Wednesday, April 28, 2010

POEMAÇÃO NOVE: Sarau Uma Homenagem ao Trabalhador


Um Sarau Videoliteromusical

A Biblioteca Nacional abre suas portas para o nono POEMAÇÃO privilegiando a poesia brasiliense, visando à II Bienal Internacional de Poesia de Brasília, a ser realizada em setembro de 2010.
O Poemação 9 faz uma homenagem ao Trabalhador com poemas de Antonio Miranda, Bertold Brecht, Cora Coralina e Ferreira Gullar.
Mãe e filho: Isolda Marinho (Beijo de Tangerina) poesia e Gabriel Marinho (Breve Sonho de Esperança) apresentam seus dois novos lançamentos, ela é funcionária pública e poeta e ele o mais novo romancista, ficcionista de Brasília.
50 Anos Obras Completas em apenas um volume, de João Roberto (Joãozinho da Vila), mineiro em Brasília desde a década de 60 também presente no Poemação 9.
A poeta Deliane Leite poetisa da Tribo das Artes e do grupo Vivoverso, pesquisadora, professora de Língua Portuguesa e o poeta Alen Guimarães um poeta... Um Jornalista... Um Fotógrafo... Vindo dos ventos dos confins do além..., estarão apresentando seus poemas.

Jairo Mozart, Ser... Tão Veredas, traz o resultado de um ano e meio de pesquisa de campo no Parque Nacional Grande Sertão Veredas escrito em Cordel sobre a temática: Identidade, Patrimônio e Ambiente e que também homenageia o Centenário de Guimarães Rosa e os 50 anos de Brasília. (Ed. Dupligráfica LTDa./ Brasília- DF), Jairo Mozart é músico, nativo brasileiro descendente direto da etnia Potinguará na Paraíba e músico.
A musicalidade do violonista Sergio Duboc integrante do grupo Liga Tripa e a poética de Vicente Sá nos brinda com o melhor da música e poesia asa nortista.
Amneres Santiago Pereira Maurício escritora e poeta, de João Pessoa/Paraíba, publicou novela, romance e poemas entre elas Eva – poemas em verso e prosa (edição bilíngüe português/espanhol, Thesaurus, 2007) e o Grupo Radicais Livres S.A coordenador da parte poética do evento Brasília Outros 50, representados por Diogo Ramalho, Thiago Alexander e Vinícius Borba poetas da cidade de São Sebastião DF, onde o grupo é sediado nos mostram um pedaço da sua poesia.
A plateia presta a sua homenagem ao Trabalhador pelo 1º de maio e ao final sorteio de livros para os presentes ao Poemação.

O Sarau é realizado todas as primeiras terças feiras do mês no auditório da Biblioteca Nacional. Sob a coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.

POEMAÇÃO 9
Isolda Marinho e Gabriel Marinho - Deliane Leite - Alen Guimarães
Jairo Mozart - Amneres Santiago Pereira Maurício
João Roberto (Joãozinho da Vila) - Vicente Sá - Sergio Dubock
Radicais Livres S/A - (Diogo Ramalho, Thiago Alexander e Vinícius Borba).

LOCAL: Auditório da Biblioteca Nacional (2º Andar)
Data: 04 de Maio de 2010
Horário: das 19h00min às 21h00min
Entrada Franca

37º Sarau: 50 anos de Brasília


O Espaço Cultural Zumbi dos Palmares da Câmara dos Deputados convida para o 37º Sarau Literomusical, em comemoração aos 50 anos de Brasília, que será realizado dia 29 de abril, quinta-feira, às 19 horas, na Biblioteca Demostrativa de Brasília, na 506/507 Sul.

Para esta edição, a primeira de 2010, foram convidados 50 escritores da cidade que apresentarão textos (inéditos ou não) sobre a capital da República. Cada um dos participantes representará um ano da cidade, do seu início em 1960 até 2010. Entre os escritores convidados está o homenageado da noite, Nicolas Behr, que fará o lançamento dos livros La Brasilíada e O bagaço da laranja. Behr será agraciado ainda com a leitura de uma seleta de seus poemas.

Participam ainda os poetas e escritores Amneres Santigo, Raquel Melo, Noélia Ribeiro, Roberto Klotz, Alexandra Rodrigues, Isolda e Gabriel Marinho, Cinthia Kriemler, Olívia Maia e Marcos Freitas. E além deles, o Sarau exibirá músicos da cidade que farão homenagem as mais representativas tradições musicais. O grupo Liga tripa e o cantor Rogério Midlej (consagrado pelo Fama) interpretarão canções de Renato Russo, Oswaldo Montenegro, Capital Inicial, Zélia Duncan e Cássia Eller.

No encerramento será servido o tradicional coquetel temático e todos os que desejarem poderão vender e autografar seus próprios livros.
O sarau conta com o apoio do Sindilegis, da Fundação Biblioteca Nacional e da Biblioteca Demonstrativa de Brasília.

Mais informações, pelo ramal 5-8092 ou por meio do e-mail literaturadecamara@uol.com.br.
A entrada é franca. Prestigie!

João Ferreira Lança Uaná (Narrativa Africana) no Campus da UnB


João Ferreira Lança Uaná (Narrativa Africana) no Campus da UnB Publicado por Expedienteem 26 de abril, 2010

João Ferreira, escritor e professor. Divulgação.
Por Redação
O professor, ensaísta e poeta João Ferreira convida para o lançamento do livro Uaná, uma Narrativa Africana, na Casa do Professor, no Campus da UnB – Universidade de Brasília, dia 28 de abril.

Uaná, uma Narrativa Africana, é uma obra de ficção baseada na história da ascensão da Guiné Bissau à independência. A narrativa destaca as etnias, a paisagem, os costumes e a linguagem dos povos da Guiné, num momento importante que é o da independência.

Vocábulos
O romance destaca o uso de vocábulos locais, de interesse linguístico, além de apresentar enredo envolvente relacionado à função do sonho e da fantasia no contexto literário.

João Ferreira é professor titular aposentado da UnB – Universidade de Brasília, nas áreas de filosofia e letras. Ensaísta, poeta e ficcionista, nasceu em Agunchos, aldeia do concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, em Portugal. Vive em Brasília desde 1968 e tem nacionalidade portuguesa e brasileira.

Quem é
É doutor em Filosofia pelo Pontificium Athaeneum Antonianum de Roma e pós-doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade do Porto. Fez parte do Grupo da Filosofia Portuguesa, liderado por Álvaro Ribeiro e José Marinho, participando do convívio e das reuniões do grupo no café Palladium, em Lisboa.

No ano letivo de 1965-1966 lecionou no Instituto Superior de Línguas e Administração, em Lisboa e no ano letivo seguinte, de 1966-1967, passou a lecionar História da Filosofia Antiga na Pontifícia Universidade Antoniana, em Roma.

Serviço
O que: Uaná, uma Narrativa Africana.
Onde: Casa do Professor, em frente à Faculdade de Educação, no Campus da UnB.
Quando e horas: dia 28 de abril, quarta-feira, às 19h

Lançamento do livro “Da poética candanga — Poesia sobre poesia”, de Climério Ferreira


Por Francisca Azevedo
25 de abril de 2010
O poeta e compositor Climério Ferreira lançará na próxima quinta-feira (29), no Açougue Cultural T-Bone, o livro “Da poética candanga — Poesia sobre poesia”. A obra é uma homenagem a 50 poetas brasilienses com textos de Cassiano Nunes, Paulo Tovar, Ariosto Teixeira, Alexandre Marino, Guido Heleno, Reynaldo Jardim, entre muitos outros, reescritos pelo autor.

O livro tem o apoio do Açougue Cultural T-Bone e está sendo editado pela Casa das Musas (112 páginas). O evento começa às 20horas.

Sobre o Autor
Climério Ferreira, poeta e letrista da MPB nasceu em Angical do Piauí, em março de 43. Publicou os livros de poesia: Memórias do Bar do Pedro & Outras Canções, Canto do Retiro, A Gente e o Pantasma da Gente, Essa Gente (c/Duarte), Artesanato Existencial, Pretéritas Canções, e Memorial de Mim.

Da poética candanga — Poesia sobre poesia

Eis que surge neste planalto central uma onda de criatividade antes insuspeitada sob o comando de cineastas, artistas plásticos, escritores, cronistas, repentistas, trovadores, artesãos, músicos, cantores, etc., dentro e fora dos eixos, dentro e fora do plano, desafiando a pretensa vocação burocrática a que estaria condenada a nova capital.

Uma cidade tão nova e moderna que muitos julgavam condenada ao vazio das ideias, à aspereza do concreto, à solidão dos amplos espaços, ao achatamento do ser humano pelo horizonte sem fim, ao tédio das superquadras idênticas, mostra-se pulsante de poesia, repleta de poetas, numa invasão não bárbara de bares, teatros, cinemas, com seus livros e recitais.

Tudo começou de brincadeira com Eu Quero Ser Chico Alvim. Veio então a idéia de trabalhar com os versos de alguns poetas brasilienses, tendo como método a produção de poemas sobre a poesia de cada um deles, aproveitando os versos, compondo versos de ligação, invertendo-lhes de vez em quando o sentido original.

Predominou caráter subjetivo das escolhas, nascidas da admiração, da amizade e (por que não?) da inveja - no bom sentido - que o autor nutre por cada um dos poetas e a beleza indiscutível dos seus versos.

Da Poética Candanga significa uma pequena gota no imenso oceano da poesia de Brasília. Em verdade, deseja ser uma despretensiosa homenagem do autor à cidade e seus poetas.
Climério Ferreira
Última Atualização ( 25 de abril de 2010 )

Tuesday, April 27, 2010

Antonio Cícero: Curso - Como ler um poema


A leitura de um poema, mesmo – e sobretudo – quando efetuada em voz baixa ou interior, não se compara com outras experiências de leitura. Não se lê um poema como se lê um artigo de jornal, um ensaio ou um romance, por exemplo. A leitura de um poema deve ser progressiva e regressiva, levando em conta todos os elementos semânticos e sintáticos, formais e materiais, descritivos e alusivos de que ele é composto. Quando não é lido adequadamente, o poema não é fruído como obra de arte, isto é, não é fruído como deve sê-lo. O curso “Como ler um poema” pretende, através de abordagens exemplares de alguns dos maiores poemas da literatura universal e brasileira, indicar como se deve ler um poema para fruí-lo enquanto obra de arte. Será dada maior ênfase à leitura de poemas modernos brasileiros e portugueses.

4 maio
Introdução. O que é a poesia? A poesia e as outras artes. A poesia e a filosofia. A poesia e o juízo de valor.

11 de maio
Poesia clássica e poesia romântica. Os recursos poéticos. Métrica. As formas fixas.

18 de maio
Poesia moderna e modernista. O verso livre. O legado da tradição.

25 de maio
Poesia de vanguarda. O resguardo. A retaguarda. Poesia contemporânea. A letra de canção.

Antonio Cicero é poeta e ensaísta, autor dos livros de poemas Guardar (1996) e A cidade e os livros (2002), e dos livros de ensaios filosóficos O mundo desde o fim (1995) e Finalidades sem fim (2005). Organizou, em parceria com Waly Salomão, o volume de ensaios O relativismo enquanto visão do mundo e, em parceria com Eucanaã Ferraz, a Nova antologia poética de Vinícius de Morais. Recentemente participou dos ciclos de conferências "Poetas que pensaram o mundo" e "O silêncio dos intelectuais" (org. Adauto Novaes). Também é compositor, tendo parceiros como Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco. Atualmente escreve uma coluna para o jornal Folha de S.Paulo.

Inscrição e informações:
http://www.polodepensamento.com.br/sec_cursos_view.php?id=253

Tertulia Literaria El sonido de los versos

Tuesday, April 20, 2010

Brasília, 50 Anos!


BRASÍLIA: NA TORRE DE TV

na torre de tv
te vejo
(tão linda)
entre uma e outra música
te beijo
(tão doce)

INQUIETUDES DE HORAS E FLORES

desconstruo-me neste cerrado de concreto construído.
entre as linhas suaves arquitetadas vejo o horizonte ao longe.
respiro a aridez do clima em meio ao vazio dos espaços entre-enquadrados.
planos altos, centrais de costumes mesclados de todas as partes do país.
danço a dança do frêmito entrecortar de palavras moldadas,
enquanto espreito a inquietude dos dias e das noites largos:
caliandras, cipós-de-são-joões, quaresmeiras, brincos-de-princesa, sempre-vivas.

FILME BRASILIENSE

minha boca se cala
os seus olhos tremem
seu corpo é sonho bom
entre as luzes do cinema
vejo refletida sua imagem
na torre de tv - lhe revejo -
beijo seu eixo (monumental)
entrequadro-me em suas asas
e vôo inteiro sobre seu lago
(largo êxtase) sedento

NOITE E DIA

a noite
anoiteceu
no ardor do vinho
e no balanço da dança e
da luz da lua refletida no lago Paranoá
a manhã
amanheceu
no teu rosto corado de morango
e nos teus olhos:
colorido de feira de Chichicastenango

SEU TEMPO

setembro, dia primeiro, amada!
ipês brancos de Brasília,
(minhas lágrimas secaram,
foram calados minha alegria e voz)
agora, só vós
chorardes brancas lágrimas
- pétalas ao chão -
dialogando com o tempo:
grãos de areia, ampulheta de Aedo

PADARIA

“…(Come chocolates, pequena:
Come chocolates!…” Tabacaria.
Fernando Pessoa.


o sentimento se sente na pele
fruto desentranhado de medula e osso
sinto na alma a seqüela de tua partida indesejada
teu sorriso se desprende (na minha lembrança)
qual aroma do café na Padaria Bellini

ESPINHA DORSAL DA CIDADE

uma relva úmida
uma entrequadra inteira
uma colina, um lago
(e uma chuva ao longe...)

LAGO PARANOÁ

a grama é verde
a terra é vermelha
o lago, largo

MATURAÇÃO DAS ROMÃS OU H. DOBAL REVISITADO

"Quatro vezes mudou a ´stação falsa
No falso ano, no imutável curso
Do tempo conseqüente;"
Fernando Pessoa


a cidade-projeto
com seus signos e siglas:
solidão geometricamente
estampada
na tarde de domingo de verão
de um temp(l)o
inconseqüente.

Marcos Freitas. Poemas do livro "Urdidura de Sonhos e Assombros: Poemas Escolhidos (2003-2007)", exceto Maturação das Romãs ou H. Dobal Revisitado, do livro "A Vida Sente a Si Mesma" (2003).

Lançamento do novo livro do escritor Dilson Ribeiro: Sem Temer o Ocaso

Gustavo Dourado lança Brasília 5.0 – Antologia de Cordel


O escritor Gustavo Dourado lança, no próximo dia 23 de abril, às 19h, na Biblioteca Nacional de Brasília, o livro Brasília 5.0 - Antologia de Cordel. A obra homenageia os 50 anos de Brasília com cordéis sobre a cidade e sobre nomes de destaque da cultura local, entre eles Vladimir Carvalho, Neusa França, Reynaldo Jardim, Stella Rodopoulos, Antônio Miranda, Dad Squarisi, José Santiago Naud, Toninho de Souza, Meireluce Fernandes, Elias Daher, Serra Azul, Rômulo Marinho, Dinorá Couto, Nestor Kirjner, João Ferreira, Jorge Amâncio, Ronaldo Mousinho e Luiz Martins. E em memória de Cassiano Nunes, Ernesto Silva, Oliveira Bastos e Paulo Tovar. A antologia foi organizada pela vice-presidente do Sindicato dos Escritores do DF, Meireluce Fernandes. Trata-se de uma produção independente, realizada com o apoio dos escritores participantes, de professores, de jornalistas e de artistas da cidade. A capa foi desenhada pelo artista plástico Toninho de Souza.
O livro é prefaciado pelo escritor João Ferreira, doutor em filosofia pela Universidade Antoniana de Roma (Itália), pós-doutor em literatura portuguesa pela Universidade do Porto (Portugal) e professor titular aposentado da Universidade de Brasília (UnB). “Com a insistência de quem conhece a arte pela raiz, Gustavo Dourado tornou-se figura número um do cordel em Brasília”, destaca João Ferreira em seu prefácio. Segundo ele, já é constante na escrita do autor a tendência de abrir espaços criativos para as palavras, buscando o vanguardismo e a força maior da expressão. “Ele se coloca na esteira dos melhores brasileiros, desde o modernismo de 1922 para cá, com seus exemplares máximos na criatividade lexical como Mário de Andrade, em Macunaíma, Monteiro Lobato, em Urupês, e Guimarães Rosa em Grande Sertão : Veredas”, observa João Ferreira.
Durante o lançamento haverá recital poético, acompanhado por Nestor Kirjner e pelo Coral Alegria. Os presentes irão comemorar ainda os 31 anos do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal.

Serviço: (entrada franca)
Data: 23 de abril de 2010, sexta-feira.
Horário: 19h
Local: Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (ao lado da
Rodoviária e do Museu Nacional) - Esplanada dos Ministérios.
Contato: 9297-8747 gustavodourado@yahoo.com.br
Informações: www.gustavodourado.com.br

Monday, April 19, 2010

Jessier Quirino em Brasília


Nos próximo dias 23 e 24 de abril, às 21.00h, na Associação Médica de Brasília – AMBr, espetáculo de lançamento do livro e CD Berro Novo do poeta paraibano Jessier Quirino. Um encontro marcado com a regionalidade, o lirismo, o saudosismo e o humor nordestino, na verve rimada e metrificada do poeta.
Dono de um estilo próprio - domador de palavras - de um extremo preciosismo no manejo da métrica e da rima, Quirino sabe como ninguém, prender a atenção do distinto público, e, num desempenho de uma hora e meia de duração, explora os temas mais variados possíveis, dentro do universo da rima e das palavras.
Declamando os poemas clássicos autorais como: Paisagem de Interior, Vou-me Embora Pro Passado, Agruras da Lata D´água, Comício de Beco Estreito, Parafuso de Cabo de Serrote, entre outros, o poeta irá explorar temas recentes do livro Berro Novo, causos autorais impagáveis, além de tiradas de domínio público de cunho gargalhativo; tudo, dentro da mais pura oralidade campeira.
O livro e CD Berro Novo é a oitava incursão editorial do poeta que tem a trajetória artística e literária fortemente marcada pelo divisor de águas: antes e depois do livro Prosa Morena - 2001, Edições Bagaço.
O fato marcante foi a força declamatória registrada no CD que acompanha a edição livresca e que abriu caminho para os espetáculos. De lá pra cá, todos os trabalhos de Quirino têm tido este suporte em CD, considerado uma extensão da obra escrita, e, juntamente com o desempenho de palco, ajudaram a firmar seu nome no cenário artístico nacional.
A abertura do evento ficará por conta da poeta maranhense Lília Diniz, que exemplo de Jessier, desfolha versos brejeiros pelo Brasil. No repertório poemas do livro Miolo de Pote da Cacimba de Beber e cantigas inéditas de sua lavra.
Perfil, obra e outras informações, pelo site:
http://www.jessierquirino.com.br

Serviço:
Recital solo Berro Novo
Local: Associação Médica de Brasília – AMBr 21h - Setor de Clubes Sul, TRECHO – 3
Preço R$ 50,00
Informações: 061 8177-0113

Friday, April 16, 2010

Pensar Ibero-América a partir da Literatura



Instituto Cervantes de Brasilia

SEPS 707/907 Lote D
Asa Sul - 70390-078
Brasilia - DF
Tel.: 55 61 3242 0603
Fax.: 55 61 3443 7828
informabras@cervantes.es

Thursday, April 15, 2010

Açougue Cultural T-Bone homenageia os 50 anos de Brasília


Açougue Cultural T-Bone homenageia os 50 anos de Brasília
Por Francisca Azevedo
12 de abril de 2010

T-Bone promove evento cultural em comemoração aos 50 anos da capital federal com a participação de vários músicos, escritores e poetas consagrados pelo público brasiliense

A inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960, foi a realização de uma utopia, corajosa e ousada, e hoje é realidade para milhões de brasileiros, história muito parecida com o Açougue Cultural T-Bone.

O Açougue T-Bone é conhecido como açougue cultural que promove há mais dez anos noites culturais em Brasília e onde já se apresentaram renomados músicos da MPB como Alceu Valença, Antônio Nóbrega, Belchior, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, entre outros, e até a famosa Orquestra Johann Strauss Capelle de Viena já subiu ao palco da ONG, em dezembro de 2009.

A entidade promove ainda nas noites de quinta-feira saraus com a participação de escritores nacionais e locais, e também apresentações musicais da cidade valorizando a produção cultural da capital, além de manter funcionando na Avenida W3 Norte 35 bibliotecas populares nos pontos de ônibus 24 horas por dia.

O cinqüentenário da cidade representa um marco histórico do país e nada mais justo que o Açougue Cultural T-Bone prestar uma homenagem com a participação de grandes referências culturais da capital do país. O evento começa às 19 horas, na próxima segunda-feira (19), em frente ao Açougue T-Bone, na comercial da 312 Norte.

Confira a programação:
JORGE MAUTNER
show em homenagem ao aniversário da capital federal com tudo que isto significa. Mautner apresentará no palco do Açougue T-Bone algumas canções de sua autoria tais como: Locomotiva, Vampiro , Todo Errado, Bandeira do Partido, entre outras. Além disso, também participará do bate-papo sobre os significados da fundação de Brasília e sua produção cultural.

LIGA TRIPA
Lendário grupo brasiliense formado no início dos anos 80. Formado por compositores e músicos brasilienses, cantando – entre o lírico, o filosófico, o político e o irreverente – as paisagens de Brasília. Após significativas adesões, o Liga Tripa apresentou como resultante de suas fusões rítmicas, sambas com pouco sotaque carioca ou baiano, baiões e frevos com pouco sotaque nordestino, criou um ritmo batizado de Liga que é uma espécie de blues mais rápido com influências do iê, iê, iê.

QUARTETO DE BRASÍLIA
Já conhecido pelo público há 17 anos, o grupo já se apresentou em várias cidades do Brasil, EUA, Europa, Ásia e América Latina. O grupo, que já levou alguns Prêmios Sharp e outros pelo país, apresentará no palco do T-Bone composições populares e eruditas.

RENIO QUINTAS E CELIA PORTO
Show do maestro Renio Quintas e da cantora Célia Porto. A cantora Célia Porto nasceu em Brasília e é um de seus talentos mais reconhecidos. Viveu o punk rock na capital federal e tornou-se cantora nos anos 80, estudando profundamente na Escola de Música.

CARLOS BIVAR
O cantor e compositor, Carlos Bivar, fará uma homenagem a Brasília com algumas músicas do seu novo trabalho "DVD"-Cotidiano- Uma Declaração a Brasília" e terá a seu lado os músicos Jerferson Alves teclados, Paulo Dantas baixo e Jorge Macarrão percussão.

Recital poético com o grupo TRIBO DAS ARTES
BANDA TERRA PROMETIDA
As principais influências da banda vêm do groove jamaicano, de nomes como Bob Marley and The Wailers, Israel Vibration, entre outros. Composição da banda: Dudulino Neves (guitarra , vocais e backing vocais); Apoena Ferreira (percussão, vocais e backing vocais); Bruno “Jacob” (vocais e backing vocais); Naron Macnamara (guitarra, vocais e backing vocais); Valéria Pinheiro (teclado); Wagner (teclado); Paulo “PC” César (bateria); Renato Contaifer (baixo); João “Joca” Carlos (saxofone); Yuri Mello (trompete); Ivides (Trompete).

GRUPO POCKETS
Formado por artistas de Brasília e especializado em teatro musical. Com artistas com várias habilidades, desenvolvem trabalho com a divulgação de obras de teatro musical e com a inserção de obras populares no repertório.

MENEZES Y MORAIS
Jornalista, professor, escritor, historiador. Tem 10 livros publicados, entre os quais um de contos, uma peça de teatro e oito de poesia.

LUÍS TURIBA
Poeta, jornalista, compositor, sambista, agente cultural.

NICOLAS BEHR
Escritor e poeta brasiliense;

AMNERES
Jornalista, poeta e escritora.

PAULO JOSÉ CUNHA
Jornalista e escritor.

JORGE AMANCIO
Professor, poeta e escritor carioca radicado em Brasília desde 1976.

VICENTE SÁ
Jornalista, escritor e representantes do samba asarnortista.

MIQUÉIAS PAZ
Mímico e ator.

Serviço:
Data: 19/04
Horário: 19 horas
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA DE GRAÇA

Friday, April 09, 2010

Brasília, Outros 50

Entrevista com Fred Maia (Minc): Parceria que visa também uma continuidade, a partir dos grupos mapeados
O assessor especial do ministro do Ministro Cultura, Fred Maia, fala da satisfação do Ministério em participar do processo do Brasília Outros 50 anos

“Os artistas no Brasil já conseguem perceber que não se faz cultura sem política. A cultura tem que estar na linha da política, na cabeça de todo artista tem que ter essa concepção”

Qual a importância cultural do Brasília Outros 50 anos?
Fred Maia - O evento quer reproduzir a idéia da diversidade de Brasília, de capital receptiva e que já nasceu patrimônio histórico. Brasília é uma cidade que abraça todas as diversidades da cultura brasileira. O Brasília Outros 50 anos irá reproduzir essa identidade. Este evento é muito importante principalmente porque é uma iniciativa dos artistas da cidade.

Como nasceu o projeto? Qual a contrapartida cultural exigida pelo Ministério?
Fred Maia - Os artistas do Fórum de Cultura da cidade propuseram ao Ministério da Cultura (Minc) apoio ao projeto. E, o que nós pedimos na hora de selar a parceria é que, os territórios e as linguagens fossem contemplados. Brasília tem o Plano Piloto e as 30 outras regiões administrativas, com pouco acesso a cultura. As cidades são povoadas por pessoas que chegam com suas raízes culturais, mas não conseguem exercer a prática dessa cultura. Além disso, eles sofrem com a dificuldade de acesso aos equipamentos culturais que a cidade oferece. Essa realidade gera um problema de mapear esses territórios e as manifestações das lideranças culturais.

Na atual conjuntura política do DF, fala-se em intervenção no governo. O Brasília Outros 50 anos pode ser visto como uma intervenção cultural para salvar a comemoração do aniversário da cidade?
Fred Maia - Não vejo como uma intervenção cultural, mas sim, como uma ocupação de um espaço vazio, que foi gerado por esse problema político. Os artistas resolveram aproveitar essa situação para homenagear a cidade. Ocuparam esse espaço também, porque hoje, os artistas no Brasil já conseguem perceber que não se faz cultura sem política. A cultura tem que estar na linha da política, na cabeça de todo artista tem que ter essa concepção. Hoje, o artista pensa pela prática inaugurada pela gestão do Minc, durante o governo Lula, onde temos a cultura como um direito de todo cidadão.

Qual a principal finalidade do evento para a cultura local?
Fred Maia - Acredito que esse evento vai ser um exemplo de ativismo cultural e de cidadania. Uma tarefa que os artistas resolveram encarar, que irá comprovar na prática, que Brasília tem atividade e inteligência cultural.

De que maneira o Minc está inserido nesse projeto?
Fred Maia - Para o Minc, é uma ótima oportunidade construir esse processo e fazer essa troca. É uma oportunidade de mostrar o que a gente faz e conhecer o que é feito na cidade. É uma parceria que visa também uma continuidade, a partir dos grupos mapeados. Então para o Minc, evidentemente, é muito bom participar do evento em homenagem a cidade.

Mais informações: http://www.brasiliaoutros50.blogspot.com/

Thursday, April 08, 2010

Manifesto Movimento Cinquentão - 21 de abril

Movimento Cinquentão convoca artistas para ato no dia 21

Brasília - Os organizadores do Movimento Cinquentão, reunidos esta semana na Biblioteca Demonstrativa de Brasília, estabeleceram uma série de metas para porem em prática no dia 21 de abril, entre elas: a convocação de todos os artistas, grupos de dança, músicos, escritores, capoeiristas etc., para se juntarem aos manifestantes que estarão em frente ao edifício Cinquentão (nova sede destinada à Câmara Legislativa do DF), das 10h às 12h, e lá fazerem uma apresentação pública, assim como participarem de uma Feira de Trocas de produtos culturais e objetos de arte.

Os organizadores avisam que todo poeta, músico, escritor, cineasta, designer de objetos e de moda e artista plástico que tiver sobra de suas produções poderá levar sua obra para ser exposta e trocada na Feira. Advertem ainda que os livros que não forem trocados serão encaminhados à biblioteca do T-Bone, e que autores que não puderem comparecer no dia 21, mas que queiram doar suas produções, devem fazer contato com integrantes do movimento, que irão apanhar as doações. “A feira vai ser linda, alegre, colorida e diversificada”, promete a poeta Ana Maria Lopes.

NOVO MANIFESTO - A coordenação do Cinquentão anuncia também que irá lançar novo Manifesto na manhã do dia 21, e sugere que os participantes levem giz branco, fitas e qualquer ornamento que possa fazer parte dessa manifestação pacífica, amorosa e artística, dedicada à cidade. “Queremos comemorar os 50 anos de Brasília com arte e poesia, mas também com muita indignação. Por meio de nossas criações queremos dizer um basta a toda a bandalheira engendrada pela política local”, protestam os organizadores da manifestação.

O Movimento enfatiza não ser pelo fechamento da Câmara Distrital. “Compreendemos que o legislativo é importante para a democracia e para a cidade. Eleger um deputado distrital é um ato de cidadania. O que queremos é um legislativo que honre a cidade e seus cidadãos. Um legislativo honesto e voltado para a cidade que tanto amamos”, asseveram os manifestantes.

MOVIMENTO CINQUENTÃO CONVOCA – Artistas! Participem das atividades do dia 21, de 10h a 12h, em frente ao novo edifício destinado à Câmara Distrital (próximo ao Memorial JK). Informações e contatos com os poetas Ana Maria Lopes (61) 8161.7773 e Nicolas Behr (61) 9982.0418.

Tuesday, April 06, 2010

II Jirau de Literatura Paraense


Programação do II JIRAU DA LITERATURA PARAENSE promovido pelo SESC/PA em parceria com a UEAMA e apoio do Governo do Estado do Pará através da Fundação Curro Velho e SEDUC.
Acontecerá de 07 a 10 de abril de 2010 no SESC BOULEVARD (Boulevard Castilho França,522/523) das 10h00 da manha as 21h00.
Haverá venda de livros, palestras, debates, programação cultural, e claro, muita poesia. Prestigie!
Dia 07/04 (quarta-feira) as 20h:
Abertura com o Trio Manari.
• Dia 08/04 (quinta-feira)
10h palestra:
“O Jirau na Literatura Paraense”
Palestrante: Bela Pinto (UEAMA)
16h palestra:
“O papel da Biblioteca na divulgação da Literatura Paraense”
Palestrante: Vilma Lacerda (SEDUC/SIEB)
16h Contação de Histórias
• Dia 09/04 (sexta-feira)
10h palestra:
“Propriedade Intelectual”
Palestrante: Maria Brasil ( UFPA)
16h palestra:
“Produção e Mercado da Literatura Paraense”
Palestrante: Walcyr Monteiro (UEAMA)
18h Apresentação do Grupo VERBUS
• Dia 10/04 (sábado)
10h palestra:
“A Literatura Paraense”
Palestrante: Salomão Laredo (UEAMA e Usina de Animação)
16h palestra:
“A Importância da Literatura de Cordel na Amazônia”
Palestrante: Juraci Siqueira (UEAMA) e Apolo Castro (Escritor)
18h Apresentação do Grupo IN BUST- Teatro com Bonecos
Intervenções Musicais todas as manhãs as 9:00h
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Belém-Pará-Brasil

Sunday, April 04, 2010

Cobrança da Água: Marcos Freitas & Anand Rao


COBRANÇA DA ÁGUA

quanto custa o peso
da lata d´água barrenta
do barreiro quase seco?

quanto custa a transposição de gente
– seca – de lugar para lugar nenhum,
no sertão tão quente?

quanto custa o brotar do mandacaru
na esperança-nuvem
da improvável chuva?

quanto custam as múltiplas sedes
- de poder, de ganância –
dos falsos agentes das águas?

quanto custa, afinal,
cada fio de água – unidade diversa –
prescrito na burocrática outorga?

Marcos Freitas.

Mostra Semicírculo, no Museu da República

O projeto Iconografia Aplicada DF - BrasíliaFazBem, em ação desde 2005, participa da mostra Semicírculo, em sala especial no Museu da República, com a proposta Venturis Ventis - aos ventos que virão, legenda do brasão de Brasília.

Estandartes e lenços com ícones brasilienses, poemas de Augusto Rodrigues e pipas feitas pelas crianças da Escola Parque 210 Norte remetem ao céu da cidade e ao desejo de mudanças.

Apareçam!
Fatima Bueno

Thursday, April 01, 2010

8º SESC Festclown: Festival Internacional de Palhaços Edição 2010


De 1º a 4 de abril, o Serviço Social do Comércio do Distrito Federal (SESC-DF) realiza a edição 2010 do SESC Festclown – Festival Internacional de Palhaços.As apresentações acontecem no Complexo Cultural da Funarte, no Centro de Atividades SESC Ceilândia e ainda em locais públicos da cidade. A entrada é gratuita, mediante a doação de 1 quilo de alimento não perecível.

“O SESC Festclown é conhecido e aguardado pelos brasilienses. Foi criado com o intuito de homenagear a arte circense, trazendo ao público palhaços, mímicos e mágicos. Único evento desse tipo no Brasil e, do que se tem notícia, na América Latina, essa é uma importante manifestação que já faz parte do calendário cultural da cidade”, afirma Adelmir Santana, presidente do SESC-DF.

Grupos e companhias circenses nacionais e internacionais vão se reunir para levar ao público muita descontração e gargalhadas nesta edição do festival. A programação do SESC Festcolwn traz artistas da França, da Suíça, do México, do Peru, da Argentina, do Distrito Federal, do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Além dos espetáculos tradicionais, haverá o Clownbaré, show de variedades que reúne diversos palhaços para apresentarem, de forma interativa e inusitada, números circenses na lona de circo, montada na área externa da Funarte.

Programação dos espetáculos:

Apresentação de espetáculos teatrais ao longo do dia, no Complexo Cultural da Funarte (Eixo Monumental, perto da Torre de TV; 3322-2076), Praça do Povo (Setor Comercial Sul) e Sesc Ceilândia (QNN 27, Área Especial, Lt B; 3379-9586).

Quinta-feira (1/4)
Às 10h, Devolução industrial, no Teatro Plínio Marcos. Classificação indicativa livre.
Às 17h, Irmãos Saúde, na Praça do Povo do Setor Comercial Sul. Classificação indicativa livre.
Às 20h30, O ponto, no Teatro Plínio Marcos. Classificação indicativa livre.
Às 22h, É nóis na xita, na lona de circo do Complexo Cultural da Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 23h, show de forró de pé de serra com Trio Balanceado, na lona ao lado do Complexo Cultural da Funarte.

Sexta-feira (2/4)
Às 16h, O ponto, no Teatro Plínio Marcos. Classificação indicativa livre.
Às 17h, É nóis na xita, lona de circo ao lado do Complexo Cultural Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 18h, Columpio, no Complexo Cultural da Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 19h, Spaghetti, na Sala Cássia Eller. Classificação indicativa livre.
Às 21h, Fulano&Sicrano;, no Teatro Plínio Marcos. Não recomendado para menores de 14 anos.
Às 23h, Clownbaré, na lona ao lado do Complexo Cultural da Funarte. Não recomendado para menores de 16 anos.

Sábado (3/4)
Às 15h, Pitomba online, na Galeria ao lado da Sala Cássia Eller. Não recomendado para menores de 12 anos.
Às 16h, Colheita, no Teatro Plínio Marcos. Classificação indicativa livre.
Às 17h, Gala de rua, no Complexo Cultural da Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 19h, No buraco, na Sala Cássia Eller. Não recomendado para menores de 14 anos.
Às 20h, Devolução industrial, no Sesc Ceilândia. Classificação indicativa livre.
Às 22h, Noite de gala, no Teatro Plínio Marcos. Não recomendado para menores de 12 anos.
Às 23h, Cuidado! Um palhaço mau pode arruinar sua vida, no Complexo Cultural da Funarte. Não recomendado para menores de 12 anos.Às 23h30, Clownbaré, na lona de circo ao lado do Complexo Cultural da Funarte. Não recomendado para menores de 16 anos.
Domingo (4/4)
Às 16h, Show de mágica, na lona ao lado do Complexo Cultural da Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 16h e às 18h, Devolução industrial, no Sesc Ceilândia. Classificação indicativa livre.
Às 16h30, Alma de peixe, na galeria ao lado da Sala Cássia Eller na Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 18h, Colheita, no Complexo Cultural da Funarte. Classificação indicativa livre.
Às 20h, Imagine-toi, no Teatro Plínio Marcos. Classificação indicativa livre.
Foto e mais informações: http://www.sescdf.com.br/site.do?ts=1&idArtigo=155&categoria=AreasDeAtuacao