Wednesday, May 23, 2007

Márcio Menezes divulga novo trabalho: 4º CD da sua carreira




Márcio Menezes, 44 anos, flautista, saxofonista, intérprete, compositor e arranjador e natural de Teresina-PI esteve na manhã desta quarta-feira (23) no 180graus.com divulgando o seu novo CD, Serra das Confusões.


Ele que já se apresentou em festivais universitários, shows no Theatro 4 de Setembro e bailes por toda Teresina e em 1996, iniciou sua carreira solo com o lançamento do CD "Eclipse", gravado em Brasília.


Com interesse exclusivo pela música instrumental, Márcio Menezes ainda participou de vários CDs e shows com artistas piauienses como Edvaldo Nascimento, Geraldo Brito, Júlio Medeiros, Lazaro do Piauí, João Cláudio.


Fez shows em Brasília, Roma, São Paulo, Fortaleza, Natal, Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, destacando-se os realizados no Projeto Pixinguinha, com a banda de rock Transe em Transe junto com o guitarrista Renato Piau e Cássia Eller, dentre outros. Atualmente Márcio fundou o "Master Studio", equipado para gravação profissional e aberto comercialmente, sendo considerado pelos músicos o melhor estúdio de gravação do Piauí. No seu quarto trabalho, o artista traz doze composições com arranjos próprios e participações especiais de nomes como André Vasconcellos, Arthur Maia, Di Steffano, Filó Machado, Hamilton Pinheiro, Manuel das Confusão, Marco Brito, Michel Leme, Mike Soares e Sidney Linhares.




Friday, May 18, 2007

Geografia Poética do Distrito Federal

Brasília tem sido generosamente prestigiada nesse quase meio século de inaugurada. São exemplos as coletivas poéticas Poetas de Brasília, Antologia dos poetas de Brasília, Brasília na Poesia Brasileira e Poesia de Brasília, org. de Joanyr de Oliveira, Ao 21 de Brasília, org. de Mª de Lourdes Reis, Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, org. de Santiago Naud, Planalto em poesia, Cronistas de Brasília, org. de Napoleão Valadares, Caliandra – A Poesia em Brasília, org. de Mário Hermes Vigiano Brasília: Vida em Poesia – 36 anos,36 poetas escolhidos,org. de Ronaldo Alves Mousinho.
Agora é a vez do Distrito Federal, o espaço físico que abriga Brasília – A Capital da Esperança, receber merecida homenagem, consubstanciada num amplo painel da poesia produzida no solo candango.
Em fevereiro último, o Distrito Federal completou seu cinqüentenário, desde a demarcação oficial de suas terras para a construção de Brasília e das cidades satélites, e agora será homenageada com a publicação da coletânia Geografia Poética do Distrito Federal, reunindo 50 poetas domiciliados no DF, editada pela Tesaurus Editora, organização do escritor Ronaldo Alves Mousinho*. Eis os poetas que compõem a presente homenagem:

Adison do Amaral, Aglaia Souza, Anderson Braga Horta, Ana Reis, Ângelo D’Ávila, Antônio Carlos Sampaio Machado, Antônio Miranda, Antônio Garcia Muralha, Augusto Cacá, Áureo Melo, Antônio Timóteo dos A. Sobrinho, Avelino Moreira, Anderson de Araújo Horta, Áurea Portilho, Cassiano Nunes, Clinaura Macedo, Donzílio Luiz, Denise Viana Toledo, Elton Skartazini, Erivaldo Soares, Ézio Pires, Fernando Mendes Viana, Hélio Pereira, Idelfonso Sambaíba, Isolda Marinho, Josélia da Costandrade, João Carlos Taveira, Joanyr de Oliveira, Joílson Portocalvo, João Henrique C. Azul, José Geraldo P. de Melo, José Peixoto Júnior, José Santiago Naud, Lina Tâmega Peixoto, Luiz Manzolillo, Lurdiana Costa, Maria de Jesus Evangelista, Maria Braga Horta, Maria Vanildes, Marcos Freitas, Miguel J. Malty, Newton Rossi, Nina Toledo, Nicolas Behr, Popó Magalhães, Da Costandrade, Ronaldo Alves Mousinho, Salomão Souza, Sônia Caroline, Terezy Fleury, e Xiko Mendes.

O lançamento está programado para 13/06/2007, 4ª feira, a partir das 19h, no Foyer da Sala Villa- Lobos do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Brasília - DF.

O livro estará disponível na Livraria da Rodoviária ( Plano Piloto e Pistão Sul de Taguatinga ) e na livraria virtual: www.thesaurus.com.br.

JOANYR DE OLIVEIRA, PRESIDENTE DA ANE

Acaba de assumir a presidência da Associação Nacional de Escritores – ANE o poeta Joanyr de Oliveira, pioneiro de Brasília, autor de várias obras, entre as quais antologias de poetas e de contistas brasilienses.
O autor de Poemas para Brasília é detentor de importantes prêmios literários no Brasil e no exterior. É sócio-fundador da ANE e de outras entidades culturais, como o Instituto Histórico e Geográfico do DF, a Academia de Letras de Brasília e a Academia de Letras do Brasil. Chegou à nova Capital em 1960, como revisor concursado da Imprensa Nacional e depois, também por concurso público, passou, a integrar o quadro de funcionários da Câmara dos Deputados, até aposentar-se. Viveu alguns anos nos Estados Unidos. Em Boston e Los Angeles, manteve colunas culturais em que divulgava os escritores brasileiros.

NOVA DIRETORIA


Presidente: JOANYR DE OLIVEIRA
1º Vice-Presidente: FONTES DE ALENCAR
2º Vice-Presidente: JOSÉ GERALDO
Secretário-Geral: AFFONSO HELIODORO DOS SANTOS
1º Secretário: NONATO SILVA
2º Secretário: LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA CERQUEIRA
1º Tesoureiro: FÁBIO COUTINHO
2º Tesoureiro: JOSÉ MARIA LEITÃO
Diretor de Biblioteca: JOSÉ SANTIAGO NAUD
Diretor de Cursos: CLÉA REZENDE
Diretor de Divulgação: ALAOR BARBOSA
Diretor de Edições: AFONSO LIGÓRIO PIRES DE CARVALHO
Conselho Fiscal: ALAN VIGGIANO, ANDERSON BRAGA HORTA, BRANCA BAKAJ, DANILO GOMES, JOSÉ JERONYMO RIVERA, NAPOLEÃO VALADARES e ROMEU JOBIM

Monday, May 14, 2007

Refletor aceso sobre Patrícia Mellodi



“Não me sinto concorrendo, mas fazendo parte da música brasileira”, diz cantora
Eugênio Rego

Para o Galeria
Ela deixou o Piauí no começo da década de 1990 para brigar pelo sonho de ser uma cantora reconhecida no concorridíssimo cenário musical do Rio de Janeiro (e Brasil). Muitos anos se passaram até que Patrícia Mellodi começasse a ter os olhos e ouvidos da crítica e mídia sobre si. Com indicação ao Prêmio Tim de Música, hoje um dos mais importantes no segmento, a piauiense vê seu trabalho começando a ter o destaque sonhado. Em entrevista por e-mail, a cantora fala de sensação de concorrer com nomes como Maria Bethânia, Alcione e Marisa Monte e conta que tem recebido muitas manifestações do Piauí e de outros estados.


DIÁRIO DO POVO: Qual foi a sua reação quando soube das indicações para o Prêmio Tim?

PATRÍCIA MELLODI: No dia 18 de abril eu recebi uma ligação do diretor do prêmio, Zé Mauricio Machline, dando a notícia, me parabenizando e convidando pra entrega do Prêmio no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (que acontece na quarta-feira, 16). Eu quase desmaiei, comecei a me tremer toda, fiquei agradecendo milhares de vezes a ele. Ele ria de mim e dizia : - Você merece! Todo dia olhava o site do prêmio pra saber se já havia saído o resultado, pois eu havia sido pré-selecionada, e quando isso acontece temos alguma chance. Mas eram tantos artistas e todos grandes e reconhecidos! Por isso foi aquele choque quando eu fiquei sabendo. Fiquei radiante! Aliás, ainda estou!
DP: Você está concorrendo com divas da MPB. O que lhe vem à cabeça quando pensa no páreo que está enfrentando?

PM: Fico orgulhosa demais por isso tudo. Mas não me sinto concorrendo e sim fazendo parte da festa da música brasileira. Estar ao lado de tantas divas maravilhosas do nosso país é um sonho pra qualquer artista e só de estar lá já me sinto premiadíssima.

DP: Você batalha no cenário musical do Rio de Janeiro desde a década de 90. Considera que essa seja sua grande chance para deslanchar como um cantora conhecida em todo o país?

PM: Não acredito mais em nada de um dia para o outro. Não acho que um evento isolado mude a carreira de ninguém. É o dia-a-dia, a luta, um conjunto de ações. Essa indicação no Prêmio Tim é o resultado de muita luta, é mais uma oportunidade, um reconhecimento pelo o que já foi feito. No dia seguinte (à premiação) eu voltarei à luta de sempre. Só acho que um refletor se acende sobre mim. Isso é muito bom pra iluminar melhor meu caminho.
DP: O que tem nesse novo disco que encantou os críticos? Foi preciso fazer lobby para que ele fosse ouvido?PM: Esse disco é a minha mais pura verdade. Fiz tudo o que podia, o que acreditava com a maturidade que adquiri em anos de carreira. Coloquei as canções que me definiam pessoal e artisticamente. Sinceridade é a palavra chave. Talvez isso conquiste os ouvidos, mesmo os mais exigentes. Não conheço absolutamente ninguém desse prêmio, nem seus critérios e interesses. Somente fiz o que tinha que fazer, mandei o CD pra seleção do prêmio como todo mundo faz.

DP: A mudança de no-me (de Mello para Mellodi) tem algo a ver com tudo o que está acontecendo com você? No que você acredita?

PM: Desde que mudei meu nome minha vida vem mudando o tempo todo e pra melhor.Acrescentei “DI” ao meu nome que quer dizer DIFERENTE, pois desejei muito a felicidade de me tornar mais alegre, mais família, mais espiritualizada e mais tranquila. Acredito no meu trabalho e tenho fé de que, mesmo sem conseguir fama ou dinheiro, devo fazer a minha parte no mundo. Talvez seja merecimento o que anda acontecendo, talvez numerologia...

DP: Como está a votação para o prêmio? Gostaria de dizer algo para os piauienses, afinal é a primeira vez que temos uma conterrânea concorrendo a um prêmio tão importante...

PM: Não sei como anda a votação pois ninguém tem acesso aos números. Mas tenho tido inúmeras manifestações de vários lugares e em especial do Piauí, meu esta-do. Peço a todos que votem, pois mais importante que ganhar é mostrar que existimos, que somos em grande número e merecemos ser levados em consideração. Agradeço muito e prometo de todo o coração representar a todos com beleza, dignidade e boa música.

Tuesday, May 08, 2007

O capitalismo pode ser verde?

Por Stephen Leahy*
Especialistas dizem que o crescimento econômico contínuo, intrínseco do capitalismo, não é viável em um planeta com recursos naturais cada vez mais escassos.

TORONTO, 7 de maio (IPS/IFEJ).- O capitalismo demonstrou ser ambiental e socialmente insustentável, por isso a prosperidade futura deverá surgir de um novo modelo econômico, afirmam alguns especialistas. O “como” é matéria de intenso debate. Uma corrente afirma que o crescimento contínuo é compatível com o meio ambiente se forem adotadas tecnologias mais limpas e eficientes e se as economias deixarem paulatinamente de elaborar bens materiais para passar aos serviços. A isto dão o nome de prosperidade sustentável. Instrumentos internacionais destinados a atacar problemas globais, como o buraco da camada de ozônio e o aquecimento global, adotaram princípios de mercado para conseguir o cumprimento pelo setor privado. No entanto, o problema é que “consumimos 25% mais do que a Terra pode nos dar por ano”, afirma William Rees, da Escola de Planejamento Comunitário e Regional da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá.
Rees e outros estudiosos calcularam que o consumo humano de recursos naturais excede, a cada ano, em 25% a capacidade da natureza em regenerá-los, uma proporção que cresce desde 1984, primeiro ano em que a humanidade passou essa marca. “Nosso planeta precisa de um capital natural, como árvores, para proporcionar serviços como água e ar puros, dos quais dependemos”, disse em uma entrevista Rees, que é um dos criadores da “pegada ecológica”, um indicador para conhecer a quantidade de território produtivo que uma determinada população humana necessita para obter recursos e para que seus resíduos sejam absorvidos. O capitalismo se baseia no acúmulo de riqueza pelo consumo de recursos naturais cuja disponibilidade é limitada, afirmou Rees. Também estamos excedendo a capacidade do planeta em absorver poluição e resíduos, como as emissões de dióxido de carbono vinculadas à mudança climática.
Os economistas de mercado não falam de contaminação, mas de “externalidades” que raramente incluem como fator em seus modelos econômicos, ressaltou o especialista. Por isso, a prosperidade sustentável é o uso global de recursos e a geração de dejetos que não superem a capacidade regenerativa do planeta. Igualmente importante é a dimensão social: a verdadeira prosperidade só é possível quando a diferença entre as rendas de ricos e pobres é pequena, disse Rees.
Entretanto, “os executivos dos Estados Unidos ganham entre 500 e mil vezes mais do que os trabalhadores de outras categorias e essa desigualdade está se agravando”, garantiu. Se todos vivessem como os norte-americanos, seriam necessários cinco planetas para proporcionar os recursos exigidos, segundo o Living Planet Report 2006, do Fundo Mundial para a Natureza. A solução não está em mais tecnologias limpas e eficientes. As sociedades industriais já usam os recursos de modo mais eficiente do que as nações em desenvolvimento, mas consomem muitos mais bens materiais e, portanto, mais recursos naturais, estimou Rees. A seu ver, os novos mantras - consumo de produtos orgânicos ou elaborados de modo sustentável e a desmaterialização das economias (gerar serviços, mais do que produtos) - não resolvem nada. A única solução é reduzir a poluição e o uso de recursos, afirmou. “Toda esta conversa sobre sustentabilidade significa que não queremos realmente mudar o que fazemos”, ressaltou Ress.
As compras responsáveis ou a responsabilidade social corporativa não farão muita diferença, coincidiu o ecologista Brian Czech, presidente do Centro para o Avanço de uma Economia de Fase Estável, um instituto de estudos com sede em Washington. “Temos de reduzir nosso crescimento econômico para nos estabilizarmos”, acrescentou em entrevista ao Terramérica. A maioria das nações em desenvolvimento precisa crescer, e os países ricos têm de reduzir seu uso de recursos para que isso ocorra, acrescentou. A idéia de que o crescimento contínuo pode se sustentar graças à desmaterialização “não tem sentido”, disse Czech. Produzir serviços requer usar recursos naturais como energia, e o dinheiro gerado será usado para comprar algo. “Os economistas neoclássicos do Banco Mundial e da Agência para o Desenvolvimento Internacional, dos Estados Unidos, entre outros, continuam acreditando que não há limites para o crescimento”, disse Czech.
É preciso redefinir o êxito econômico: em lugar de aumentar a riqueza, aumentar o bem-estar, afirmou Nic Marks, diretor do Centro para o Bem-Estar da Fundação Nova Economia, com sede em Londres. O governo britânico reconheceu que a economia deve caber em um único planeta e que já estamos além de seus meios, disse Marks em entrevista ao Terramérica. “Entretanto, é politicamente insustentável dizer que o caminho é um crescimento econômico menor”, prosseguiu. Portanto, um crescimento mais verde, mais limpo e desmaterializado é a solução, junto com importantes reduções no uso dos recursos, disse Marks.
O empresário norte-americano Peter Barns considera que o capitalismo deve passar da exploração de recursos naturais, como o ar e a água, para protegê-los como bens comuns da humanidade. Estes “fideicomissos da riqueza natural” seriam todos os seres humanos, que teriam poder para limitar o uso de recursos escassos, impor tributos e distribuir dividendos, afirma em seu livro Capitalismo 3.0.
Barnes imagina um mundo com muitos protetores de ecossistemas, administrados por pessoas que estarão proibidas de atuar em seu próprio interesse e só poderão fazê-lo em representação dos interesses dos cidadãos e das gerações futuras por igual. “Nem o governo nem as corporações representam as necessidades das gerações futuras, dos ecossistemas e das espécies não humanas. Os fideicomissos podem fazê-lo”, diz em seu livro.
* Este artigo é parte de uma série sobre desenvolvimento sustentável produzida em conjunto pela IPS (Inter Press Service) e a IFEJ (Federação Internacional de Jornalistas Ambientais).

http://www.tierramerica.org/portugues/2007/0505/pacentos.shtml

Friday, May 04, 2007

AQUECIMENTO GLOBAL

Mudança de hábitos pode reverter aquecimento global
Da France Presse
04/05/200712h11-BANGCOC - Cada indivíduo tem um papel importante na luta contra o aquecimento global. O problema não é um assunto apenas para os governos e as indústrias, afirmaram os especialistas mundiais do clima nesta sexta-feira em Bangcoc. Ir de trem para o trabalho ao invés de usar o carro, regular a temperatura de um escritório ou de uma casa climatizada e comer menos carne são algumas das atitudes que podem ser tomadas em favor do esforço mundial contra o aquecimento.

http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2706269&sub=Mundo



Relatório da ONU sobre aquecimento pede ações imediatas
Do CorreioWebCom Agências
04/05/200707h48-Representantes de mais de 120 países chegaram nesta sexta-feira a um acordo sobre o relatório final relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU) em reunião em Bangcoc, na Tailândia. O documento, cujo tema é Mitigação das Mudanças do Clima, traz as conclusões de especialistas de todo o mundo, entre eles, brasileiros, sobre o aquecimento global.

http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2706241&sub=Mundo


Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC)
The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) has been established by WMO and UNEP to assess scientific, technical and socio- economic information relevant for the understanding of climate change, its potential impacts and options for adaptation and mitigation. It is currently finalizing its Fourth Assessment Report "Climate Change 2007", also referred to as AR4. The reports by the three Working Groups provide a comprehensive and up-to-date assessment of the current state of knowledge on climate change. The Synthesis Report integrates the information around six topic areas.
http://www.ipcc.ch/

Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima - Mudança do Clima 2007 (Quarto Relatório de Avaliação do IPCC)
Sumário para os Formuladores de Políticas do Grupo I: a Base das Ciências FísicasSumário para os Formuladores de Políticas do Grupo II: Impactos da Mudança do Clima, Adaptação e Vulnerabilidade - (versão em revisão)

Status atual das atividades de projeto do MDL no Brasil e no mundo
Projetos aprovados nos termos da Resolução nº 1 - 132 projetos

http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/3881.html