos Augusto Pires Brandão, diretor do Foro da Seção Judiciária Federal do Piauí e Professor da Universidade Federal do Piauí.

A Sexta Jurídica é uma realização da Justiça Federal do Piauí, em parceria com a rede CENAJUS, a Agespisa e as demais instituições já mobilizadas para a criação da Comissão Interinstitucional Pró Comitê da Bacia Hidrográfica do Parnaíba: Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR), OAB/PI, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA/PI), Ministério Público Estadual do Maranhão, Ministério Público do Trabalho no Piauí, Ministério Público Federal, Ministério Público do Estado do Piauí, Departamento Nacional de Obras contra as Secas (DNOCS), IBAMA, Federação dos Transportes Rodoviários, Associação dos Engenheiros Agrônomos do Piauí (Aeapi) e Fundação Velho Monge. O evento possui patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE).

Para este evento, já foram confirmadas as presenças de representantes da Bancada Legislativa Federal e Estadual do Piauí, bem como representantes dos Governos dos Estados do Piauí, Ceará e Maranhão, além de diretores de Órgãos Federais envolvidos na Bacia

A organização do evento recomenda que os participantes doem 1kg de alimentos não perecíveis, que serão entregues a instituições que cuidam de pessoas em vulnerabilidade social.

Fonte: CENAJUS

Wednesday, November 23, 2011

Lançamento do livro O Cavaleiro Andante, de Jacinto Guerra

Lançamento do livro O sorriso atrás da porta, de Edna Rezende

Lançamento da Antologia do Prêmio SESC Carlos Drummond de Andrade de Poesia


Os selecionados dos prêmios literários do SESC foram divulgados. A premiação será feita no dia 23 de novembro, na unidade da 504 Sul. A lista completa com os classificados pode ser vista abaixo. Nesta edição, o SESC recebeu 511 inscrições de todo o País, sendo 179 para a categoria contos, 102 para contos infantis e 230 para poesia. Além da premiação em dinheiro, que este ano totaliza R$ 4,5 mil, serão produzidas três obras com os textos dos selecionados.

Confira a lista completa:
Poesia Carlos Drummond de Andrade

http://www.sescdf.com.br/site/noticias/cultura/11-10-2011-premios-literarios/

Monday, November 21, 2011

Leitura mundial de obras de Heinrich von Kleist


A Casa de Cultura Alemã - UFC e o Armazém da Cultura participarão na leitura mundial de obras do autor Heinrich von Kleist (Frankfurt an der Oder, 18 de Outubro de 1777 –Berlim-Wannsee, 21 de novembro de 1811) que cometeu suidídio para dar fim à sua vida. O Festival Internacional de Literatura de Berlim (Internationales Literaturfestival Berlin) e a Sociedade Heinrich von Kleist (Heinrich-von-Kleist-Gesellschaft) incentivaram essa leitura no mundo inteiro com obras deste escritor importante. Atualmente constam 137 cidades no mapa do mundo que participarão do projeto, mais detalhes: http://www.heinrich-von-kleist.org/wwrd/

Hoje Heinrich von Kleist é visto como uma figura moderna que na virada do século 1800vivenciou as mudanças políticas e sociais da Alemanha e, apesar de ser oriundo de uma família de nobres sempre teve condições de vida muito instáveis. A partir das crises vivenciadas ele desenvolveu as suas idéias e os seus projetos de vida que sempre foram revistos e renovados. O pensamento de reformar as sociedade e os seus experimentos literários andam paralelamente. Já com 15 anos ele entra no exército prussiano e sai dele quando acabou de adquirir o grau de tenente. Ele cursa filosofia, física, matemática e ciências do estado na sua cidade natal Frankfurt (Oder) e se interessa durante a sua vida toda por técnica, educação e administração.

Kleist foi um nômade, ele teve varias residências, toda sua vida ele viajou. Nas suas obras narrativas literárias e no teatro ele se destaca por seus antagonismos, tanto na representação das relações humanas e do seu fracasso como também no seu desejo da criação radical de formas. Os protagonistas do Kleist não refletem, não são ensimesmados, eles agem e fracassam na realidade e até hoje isso torna atraente as obras de Kleist para os seus leitores no mundo inteiro. Kleist foi versátil em muitas áreas e compulsivo, ele desejava a felicidade e mantinha um ideal que consistia na sua realização como escritor autônomo, e isso o incentivou. Ele almejava a fama que durante a vida não obteve, como também desejava um ponto fixo na sua vida que apenas encontrou numa „alegria indizível” no seu suicídio encenado.

A leitura em Fortaleza conta com os seguintes representantes:
Artistas do Teatro Máquina, Fortaleza sob a direção de Fran Teixeira
Maria Rejane Reinaldo, pesquisadora da UFBA
Tiago Moreira Fortes, Ator e Professor no Curso de Licenciatura em Teatro – UFC
Integrantes da Casa de Cultura Alemã e interessados
Fortaleza está no mapa: http://www.heinrich-von-kleist.org/wwrd/detail/lesung/lesung-in-fortalezabrasilien-1/

Local:
Armazém da Cultura
Rua Jorge da Rocha, 154
60150-080 Aldeota, Fortaleza
Horário: 16-19 h
Certificado: 4 horas/aula
Inscrições solicitadas: cca@ufc.br e 3366 7643
Devido ao prazo exíguo, é possível também a inscrição no local.

Sunday, November 20, 2011

Lançamento do Livro Insólito de Demetrios Galvão


Dia 02/12 a partir das 19 horas, na livraria Entrelivros

leia um trecho da apresentação do livro - Insólito,
escrita pelo poeta Rubervam Du Nascimento em:

http://poesiatarjapreta.blogspot.com/

Wednesday, November 16, 2011

Apresentação do livro "Inquietudes de horas e flores" de Marcos Freitas



Lançamento de livro
O que mais impacta na poesia de Marcos Freitas é a harmonia e sensibilidade com as quais entrelaça assuntos cotidianos com paixões, mantendo o tom de inocência e humor, e conseguindo ser leve e profundo ao mesmo tempo... Do prefácio de Inquietudes de horas e flores. Por Alicia Silvestre

Ficha técnica
Título: Inquietudes de horas e flores
Autor: Marcos Freitas
Editoral: Livre Expressão
Tradutor: Carlos Saiz

Participantes
Marcos Freitas
Carlos Saiz
Entidades Patrocinadoras

Instituto Cervantes (Brasilia)
Fechas
17/11/2011 (19:00 h)

Lugar
Instituto Cervantes
Seps 707/907 - Lote D - ASA SUL
70390-078 Brasilia
(BRASIL)

Instituto Cervantes
informabras@cervantes.es

http://brasilia.cervantes.es
http://www.cervantes.es

Sunday, November 13, 2011

Inquietudes de horas e flores


Inquietudes de horas e flores
11 de novembro de 2011

Na quinta-feira, dia 17/11, às 19h, o piauiense Marcos Freitas irá apresentar ao público seu décimo livro 'Inquietudes de horas e flores', na própria sede do local. Na obra, em versão bilíngue (Português e Espanhol), o autor entrelaça nos versos asuntos cotidianos com paixões, mantendo um tom de inocência mas sem perder o humor, conseguindo ser leve e profundo ao mesmo tempo. Pós-graduado em Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Gestão Pública, Freitas vale-se dos estudos de hidrología em seus poemas que têm como ponto forte a força vital e simbólica da água. Assim como esse elemento, o poeta desliza, com elegância, por asuntos que abrangem os mais variados tipos de relacionamentos. Ele faz ainda uma crítica mordaz as normas sociais vigentes. Nos versos, há também referências a autores em forma de intertextualidade, como o grande poeta e dramaturgo espanhol Calderón de la Barca.

Marcos Freitas
Marcos Freitas nasceu em Teresina, Piauí, em 1963. Engenheiro Civil. Professor Universitário. Pós-graduado em Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Gestão Pública. Possui mais de 100 publicações técnico-científicas em periódicos de simpósios nacionais e internacionais. Poeta. Contista. Letrista com inúmeras parcerias musicais. Filiado à ANE – Associação Nacional de Escritores e à UBE – União Brasileira de Escritores. Diretor do Sindicato dos Escritores do DF. Membro da ALT-DF e ALB-DF. Na área de literatura, publicou os livros: A Vida Sente a Si Mesma (Ed. Ibiapina, Teresina, 2003); A Terceira Margem Sem Rio (Ed. Ibiapina, Teresina, 2004); Moro do Lado de Dentro (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Quase um Dia (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Na Curva de um Rio, Mungubas (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Raia-me Fundo o Sonho Tua Fala (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2007); Marcos Freitas – Micro-Antologia (Ed. Thesaurus, Brasília, 2008); Staub und Schotter (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2008); Urdidura de Sonhos e Assombros (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2010) e Inquietudes de Horas e Flores (Ed. Livre Expressão, Rio de Janeiro, edição bilíngue: português-espanhol, 2011). Na área técnico-científica: Neurocomputação Aplicada (Ed. FUFPI, Teresina,1998); A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos – análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2009) e Que Venha a Seca: modelos para gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2010). Contato: mfreitas_pi@yahoo.com.br

Dica:
Literatura: Apresentação do livro 'Inquietudes de horas e flores' , de Marcos Freitas
Dia: 17/11 (quinta-feira), às 19h
Local: Espaço Cultural Instituto Cervantes (SEPS 707/907, Bloco D – Asa Sul)
Entrada Franca
Classificação livre
Informações: 3242.0603 / http://brasilia.cervantes.es

http://dicasdacapital.com.br/agenda/5880/inquietudes-de-horas-e-flores/

Edmar Oliveira lança o livro "A incrível história de von Meduna e a Filha do Sol do Equador", na Livraria do Museu da República


Dia primeiro de dezembro, quinta feira, às 19 horas, acontecerá o lançamento de "A incrível história de von Meduna e a Filha do Sol do Equador", de Edmar Oliveira.

O livro, que conta a história de choques, de loucos e manicômios sob o sol do Equador, no fundo do sertão, será lançado na Livraria do Museu da República, no Catete, no mesmo palácio em que Getúlio Vargas fez história.

O escritor Marcos Freitas lança seu décimo livro de poesia na 30ª Feira do Livro de Brasilia


Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, na 30ª Feira do Livro de Brasilia


Lançamento no estande do Sindescritores-DF e ALB-DF.
Dia 15 de novembro de 2011, às 18hs.

INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (Edição bilíngue: português-espanhol)
Marcos Freitas. 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Livre Expressão, 2011
ISBN: 978-85-7984-262-7
Tradução: Carlos Saiz
O livro foi editado sob os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9048602&sid=97511819713721548787309074

Inquietudes de Horas e Flores, décimo livro de poesia de Marcos Freitas (edição bilíngue)

IRREVERSIBILIDADE

o tempo presente,
presente de um deus?
o tempo passado,
passado sem os meus.
o tempo futuro,
futuro para os seus?

IRREVERSIBILIDAD

el tiempo presente,
¿presente de un dios?
el tiempo pasado,
pasado sin los míos.
el tiempo futuro,
¿futuro para los suyos?

Marcos Freitas. Do livro “Inquietudes de Horas e Flores” (edição bilíngue: português-espanhol; 2011). Tradução de Carlos Saiz.
A edição do livro contou com os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).

Tuesday, November 08, 2011

Presentación del libro "Inquietudes de Horas e Flores" de Marcos Freitas, no Instituto Cervantes - Brasilia


Presentación de libro
Lo que más impacta en la poesía de Marcos Freitas es la harmonía y sensibilidad con las cuales entrelaza asuntos cotidianos con pasiones, manteniendo el ton de inocencia y humor, y consiguiendo ser leve y profundo al mismo tiempo... Del prefacio de Inquietudes de horas y flores. Por Alicia Silvestre

Ficha técnica
Título: Inquietudes de horas e flores
Autor/a/es/as: Marcos Freitas
Editorial: Livre Expressão
Traductor/a: Carlos Saiz

Participantes
Marcos Freitas, Poeta
Carlos Saiz

Entidades Patrocinadoras
Instituto Cervantes (Brasilia)

Fechas
17/11/2011 (19:00 h)

Lugar
Instituto Cervantes
Seps 707/907 - Lote D - ASA SUL
70390-078 Brasilia
(BRASIL)

http://brasilia.cervantes.es
http://www.cervantes.es