Thursday, January 31, 2008

Concurso artístico "Visões da Europa"



Estão abertas as inscrições para o concurso artístico "Visões da Europa" que escolherá as obras a serem expostas em exposição do mesmo nome, no Museu Nacional de Brasília, em maio de 2008. O primeiro prêmio desse concurso é uma viagem de 5 dias, pela TAP, a qualquer destino na Europa servido por essa companhia, com pagamento de diária. Além disso, haverá um catálogo com as obras escolhidas.

Ficou interessado? Então, entre no site www.semanadaeuropa.org.br e veja o regulamento. Participe, concorra, contribua para o sucesso da 4ª Semana da Europa!

Goethe-Zentrum Brasília
SEPS-EQ 707/907 Conj. F Salas 103 a 137
70390-078 Brasília-DF
Brasilien/Brasil
Tel. +55 61 32446776
Fax +55 61 32444884
diretor@brasilia.goethe.org
www.goethe.de/brasilia

Wednesday, January 30, 2008

MANIPULOVAT EMOCÍ



I don´t know what is coming on
I don´t know where I´m going to
Do I really do only
what I can do?
Manipulovat emocí ...
Cyniké emocí ...
Non, mercí!
I don´t like it
Will ich wirklich das nicht?
I don´t want it,
this or that ...
I just wanna go
irgendswo –
Along the street
Perhaps I can find
- cá o allá -
Vášeň platonická

Do livro: Staub und Schotter, 2008.

Para adquirir o livro: www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9030995&sid=74115020313226344584235846&k5=2C0AC4C7&uid=

REGEN UND SONNE



betörende Musik durchdringt meinen Körper
unterirdische Flüsse überqueren die Klage des Tages
Morgengrauen – Abenddämmerung
Die Errinnerungen künftiges Feuer bringen mir Gewitter in der Nacht
Wer hat von Regen und Sonne gesprochen?
Zerbrechliche Zeit gegen die Harmonie des Schicksals klopf an meine Tür
am Rand des Nachmittages
des Berges
des Tales.


betörende Flüsse am Morgengrauen
unterirdische Musik an der Abenddämmerung
Klage des Körpers an des Tages
Künftiges Gewitter und Erinnerungen einer Nacht
Regen und Sonne –
Harmonie der Zeit –
Schicksalstür
am Rand des Nachmittages
des Tales
des Berges.

Do livro: Staub und Schotter, 2008.

Para adquirir o livro: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9030995&sid=74115020313226344584235846&k5=2C0AC4C7&uid=

Tuesday, January 29, 2008

VIVÊNCIAS



as caatingas
como os sertões
estão
em toda parte
de minha solidão

Do livro: Raia-me fundo o sonho tua fala, CBJE, Rio de Janeiro, dez-2007.
Capa e ilustrações de Manoela Afonso.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9044865&sid=74115020313226344584235846&k5=2C0AC4C7&uid=

MINHA SENHORA

não trago na sacola,
esmola.
trago apenas poesia, minha senhora.

não trago no corpo,
estorvo.
trago apenas magia, minha senhora.

não trago na voz,
algo feroz.
trago apenas cantoria, minha senhora.

não trago na mão,
flores.
trago apenas amores, minha senhora.

não trago no olho,
maldade.
trago apenas saudade, minha senhora.

não trago na vida,
glórias.
trago apenas memórias, minha senhora.

Do livro: Raia-me fundo o sonho tua fala, CBJE, Rio de Janeiro, dez-2007.

Adquirir o livro em: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9044865&sid=74115020313226344584235846&k5=2C0AC4C7&uid=

Monday, January 28, 2008

Inscrições para o IV Festival Nacional de Violão do Piauí terminam dia 31

O festival acontece de 21 a 24 de fevereiro
Os amantes das cordas têm até o dia 31 deste mês para fazer suas inscrições e garantir a sua participação na quarta edição do Festival Nacional de Violão do Piauí (Fenavipi), que conta com o patrocínio da Petrobras através do Instituto Moreira Sales, e acontece de 21 a 24 de fevereiro, em Teresina.

O Festival, que vai distribuir eventos entre a Oficina da Palavra, Teatro do Boi, Cine-Teatro da Assembléia Legislativa e Teatro João Paulo II (Dirceu); contará ainda com o Concurso de Interpretação Violonística, palestras para músicos avançados, palestras para iniciantes e recitais com violonistas de renome nacional e internacional.

O Concurso de Interpretação Violonística vai premiar o primeiro colocado (Prêmio Turíbio Santos) com R$ 2 mil. O segundo colocado (Prêmio Raphael Rabello), receberá R$ 1,5 mil e o terceiro colocado (Prêmio Baden Powell), receberá R$ 1 mil.

Deste concurso, poderão participar violonistas de qualquer idade e de qualquer nacionalidade. Para tanto, os interessados devem enviar para a Oficina da Palavra (Rua Benjamin Constant, n° 1.400, CEP: 64280-010, Centro, Teresina-PI. Telefone: (086) 3223-4441), por carta registrada ou sedex, uma gravação em cd de duas peças ou obras cuja duração seja entre 10 a 15 minutos de música, sendo uma peça original para violão de um compositor tradicional (anterior ao repertório Segoviano) e outra de compositor moderno (a partir do repertório Segoviano), acompanhadas das devidas partituras.

Com relação às palestras, músicos como Henrique Pinto, Gilson Antunes, Fabio Zanon, Ana Vidovic, Nonato Luiz, João Carlos Victor, Erisvaldo Borges e Gilberto Guimarães, vão discutir temas como 'Um olhar pedagógico', 'Interpretação no Violão das Obras para Alaúde de Bach' e 'Luteria Violonística'.

Nos recitais, os teresinenses poderão apreciar os talentos de artistas como a croata Ana Vidovic, conhecida dos amantes do violão erudito por ter, ainda infante, vencido inúmeros concursos internacionais, mostrando, ainda jovem, a futura e promissora carreira.

Outros destaques, são: Fabio Zanon (São Paulo), Erisvaldo Borges (Piauí), Gilson Antunes (São Paulo), Henrique Pinto (São Paulo), João Carlos Victor (Bahia), Ney Conceição (Pará), Nonato Luiz (Ceará) e Sebastião Tapajós (Pará).

Para os violonistas que residem em outros estados e não querem perder a oportunidade de participar do IV Fenavipi, a organização do Festival disponibiliza alojamento para os 20 primeiros inscritos oriundos de outras localidades, desde que os mesmos enviem uma solicitação neste sentido juntamente com o material de inscrição. Mais informações na Oficina da Palavra.

Publicado em 28/1/2008 11:51:18
Fonte: Assessoria de Imprensa
http://www.portalodia.com/not.asp?ID=26136

Thursday, January 24, 2008

Geração de 1970 ganha antologia de contos

Será lançado amanhã, 25, na Sala Torquato Neto – Clube dos Diários, às 19h, o livro “Geração de 1970 no Piauí: contos antológicos”, obra que contém textos representativos de oito autores
piauienses que pertencem à referida geração. Organizado pelo contista e professor do Departamento de Letras da Universidade Federal do Piauí – UFPI, Airton Sampaio, a publicação faz alusão
aos 35 anos do surgimento do jornal Lingüinha, em Parnaíba, e aos 33 anos da edição do livro-apostila Tudo é melhor que nada, em Teresina.
Lançado sob incentivo da Lei A. Tito Filho e mediante patrocínio da Câmara de Dirigentes Lojistas de Teresina, a obra faz um apanhado significativo de contos que se destacam não apenas pelo esperado engajamento político, mas também pela renovação da narrativa curta e pela consolidação
das conquistas de 1922. Textos de José Pereira Bezerra, Austregésilo Brito, Rosa Kapila, M. de Moura Filho, J. L. Rocha do Nascimento, João Pinto, Wellington Soares e do próprio Airton
Sampaio integram a antologia.
Considerada mais cultural do que somente literária, a Geração de 1970 marcou o surgimento de poetas e prosadores, músicos e bailarinos, cineastas e dramaturgos “entre tantos outros protagonistas de diversos gêneros artísticos”, explicou o contista Airton Sampaio.
Além disso, a Geração trouxe à tona a linguagem coloquial, tida pelos puristas - defensores da arte pela arte - como não-literária; temáticas, tramas, cenários e personagens marcados pelo urbano; análise introspeccional dos personagens; conexão profunda com a cultura pop, o movimento
contra cultural ou underground e intercâmbios similares; e não compromisso com a verossimilhança
plena e conseqüente ênfase na ficção.
Com a coletânea, Airton espera contribuir não só para a compreensão da evolução da história literária local, mas ainda reunir de forma criteriosa, em um só volume, textos desencadeadores
dos mais variados sentimentos. “Isso trará, quem sabe, como efeito colateral, o desenvolvimento de projetos afins e pesquisas literárias outras, ficando sublinhado, desta forma, a relevância da organização e publicação deste (livro)”, disse o professor. (BB)

http://www.portalodia.com/jornal/default.asp?d=24&m=1&a=2008&c=6

Wednesday, January 23, 2008

Terra do Gado – A conquista da capitania do Piauí na pata do boi



Terra do Gado – A conquista da capitania do Piauí na pata do boi
Afonso Ligório Pires de Carvalho

Neste livro o autor registra e interpreta aspectos históricos, sociais e econômicos da origem do Piauí, as primeiras incursões, desbravamento e colonização do seu território. A formação dos primeiros currais, a instituição de um patriarcado rural assentado na criação extensiva e numa agricultura apenas de subsistência. Parte das terras do Piauí já vinha sendo visitada desde o século XVI, muito antes da fundação, no século XVII, das primeiras fazendas nos vales dos rios Gurguéia, Piauí e Canindé. Fala também que o atual Piauí era um território que abrigava grupos tribais de diferentes etnias, porém poucas informações foram guardadas dessas culturas que desapareceram de modo violento na ocupação do território pelos europeus, quase sem deixar vestígio dos seus usos e costumes. Pesquisas recentes na Serra da Capivara concluíram que os primitivos habitantes do Piauí foram os mais antigos moradores das Américas. Explica porque o Piauí optou pela criação de gado em vez da agricultura e o papel da Casa da Torre de Garcia d`Ávila na imposição da pecuária. O latifúndio dos jesuítas que a Coroa tomou. A prosperidade e a grandeza das charqueadas que impressionaram o inglês Henry Koster. A estagnação econômica e o extrativismo. O livro assinala ainda que o Piauí só em 1823 conseguiu independência, depois de uma luta prolongada, uma cruenta guerra contra o exército português comandado pelo major (depois brigadeiro) Fidié. É um trabalho sério de pesquisa inclusive genealógica, que dá notícias também sobre algumas das primeiras famílias chegadas de Portugal e que no Piauí fincaram raízes, responsáveis em parte pela futura sociedade. O editor ISBN 9788570626684 224 páginas, 1ª edição 2007

Preço: R$ 30,00
http://www.thesaurus.com.br/produto.asp?produto=1615

Monday, January 21, 2008

10 Anos da Noite Cultural T-Bone

Jorge Antunes será homenageado em Madri

O professor do Departamento de Música (MUS) da UnB e maestro Jorge Antunes será homenageado no festival da Feira do Arco, em Madri, que acontece entre 21 de janeiro e 28 de fevereiro. Ele será o único compositor celebrado no evento, com concerto inteiramente dedicado ao seu trabalho. Antunes apresentará obras antigas e recentes para diversas formações, com um grupo composto por flauta, clarineta, piano, viola, violoncelo e computador. A cada ano, o festival é dedicado a um país diferente, e em 2008 é a vez da produção cultural brasileira. O concerto de Jorge Antunes fechará o evento, no dia 28 de fevereiro. O professor da UnB também ministra, neste mês, um curso no Laboratório de Informática e Eletrônica Musical, no Centro de Artes Reina Sofia. Seus estudos envolvem a utilização musical de figuras de construção e de linguagem.
Informações pelo site www.museoreinasofia.es.

Friday, January 18, 2008

PANORAMA VISTO DA PONTE - TORQUATO NETO

Azulejos retorcidos pelo tempo
Fazem paisagem agora no abandono
A que eu mesmo releguei um mal distante.

Faz muito tempo e a paisagem é a mesma
Não muda nunca – sempre indiferente
A céus que rolem ou infernos que se ergam.

Alguns vitrais. E em cinerama elástico
O mesmo campo, o mesmo amontoado
Das lembranças que não querem virar cinzas.

Três lampiões. As côres verde e rosa
A brisa dos amores esquecidos
E a pantera, muito negra, das paixões.

Não passa um rio enlameado e doce
Nem relva fresca encobre a terra dura.
É só calor e ferro e fogo e brasa

Que insistem como cobras enroladas
Nos grossos troncos, medievais, das árvores.
Uma eterna camada de silêncio

E o sol cuspindo chumbo derretido.
O céu é azul – e como não seria?
mas tão distante, tão longínquo e azul

TORQUATO NETO. Panorama visto da ponte. In: CASTELO BRANCO, Edwar de A. Todos os dias de Paupéria: Torquato Neto e a invenção da Tropicália. São Paulo: Annablume, 2005, p. 158.

SAMPOEMAS III

25 de janeiro de 2007
Comemoração do aniversário de São Paulo
Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura

Para comemorar o aniversário da nossa cidade, a Casa das Rosas –
Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura convida a todos para
um dia de apresentações poéticas e musicais com a participação de
algumas das mais importantes vozes poéticas de São Paulo, incluindo a
sua! Venha participar e apresentar o seu poema sobre a nossa Paulicéia
Desvairada!

14:00h – Água: entre o rio e o mar
Recital de Átila Almada, jovem poeta paulistano cujo trabalho se volta
para a reflexão sobre o cotidiano nesta grande metrópole. Nesta edição
do Sampoemas, os poemas apresentados abordam primordialmente a questão
da água, um dos tópicos mais relevantes para o futuro da humanidade.

15:30h ¬– O Último Canto da Cigarra
Lançamento do último número da revista A Cigarra,
publicada por Zhô Bertholini e Jurema Barreto de Souza desde 1982.
Esta edição, de número 42, conta com a colaboração de, entre outros,
Glauco Mattoso, Augusto de Campos, Arnaldo Antunes, Alberto Marsicano,
Cláudio Daniel, Júlio Mendonça, Tom Zé, Jomard Muniz de Britto,
Ronaldo Azeredo, Marcelo Montenegro e Walter Silveira. O recital conta
com a presença confirmada de Hélio Néri, Fabiano Calixto, Beth Brait
Alvim e Tarso de Melo.

17:00h – Perseptom Banda Vocal
São sete vozes apenas, mas que têm a sonoridade de uma banda inteira.
É na voz, com a técnica do beat box e da percussão vocal, que eles
trazem a bateria, o pandeiro e os chocalhos, além de todo o
preenchimento harmônico. Trabalho internacionalmente reconhecido, são
o segundo melhor grupo vocal do mundo na categoria World Álbum (Melhor
CD) e World Song (Melhor canção), segundo a CASA (Contemporary A
Cappella Society of America) dos EUA. Também no Brasil alcançaram o
reconhecimento do seu trabalho diferenciado, estando entre os três
finalistas do Prêmio TIM 2007 na categoria Melhor Grupo de MPB.
Integrantes: Eloíza, Estela Paixão, Cristiano Alberto, Aníbal e Valter
Macário, Diego de Jesus e Du Machado.


18:30h – Especial Roberto Piva
Récita e entrevista pública com Roberto Piva, um dos poetas
paulistanos que, desde a década de 1960, mais e melhor cantou a nossa
cidade. Segundo João Silvério Trevisan, "Piva mora em São Paulo,
cidade que lhe parece apocalíptica, exemplo do que não deve ser feito
contra o meio ambiente, mas que forneceu todo o pano de fundo para sua
obra poética."
A entrevista será conduzida por Roberto Bicelli e Cláudio
Willer, grandes poetas e companheiros de geração de Piva.

20:30h A Meditação sobre o Tietê
O ator Pascoal da Conceição explora sua semelhança física com o
escritor Mário de Andrade (1893-1945) na interpretação do seu último
poema, "A meditação sobre o Tietê", no qual o autor de Macunaíma
colocou o ponto final 13 dias antes de sua morte. A leitura terá o
acompanhamento musical de Luiz Gayotto, Maria Alvim, Paulo Padilha e
Marcelo Ferretti.

21:00h Saraokê Sampoemas
Mais uma edição do já famoso "Saraokê" da Casa das Rosas, em que o
público é convidado a apresentar poemas com o acompanhamento dos
talentosos músicos Luiz Gayotto, Maria Alvim, Paulo Padilha e Marcelo
Ferretti. Nesta edição especial do aniversário de São Paulo,
intitulada Sampoemas, os participantes são convidados a declarar seu
amor pela cidade, seu ódio, seu carinho, sua indignação... Em suma,
sua emoção. Participação especial do Grupo Rascunhos Poéticos e de
todos que queiram transformar tudo o que sentem por São Paulo em poema
e mostrá-lo ao som do improviso dos nossos músicos no Saraokê
Sampoemas!

E mais...

Exposição "Fotografando o Poema", de Selma Fernandes
Coquetel de abertura, 8 de janeiro às 19h

Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura
Casa das Rosas
Av. Paulista, 37
01311-902 São Paulo SP
Fs: 3288-9447 ou 3285-6986

Thursday, January 17, 2008

DOTA KEHR - "KLEINGELDPRINZESSIN"

Dota Kehr, "A Princesa da Gorjeta"

vem a Brasília para um único show antes de voltar para Berlim.

Com data marcada para retornar para a Alemanha - 30/01/2008, a cantora e compositora alemã Dota Kehr, se apresenta neste domingo, dia 20 de janeiro, a partir das 14h30, no Bistrô Bom Demais, pelo projeto Música & Gastronomia Alemã.

Nascida em Berlim, Kleingeldprinzessin, Dota Kehr ficou conhecida como a "Princesa da Gorjeta". Este título foi adquirido por ela ter cantado muito tempo pelas ruas da sua cidade.

Dota apaixonou-se pela música brasileira ainda criança, quando teve a oportunidade de ouvir o cineasta Carlos Leite e sua esposa Aenne Bussmann cantarolarem para ela, enquanto faziam "bico de babá" na Berlim dos anos de 1980. Já adolescente, encantou-se com os músicos de rua do Equador que tocavam musica latina e música brasileira.

Aos poucos, Dota Kehr, começou a se apresentar nas ruas de Berlin e logo se tornou conhecida nos circuitos alternativos da Alemanha e de toda a Europa com o nome de "Kleingeldprinzessin" .

Em 2003 começou a tocar com sua banda e neste mesmo ano Dota passou sete meses em Fortaleza - CE, interagindo com músicos locais, tendo um maior aprofundamento com a música brasileira. Este período resultou num trabalho gravado com o músico e compositor cearense Danilo Guilherme, entitulado " Mittelinselurlaub" – "Perto da Estrada".

Embalada por um ritmo que mistura desde a Canção Francesa até a Música Popular Brasileira, suas composições e interpretações – sejam elas somente com seu violão ou acompanhada por sua banda alemã Die Stadtpiraten (Os Piratas da Cidade) – deslizam por sutis e delicadas situações do dia-a-dia, ou grandes e embaraçados sentimentos humanos.

Com cinco discos gravados na Alemanha, Dota veio ao Brasil para diversos shows tendo se apresentando em Belém, Curitiba, Brasília e São Paulo onde tambem lançou pela gravadora Chita Produções, um disco que é uma Coletânea de suas músicas - "Dota de Berlin". Este trabalho contou com a participação especial do cantor e compositor paraibano, Chico César.

Dando continuidade a proposta inédita, o Bom Demais Bistrô, localizado nas dependências do Centro Cultural Banco do Brasil, aos domingos, alia a sua programação cultural e gastronômica com a exposição em cartaz: "Os Trópicos" – visões a partir do centro do globo – Ásia, Oceania, África e América Latina, vinda do Museu Etnológico de Berlim. É o projeto "MÚSICA & GASTRONOMIA ALEMÃ". A proposta é oferecer ao visitante uma delicada experiência de integração no universo da exposição e da cultura relacionada ao país.

Bom Demais Bistrô, o Bistrô mais cultural da capital. Centro Cultural Banco do Brasil - Setor de Clubes Esportivos Sul (próximo à ponte JK). Informações e reservas: 3310.9478 - Couvert artístico: R$ 5,00.

Aberto de terça a domingo das 12 horas as 23 horas.
Programação livre para todos os públicos.

A crítica internacional aos biocombustíveis

17/01/2008 - 10h01

Por José Alexandre Altahyde Hage*

A presença do presidente Lula na abertura da 62ª Assembléia-Geral das Nações Unidas, em setembro passado, fez com que os temas energéticos escrevessem mais um capítulo das crônicas de conflito que o assunto provoca na política internacional, principalmente com o petróleo.

Os combustíveis renováveis, como o álcool hidratado, por exemplo, embora sendo um bem energético, não fazia parte dos insumos com poder de provocar conflitos na política internacional, até este ano. Com a viagem do presidente Lula a Nova Iorque ficou claro que haveria a necessidade de a diplomacia nacional refutar críticas ao desenvolvimento do projeto brasileiro de biocombustíveis.

As críticas do presidente Hugo Chavez, da Venezuela, e de Evo Morales, da Bolívia, são confluentes na medida em que procuram ligar os esforços nacionais em biocombustíveis a problemas sociais e econômicos, como a fome e a concentração fundiária. Segundo eles, o agravamento das questões sociais e econômicas se daria pela redução de área agrícola para a produção de alimentos de base e pela concentração de terras agricultáveis em mãos (poucas) de usineiros.

Embora sejam pertinentes, não são críticas originais. Já no ano de 1975, na criação do Projeto Nacional do Álcool – Pró-álcool – havia quem falasse numa possível crise do setor de alimentos pelo fato de o governo ter direcionado boa parte das terras agricultáveis à plantação de cana-de-açúcar. Na mesma toada havia também quem não gostasse do Pró-álcool porque, cultural e socialmente, o projeto iria degenerar a sociedade senhorial do Nordeste açucareiro. O competente engenheiro mecânico Amaral Gurgel integrava o primeiro time, sustentando que o álcool combustível seria uma enorme perda financeira pelo fato de o governo ter de subsidiar usineiros e não tirar proveito do petróleo barato, a 12 dólares o barril. Esse preço vigorou por volta de 1985, quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estava em baixa e grassava petróleo barato no mundo em razão da produção do Mar do Norte, entre outras.

Já o segundo grupo de críticas ao Pró-álcool contava nada mais nada menos com o peso intelectual de Gilberto Freyre, cuja crença era a de que a monocultora sob o regime de grandes usinas perturbaria a ordem social tradicional que os engenhos haviam deixado como patrimônio social.

Pensar a pertinência do petróleo pelo preço do barril, no imediato, é correr risco voluntariamente. Não há produto cuja oscilação de preços seja tão violenta quanto o petróleo. Além do mais, há duas assertivas geopolíticas dignas de nota: trata-se de energético finito e geograficamente concentrado, ainda mais em áreas conflagradas por conflitos variados.

Em 2007, a crítica contra os combustíveis renováveis retornou na palavra de presidentes com características contestatórias sobre a forma pela qual os Estados se relacionam. Acreditam que o sistema internacional é desigual e antidemocrático, mas eles não chegam a perceber a atual política energética mundial como parte dessa injustiça. Vale dizer, não criticam o fato de que a cadência mundial sobre o petróleo, o mais importante dos energéticos até este momento, não se encontra nas mãos dos produtores, mesmo com o tão exaltado poder da OPEP ou da Arábia Saudita, seu maior produtor.

Quem muito bem percebeu os meandros da política mundial sobre os combustíveis fósseis foi o engenheiro José Walter Bautista Vidal, ex-professor da Unicamp e criador do Pró-álcool nos laboratórios do ITA, em São José dos Campos. Vidal observou que somente pela abundância e pelos baixíssimos preços do petróleo é que as grandes potências do Hemisfério Norte puderam se industrializar e criar uma economia de escala e de pleno emprego, mesmo sob governos considerados conservadores, como os de Margareth Thatcher, no Reino Unido, e de Ronald Reagan, nos Estados Unidos.

Eis a questão que passa incólume pela nova crítica aos combustíveis renováveis. A Venezuela, em primeiro plano, é grande produtora de petróleo e país-membro da OPEP. Contudo, a política de Chavez não foi além de promover a alta de preços do barril para figurar busca ao “interesse nacional” de forma mais larga, que abarcasse todos os produtores petrolíferos. O controle fundamental que passa pela logística e pela tecnologia sobre novos produtos ainda continua centrado nos grandes consumidores, como os Estados Unidos e o Reino Unido.

Na verdade o Brasil tenciona escapar dessa estrutura, cujo espaço para os países produtores tem sido bastante limitado. A escolha para isso foi a produção e a atual dianteira que o País adquiriu na área do álcool combustível e o investimento em novas pesquisas em biodiesel. Ainda que não seja a busca por “Canaã”, a participação brasileira em insumos renováveis é mais coerente do que intensificar gastos e pesquisas vultosos em exploração de petróleo.

A produção de álcool combustível não será razão de uma eventual crise de alimentos no Brasil. O próprio Bautista Vidal e Adriano Pires, da UFRJ, chegam igualmente a essa conclusão. O terreno agricultável para o etanol, que sempre foi utilizado para algum tipo de cultura, não passa de 2% do que o Brasil destina atualmente para plantações.

E por mais que hoje possa parecer curioso nunca foi a intenção de Vidal trabalhar com o etanol sem considerar a maneira de como se distribui a terra no Brasil. Vale dizer, era necessário intensificar a produção de cana não contando apenas com grandes usineiros, mas sim com a participação de cooperativas de pequenos proprietários que venderiam o produto para o governo. No cálculo final o montante de álcool seria grande.

O problema da fome em si ocorre não por falta de comida – na verdade há muitas culturas que acabam sendo desperdiçadas. A questão da fome deve-se à falta de políticas mais abrangentes, mais apropriadas. Se houver empenho no pleno emprego e na distribuição de renda a fome deverá diminuir em grande parte da vida nacional.

O que devemos esperar do Estado brasileiro nesta nova seara de inserção internacional pela energia é que haja um plano de ação, um projeto estratégico para que o País aproveite tal fase sem comprometer seus esforços. É necessário plano que venha a considerar a parte social do novo Pró-álcool, com exigência em novos métodos de trabalho, respeito garantido ao trabalhador, meios de desenvolvimento social para a região produtora e, por fim, condições de abastecer o mercado internacional sem sofrer crises de infra-estrutura. Esta é a questão a que o Brasil não deve se furtar, pois a oportunidade é única.

* José Alexandre Altahyde Hage é doutor em Ciência Política, consultor do núcleo de negócios internacionais da Trevisan Consultoria e professor do curso de Relações Internacionais da Trevisan Escola de Negócios – SP.
E-mail: jose.hage@trevisan.edu.br

(Envolverde/Carbono Brasil)

© Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.

Fonte: http://envolverde.ig.com.br/#

Wednesday, January 16, 2008

Teresa Lopes no Feitiço Mineiro

"Bossa e jazz: passeio pela música mundial"

Teresa Lopes começou cantando com seu pai em pequenas reuniões familiares. A partir dos 18 anos já percorria a cidade fazendo apresentações solo ou acompanhando algumas bandas como "Backing vocal".
Apresentou-se publicamente pela primeira vez no I FAN - Festival de Arte e Cultura Negra em Belo Horizonte em 1995, fazendo backing vocal para o cantor Renato Mattos.
Atualmente faz apresentações em diversas casas brasilienses, teatros e espaços culturais. Podemos destacar:

 Clube do Choro.
 Lounge I Maestri
 Villa Tévere Restaurante.
 Arena Futebol Clube.
 Espaço Kituarte.
 Teatro Garagem SESC

Participou da abertura no último mês de agosto da II Conferência Nacional de Políticas para as mulheres - promovida pela Secretaria Especial de Políticas de Mulheres /SPM.
Participou de apresentações com artistas da cidade: Daniel Júnior, Ângela Regina, Célia Rabelo, Renata Jambeiro, Cássia Portugal, entre outros.
Em outros estados, já fez apresentações no Rio de Janeiro, tais como: quadra da Portela, bar de Tia Doca e bar da Ala de Compositores do Império Serrano.
Em outros países, se apresentou na Noruega, especificamente em Oslo, com a banda ZANZA.

Data: 18 de Janeiro de 2008
Horário: 20h
Local: Restaurante Feitiço Mineiro
Endereço: SCLN 306 BLOCO "B" Loja 45/51
Telefone: 3272-3032, 3340-8868 (Reservar mesa)
Couvert: 10,00

Tuesday, January 15, 2008

Aspectos químicos e ambientais do biodiesel

José Machado Moita Neto* (jmoita@ufpi.br)
O desejo de apresentar o programa brasileiro do biodiesel como estratégico, ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável tem levado a uma linguagem equivocada ou ambígua sobre alguns pontos exagerando-se nas virtudes ambientais do biodiesel. A palavra biodiesel entrou com uma velocidade muito grande no conhecimento da população como fruto do casamento entre ciência, tecnologia, política e marketing.
A ciência e o marketing estão se misturando neste assunto e nossos alunos, que deveriam aprender a ciência, estão aprendendo apenas a linguagem do marketing. A importância do marketing para a ciência, tecnologia e política são indiscutíveis. O problema surge quando a interpretação do marketing quer substituir a da ciência e da técnica. Portanto, vamos enfrentar um pouco de ciência para entender melhor a questão.
A ciência também tem seus modismos. Surgem palavras novas para coisas antigas, às vezes, as palavras incorporam novos significados. Mas quem for trabalhar numa área “nova” deve conhecer a área “antiga”. Alguém, com a função de explicar o que é biodiesel, deveria começar ensinando como os nossos antepassados faziam sabão. Era cozinhando um óleo ou gordura, de origem animal ou vegetal, com uma substância básica (a mais popular era a soda cáustica). Podemos dizer que o sabão é o precursor do biodiesel. Esta frase pode ser entendida assim: de tudo que se pode fazer sabão artesanal, também se pode fazer biodiesel hoje.
A fabricação de sabão é um conhecimento tecnológico que foi devidamente estudado e existe hoje um grande acervo de ciência produzida no entendimento desta reação química. Na linguagem química, os óleos vegetais ou animais são ésteres e os sabões são sais. Um éster qualquer pode sempre ser imaginado como proveniente de uma reação entre um ácido e um álcool. No caso dos óleos e gorduras, os ácidos são conhecidos por ácidos graxos e têm composição variável, porém o álcool é sempre o mesmo: o glicerol (ou glicerina).
Agora está na hora de fazer uma outra afirmação: os componentes majoritários do biodiesel são ésteres, porém houve um processo químico de retirada da glicerina. Ela foi trocada por outro tipo de álcool mais simples (metanol ou etanol). Tecnicamente esta reação é chamada de transesterificação. Os catalisadores das reações de transesterificação são geralmente bases. Quando o processo não está bem otimizado, termina gerando um pouco de sabão. Portanto, o biodiesel não é produto natural, embora provenha de uma fonte natural. O diesel também provém de uma fonte natural, o petróleo. O biodiesel apresenta uma vantagem em relação ao diesel, suas fontes naturais são renováveis.
O biodiesel, como a gasolina e o próprio diesel, não é uma substância química com fórmula definida é um produto comercial com especificações definidas. Deste modo, todo éster ou suas misturas podem ser chamadas de biodiesel desde que atendam as especificações definidas em norma pela Agência Nacional do Petróleo. Os óleos e gorduras naturais não atendem estas especificações e por isso necessitam ser transformados (transesterificados) por meio de reações químicas para produzir o biodiesel.
Em relação aos produtos da oxidação química que acontece no motor, o biodiesel e o diesel, apresentam os mesmos componentes principais (CO2 e H2O) e, quando não otimizado, o monóxido de carbono (CO) e carbono (fuligem). Portanto, neste aspecto particular, o biodiesel não é melhor para o meio ambiente que o diesel. Mas não contei a história toda, de fato, há um pequeno ganho ambiental com a substituição parcial do diesel por biodiesel. A razão é a seguinte, o diesel brasileiro tem muito enxofre e o biodiesel não tem, então numa mistura dos dois, o teor de enxofre cai devido à diluição.

Palavras-chave: Biodiesel; Composição Química.; Meio Ambiente; Fontes Renováveis.
Fonte: livro "Arte, ciência e poesia" (2007; nas livrarias Universitária e Margarida (Teresina - Piauí).
* Engº Civil, licenciado em Ciências e Filosofia, Mestre, Doutor e Pós-Doutor em Química.

I BIENAL INTERNACIONAL DE POESIA EM BRASILIA

Poesia por todos os cantos

A Capital Federal vai sediar a primeira de uma série de bienais de poesia, integrando as atividades da 27ª Feira do Livro de Brasília.
A I Bienal Internacional de Poesia de Brasília (I BIP), que será
realizada de 3 a 7 de setembro de 2008, contará com a presença de poetas, críticos e editores internacionalmente reconhecidos e incluirá na sua programação diversas atividades simultâneas, que vão de sessões livres de recitais a conferências sobre poesia.

O evento reunirá as novas tendências da poesia contemporânea brasileira e internacional que, escrita, falada, cantada, performática, digitalizada e visualizada, vai tomar conta da Praça do Conjunto Cultural da República, do Museu Nacional, da Biblioteca Nacional de Brasília e de muitos outros espaços da cidade.

Veja mais no sitio do evento: http://www.bienaldepoesia.unb.br/

Eugênio Giovenardi lança A Saga de um Sítio

Eugênio Giovenardi, autor do livro Solitários no Paraíso, lança A SAGA DE UM SÍTIO. Aquisições no CAFÉ COM LETRAS (203 SUL) e na COTIDIANO (201 SUL), Brasília - DF.
E-mail do autor: eugeniogiovenardi@yahoo.com.br
http://eugeobservador.blogspot.com/2007/11/o-observador.html

POP-Pólo de Pensamento Contemporâneo

Curso e oficinas de verão
Inscrições pelo site www.polodepensamento.com.br
ou pelo tel. (21) 2286-3299 (a partir de 7 de janeiro)



O curso pretende apresentar e debater a animação como a linguagem do novo milênio. Surgida muito antes do cinema, ela hoje está ao alcance de qualquer indivíduo, graças à democratização das novas tecnologias de produção e difusão. A animação é a origem de todas as manifestações audiovisuais e abriu para a humanidade a possibilidade de uma verdadeira linguagem das imagens, na qual realidade e fantasia, prosa e poesia se misturam sem a menor necessidade de estabelecer fronteiras.

4 aulas às segundas e quartas-feiras [ 14, 16, 21 e 23 janeiro ] das 17h00 às 19h00



A oficina é direcionada ao público amador e pretende ensinar a utilizar os recursos básicos de uma câmera digital, otimizando seu uso e melhorando a qualidade de captura das imagens assim como composição e enquadramento.

4 aulas às segundas e quartas-feiras [ 21, 23, 28 e 30 janeiro ] das 19h00 às 21h00


O "mistério da palavra cantada", com que se espantava o poeta Augusto de Campos, reside numa simples preposição: a canção é letra para música e música para letra. Este "para" recíproco contém uma infinidade de artes e manhas que perfazem as técnicas, os truques e os milagres dos cancionistas. A proposta desta oficina é enriquecer o conhecimento dos letristas sobre o ofício da canção e, com isso, afiar-lhes a escrita. Os participantes receberão, em cada aula, melodias para escreverem suas letras que, na aula seguinte, serão comentadas pelo professor.

4 aulas às segundas e quartas-feiras [ 21, 23, 28 e 30 janeiro ] das 17h00 às 19h00



A proposta desta oficina é fazer com que cada participante, a partir do contato com a sua história, seja estimulado a trabalhar seu potencial criativo. Através de dinâmicas ritmadas, as idéias serão desenvolvidas como base para encontrar em materiais cotidianos formas simples de representação, desencadeando um processo produtivo e sustentável na área da arte e do design.

4 aulas às terças e quintas [ 12, 14, 19 e 21 fevereiro ] das 17h00 às 19h00


POP-Pólo de Pensamento Contemporâneo
Rua Conde Afonso Celso, 103 - Jardim Botânico - CEP 22461-060
Tel. (21) 2286-3299 e 2286-3682

ANA lança prêmio sobre conservação e uso racional da água

A Agência Nacional de Águas (ANA) lançou o II Prêmio ANA. O tema desta edição é "Conservação e Uso Racional da Água", abrindo espaço para a apresentação de iniciativas do governo, empresas, organizações não-governamentais, organismos de bacia, imprensa e academia. Realizado a cada dois anos, o concurso busca reconhecer o mérito de ações que contribuam para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos brasileiros, promovendo o combate à poluição e ao desperdício e contribuindo para garantir água de qualidade e em quantidade para as atuais e futuras gerações. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 31 de maio.

Informações: www.ana.gov.br/premio, fone (61) 2109-5412 ou premioana@ana.gov.br.

Thursday, January 10, 2008

Rubervan Du Nascimento vence Prêmio Literário Livraria Asabeça 2007

Prêmio Literário Livraria Asabeça, comunica os vencedores de seu concurso, ano 2007, 6º ano, fase final, nas Categorias POESIAS e CONTOS/CRÔNICAS.

Categoria - Poesias
Rubervan Du Nascimento / Espólio / Teresina (PI)
Menção Honrosa: Rita Moutinho / Asmas da Alma / Rio de Janeiro (RJ)

Categoria - Contos/Crônicas
Aluizio Alves Filho / Para Ler no Engarrafamento / Rio de Janeiro (RJ)
Foram jurados: Betty Vidigal, Caio Porfírio Carneiro, Izacyl Guimarães Ferreira, João Scortecci e Odette Mutto.

Os vencedores de 2007 foram selecionados a partir de uma pré-seleção (15 por categoria), serão editados na Antologia do Prêmio Literário Livraria Asabeça – ano 2007, terão suas obras publicadas em 2008 e lançadas no estande da Scortecci Editora na 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, com data de 14 a 24 de agosto, no Anhembi.

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A Livraria e Loja Virtual Asabeça organiza anualmente o Prêmio Literário Livraria Asabeça, categorias Poesia, Contos/Crônicas e Infantil (nova), com apoio da Scortecci Editora, para autores brasileiros, maiores de 16 anos, residentes ou não no Brasil. O tema é livre. Tem por objetivo descobrir novos talentos e promover a literatura brasileira.

INSCRIÇÕES:

Inscrições até 30 de junho de 2008 e deverão ser feitas somente pela Internet.

Ao fazer a inscrição, o autor estará concordando com as regras do prêmio, inclusive autorizando a publicação dos trabalhos em livro pela Scortecci Editora e responderá por plágio, cópia indevida e demais crimes previstos na Lei do Direito Autoral.

A Livraria e Loja Virtual Asabeça escolherá uma Comissão Julgadora composta de três membros de renomado prestígio literário por categoria, e uma Comissão Organizadora que resolverá os casos omissos deste regulamento, se houver.

Regulamento e informações:

Telefone: (11) 3031-3956
E-mail: asabeca@asabeca.com.br

Sunday, January 06, 2008

A Poesia Piauiense no Século XX

Autor ---------- Título
Adail Coelho Maia - Interrogação, Segundo a Bíblia, Janela do passado.
Alcenor Candeira Filho - Carga, Vita, Balada do motoqueiro, Da sombra própria a cova se cava, Relógio.
Alcides Freitas - O bambu, Sê feliz, Hamlet.
Almir Fonseca - Poema, Soneto, Último soneto.
Álvaro Pacheco - Soneto Lírico, Poema de Ano Findo, Poema Final da Adolescência.
Antônio Chaves - Mocidade, Descendo o Parnaíba, A vida.
Carvalho Neto - Chamamento, Meruglho no mar de sargaços, Poema de louvor a Amarante e à vida.
Celso Pinheiro - Mater, Crepúsculo, Gilbués, Manhã prestes a abrir.
Cid T. de Abreu - Soneto de amor, Como seria bom, Exercício tempo-coisa, Réquiem para graça.
Clóvis Moura - Origem, O rio Parnaíba, Rio seco.
Da Costa e Silva - Ante Noctem, Minha Terra, Verhaeren, Sob outros céus.
Da Costa e Silva - Imagens da vida e do sonho, O homem que volta, Fez-me poeta o destino, Hino de Piauí.
Danilo Melo - Parnahyba, Náuseas.
Durvalino Filho - Quem mais te ama menos viu, Apollinaire ou o grande matrinchã.
Durvalino Filho - o rei esta ensimesmado, Anóia (A leviandade).
Ednólia Fontenele - Impiauidosamente, Busca, Espaço livre, O rio deságua em mim!
Elias Paz e Silva - Haicai da tarde, Docaliana, Questão de linguagem, O dom dos dias, Enigma no ar.
Elmar Carvalho - 3 postais de Parnaíba, Notuno de Oeiras, Eterno retorno.
Everaldo Moreira Véras - Possessão, Moinho, Descer, Estranhas formas.
Félix Pacheco - Ofertório, Símbolo dos símbolos, Símbolo d'arte.
Fco. Miguel de Moura - Militância, Três, Soneto dos cinqüentanos, Ter-e-sina.
H. Dobal - Introdução e rondó sem capricho, II Os dias, Os cavalos da noite, Pioneira social.
Hardi Filho - Artista, Esdrúxulo, É tarde é cedo, O sonho impossível.
Herculano Moraes - A canga-o boi, O rio de minha terra, Cantigas de minha terra, Praia de Amarração.
Hermes Vieira - Meu Nordeste, Lamento de um retirante órfão, Trovador da roça.
Isabel Villena - A borboleta, Alma das coisas, A árvore.
Israel Correia - Das lendas e encantos por verdes mares da Pedra do Sal.
Israel Correia - Sabedoria, idade e vida.
J. Ribamar Matos - Ressurreição, Silêncio, Oeiras.
Jamerson Lemos - Soneto da terça, A chuva, Chapada do Corisco e seus aclives, Um soneto.
JOão Ferry - Não se pode, Valença do Piauí, Fim de escola.
Jonas da Silva - O mestre, Coração, Barro amarelo, Anátema.
Jônatas Batista - A aranha, Alegria do céu.
Jorge Carvalho - Praça de Santo Antônio, O fogo, Parnaybanzo, Canção do exílio.
Lucídio Freitas - O incêncio, Perscrutadoramente, A meu pai, Terseina apagou-se.
Luiz Lopes Sobrinho - O amor, Ciúmes, Cadê o dinheiro?!
Mário Faustino - Sinto que o mês presente me assassina, Soneto, Cavossonate escudo nosso.
Martins Napoleão - O destino da lira, O poema da Forma eterna.
Martins Vieira - Promessa vã, O êxodo, O Parnaíba.
Menezes y Morais - Balada dos mortos na parede etc, Revolução.
Menezes y Morais - O operário e seu ofício, Memórias (caminhos de estrelas).
Nelson Nunes - Aos que se foram, A miséria abunda, Clarice, Fábula.
Newton de Freitas - Belo exemplo, O Natal, Amo a luz.
Nogueira Tapety - Peadelo atroz, A teia de Penélope, Primaveril.
Oliveira Neto - O solitário, O Parnaíba, Silhueta pagã, Martins Napoleão, Trovas.
Paulo Machado - Post card/57 e Post card/77.
Paulo Verás - Marujo, Oferenda, A cidade do poeta, Aos quase trinta.
R. Petit - Papagaios de papel, Deizem!...
Renato Castelo Branco - O instante, Retorno, O esperado, Brasil.
Rubervan du Nascimento - Breve estória de um tempo ou por que não pedimos clemência.
Rubervan du Nascimento - Sobre leis e profetas, Prova d’água.
Taumaturgo Vaz - Ri..., Minha Madrinha.
Torquato Neto - Solista com alaúde, O poeta é a mãe das armas.
V. de Araújo - Reminiscências, Menino de rua, Persuasão, Operários, No laboratório: um aviso.
V. de Araújo - Definição, Paixão, Amor capital, Punks, Execução, Suposição.
William Melo Soares - Verbo, Meninos de rua, Chama, Rua abaixo lua acima, Assim aceso.
Zito Baptista - Meu coração, Monólogo de um cego.

A Poesia Piauiense no Século XX
ISBN: 85-312-0434-8
Antologia
Autor: Assis Brasil (Organização)
Coleção: Coleção Poesia Brasileira
FCMC/ Imago, RJ e PI, 1995, 328p.